Quem é Regina Gonçalves, socialite que acusa ex-motorista de cárcere privado


Viúva de megaempresário, ela herdou uma fortuna e agora denuncia violência de ex-funcionário. Defesa do homem não foi localizada

Por Redação

A socialite Regina Gonçalves, de 88 anos, que acusa o ex-motorista de tê-la mantido em cárcere privado, é conhecida na alta sociedade carioca e já foi agraciada com algumas das maiores condecorações da cidade e do Estado. Ela retornou ao apartamento onde sempre morou na semana passada, após ter passado os últimos meses na casa de um irmão, em Copacabana, na zona sul do Rio. A defesa do ex-funcionário não foi localizada.

Regina Glaura Lemos Gonçalves nasceu na cidade de Passos, no interior de Minas Gerais. Filha de fazendeiros, aprendeu equitação e natação ainda na infância. Depois, mudou-se para o Rio de Janeiro e se casou com Nestor Gonçalves. Fazendeiro e empresário paulista, ele era dono de um conglomerado com atuação em diversos setores. Um dos mais conhecidos era o parque gráfico Copag, que produzia os famosos baralhos de cartas.

Ele tinha também tinha forte atuação na construção civil, no mercado imobiliário e no agronegócio. Estima-se que, ao longo das décadas, as empresas do grupo empregaram mais de 20 mil pessoas apenas no Estado do Rio.

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Regina Lemos Gonçalves acusa ex-motorista de mantê-la em cárcere privado Foto: Reprodução/TV Globo

Nestor faleceu em 1994. O casal não teve filhos, e Regina tomou a frente nos negócios. Como presidente do Grupo Nestor Gonçalves, ela recebeu algumas das mais altas condecorações do Rio, incluindo a Medalha Tiradentes e o título de cidadã benemérita do Estado - ambas concedidas pela Assembleia Legislativa do Estado (Alerj) -, o colar do Mérito do Judiciário Brasileiro e a Ordem do Mérito Aeronáutico.

A herança herdada do marido era calculada em cerca de 500 milhões de dólares, e incluía imóveis, joias e objetos de arte. A coleção de obras de arte construída ao longo de sua vida seria uma das maiores do País. Parentes relatam quadros de Portinari, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral e Anita Malfatti, entre outras.

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Os imóveis, por sua vez, estão localizados em alguns dos endereços mais cobiçados do Rio, como no icônico Edifício Chopin, que fica ao lado do Copacabana Palace, e mansões em São Conrado, ambos na zona sul do Rio.

No domingo, o Fantástico, da TV Globo, exibiu uma entrevista em que Regina afirma ter vivido “em cativeiro, sem contato com ninguém”. Ela e familiares acusam o ex-motorista José Marcos Chaves Ribeiro, de 53 anos, de enganar a socialite. Em 2021, em meio à pandemia, eles assinaram um contrato de união estável. Regina diz não se lembrar de ter assinado o papel. Ribeiro não foi encontrado pela reportagem do programa da Globo, e os advogados dele não quiseram se pronunciar.

A socialite Regina Gonçalves, de 88 anos, que acusa o ex-motorista de tê-la mantido em cárcere privado, é conhecida na alta sociedade carioca e já foi agraciada com algumas das maiores condecorações da cidade e do Estado. Ela retornou ao apartamento onde sempre morou na semana passada, após ter passado os últimos meses na casa de um irmão, em Copacabana, na zona sul do Rio. A defesa do ex-funcionário não foi localizada.

Regina Glaura Lemos Gonçalves nasceu na cidade de Passos, no interior de Minas Gerais. Filha de fazendeiros, aprendeu equitação e natação ainda na infância. Depois, mudou-se para o Rio de Janeiro e se casou com Nestor Gonçalves. Fazendeiro e empresário paulista, ele era dono de um conglomerado com atuação em diversos setores. Um dos mais conhecidos era o parque gráfico Copag, que produzia os famosos baralhos de cartas.

Ele tinha também tinha forte atuação na construção civil, no mercado imobiliário e no agronegócio. Estima-se que, ao longo das décadas, as empresas do grupo empregaram mais de 20 mil pessoas apenas no Estado do Rio.

Regina Lemos Gonçalves acusa ex-motorista de mantê-la em cárcere privado Foto: Reprodução/TV Globo

Nestor faleceu em 1994. O casal não teve filhos, e Regina tomou a frente nos negócios. Como presidente do Grupo Nestor Gonçalves, ela recebeu algumas das mais altas condecorações do Rio, incluindo a Medalha Tiradentes e o título de cidadã benemérita do Estado - ambas concedidas pela Assembleia Legislativa do Estado (Alerj) -, o colar do Mérito do Judiciário Brasileiro e a Ordem do Mérito Aeronáutico.

A herança herdada do marido era calculada em cerca de 500 milhões de dólares, e incluía imóveis, joias e objetos de arte. A coleção de obras de arte construída ao longo de sua vida seria uma das maiores do País. Parentes relatam quadros de Portinari, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral e Anita Malfatti, entre outras.

Os imóveis, por sua vez, estão localizados em alguns dos endereços mais cobiçados do Rio, como no icônico Edifício Chopin, que fica ao lado do Copacabana Palace, e mansões em São Conrado, ambos na zona sul do Rio.

No domingo, o Fantástico, da TV Globo, exibiu uma entrevista em que Regina afirma ter vivido “em cativeiro, sem contato com ninguém”. Ela e familiares acusam o ex-motorista José Marcos Chaves Ribeiro, de 53 anos, de enganar a socialite. Em 2021, em meio à pandemia, eles assinaram um contrato de união estável. Regina diz não se lembrar de ter assinado o papel. Ribeiro não foi encontrado pela reportagem do programa da Globo, e os advogados dele não quiseram se pronunciar.

