Queda livre e sistema em pane são únicas certezas do Voo 447


Atentado e queda por tempestade elétrica são 'improváveis'; avião emitiu sinais de problemas por 4 minutos

Por Redação

Um avião em queda livre com seus sistemas eletrônicos em pane. É isso o que os investigadores já têm certeza de que aconteceu com o A330-200 do voo 477 da Air France. As dúvidas, no entanto, persistem. Clima, granizo e perda do controle estão no centro do mistério sobre o Airbus 330-200, que partiu do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, com destino a Paris e desapareceu no Oceano Atlântico. As mensagens automáticas recebidas pela sede da Air France, em Paris, indicam que a tragédia do voo 447 se desenhou em apenas 4 minutos, segundo informa o Estado na edição desta quarta-feira.

 

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Um avião em queda livre com seus sistemas eletrônicos em pane. É isso o que os investigadores já têm certeza de que aconteceu com o A330-200 do voo 477 da Air France. As dúvidas, no entanto, persistem. Clima, granizo e perda do controle estão no centro do mistério sobre o Airbus 330-200, que partiu do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, com destino a Paris e desapareceu no Oceano Atlântico. As mensagens automáticas recebidas pela sede da Air France, em Paris, indicam que a tragédia do voo 447 se desenhou em apenas 4 minutos, segundo informa o Estado na edição desta quarta-feira.

 

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Um avião em queda livre com seus sistemas eletrônicos em pane. É isso o que os investigadores já têm certeza de que aconteceu com o A330-200 do voo 477 da Air France. As dúvidas, no entanto, persistem. Clima, granizo e perda do controle estão no centro do mistério sobre o Airbus 330-200, que partiu do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, com destino a Paris e desapareceu no Oceano Atlântico. As mensagens automáticas recebidas pela sede da Air France, em Paris, indicam que a tragédia do voo 447 se desenhou em apenas 4 minutos, segundo informa o Estado na edição desta quarta-feira.

 

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