A socialite Regina Gonçalves, de 88 anos, que acusa o ex-motorista de tê-la mantido em cárcere privado, é conhecida na alta sociedade carioca e já foi agraciada com algumas das maiores condecorações da cidade e do Estado. Ela retornou ao apartamento onde sempre morou na semana passada, após ter passado os últimos meses na casa de um irmão, em Copacabana, na zona sul do Rio. A defesa do ex-funcionário não foi localizada.

Regina Glaura Lemos Gonçalves nasceu na cidade de Passos, no interior de Minas Gerais. Filha de fazendeiros, aprendeu equitação e natação ainda na infância. Depois, mudou-se para o Rio de Janeiro e se casou com Nestor Gonçalves. Fazendeiro e empresário paulista, ele era dono de um conglomerado com atuação em diversos setores. Um dos mais conhecidos era o parque gráfico Copag, que produzia os famosos baralhos de cartas.

Ele tinha também tinha forte atuação na construção civil, no mercado imobiliário e no agronegócio. Estima-se que, ao longo das décadas, as empresas do grupo empregaram mais de 20 mil pessoas apenas no Estado do Rio.

Regina Lemos Gonçalves acusa ex-motorista de mantê-la em cárcere privado Foto: Reprodução/TV Globo

Nestor faleceu em 1994. O casal não teve filhos, e Regina tomou a frente nos negócios. Como presidente do Grupo Nestor Gonçalves, ela recebeu algumas das mais altas condecorações do Rio, incluindo a Medalha Tiradentes e o título de cidadã benemérita do Estado - ambas concedidas pela Assembleia Legislativa do Estado (Alerj) -, o colar do Mérito do Judiciário Brasileiro e a Ordem do Mérito Aeronáutico.

A herança herdada do marido era calculada em cerca de 500 milhões de dólares, e incluía imóveis, joias e objetos de arte. A coleção de obras de arte construída ao longo de sua vida seria uma das maiores do País. Parentes relatam quadros de Portinari, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral e Anita Malfatti, entre outras.

Os imóveis, por sua vez, estão localizados em alguns dos endereços mais cobiçados do Rio, como no icônico Edifício Chopin, que fica ao lado do Copacabana Palace, e mansões em São Conrado, ambos na zona sul do Rio.

No domingo, o Fantástico, da TV Globo, exibiu uma entrevista em que Regina afirma ter vivido “em cativeiro, sem contato com ninguém”. Ela e familiares acusam o ex-motorista José Marcos Chaves Ribeiro, de 53 anos, de enganar a socialite. Em 2021, em meio à pandemia, eles assinaram um contrato de união estável. Regina diz não se lembrar de ter assinado o papel. Ribeiro não foi encontrado pela reportagem do programa da Globo, e os advogados dele não quiseram se pronunciar.

A socialite Regina Gonçalves, de 88 anos, que acusa o ex-motorista de tê-la mantido em cárcere privado, é conhecida na alta sociedade carioca e já foi agraciada com algumas das maiores condecorações da cidade e do Estado. Ela retornou ao apartamento onde sempre morou na semana passada, após ter passado os últimos meses na casa de um irmão, em Copacabana, na zona sul do Rio. A defesa do ex-funcionário não foi localizada.

Regina Glaura Lemos Gonçalves nasceu na cidade de Passos, no interior de Minas Gerais. Filha de fazendeiros, aprendeu equitação e natação ainda na infância. Depois, mudou-se para o Rio de Janeiro e se casou com Nestor Gonçalves. Fazendeiro e empresário paulista, ele era dono de um conglomerado com atuação em diversos setores. Um dos mais conhecidos era o parque gráfico Copag, que produzia os famosos baralhos de cartas.

Ele tinha também tinha forte atuação na construção civil, no mercado imobiliário e no agronegócio. Estima-se que, ao longo das décadas, as empresas do grupo empregaram mais de 20 mil pessoas apenas no Estado do Rio.

Regina Lemos Gonçalves acusa ex-motorista de mantê-la em cárcere privado Foto: Reprodução/TV Globo

Nestor faleceu em 1994. O casal não teve filhos, e Regina tomou a frente nos negócios. Como presidente do Grupo Nestor Gonçalves, ela recebeu algumas das mais altas condecorações do Rio, incluindo a Medalha Tiradentes e o título de cidadã benemérita do Estado - ambas concedidas pela Assembleia Legislativa do Estado (Alerj) -, o colar do Mérito do Judiciário Brasileiro e a Ordem do Mérito Aeronáutico.

A herança herdada do marido era calculada em cerca de 500 milhões de dólares, e incluía imóveis, joias e objetos de arte. A coleção de obras de arte construída ao longo de sua vida seria uma das maiores do País. Parentes relatam quadros de Portinari, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral e Anita Malfatti, entre outras.

Os imóveis, por sua vez, estão localizados em alguns dos endereços mais cobiçados do Rio, como no icônico Edifício Chopin, que fica ao lado do Copacabana Palace, e mansões em São Conrado, ambos na zona sul do Rio.

No domingo, o Fantástico, da TV Globo, exibiu uma entrevista em que Regina afirma ter vivido “em cativeiro, sem contato com ninguém”. Ela e familiares acusam o ex-motorista José Marcos Chaves Ribeiro, de 53 anos, de enganar a socialite. Em 2021, em meio à pandemia, eles assinaram um contrato de união estável. Regina diz não se lembrar de ter assinado o papel. Ribeiro não foi encontrado pela reportagem do programa da Globo, e os advogados dele não quiseram se pronunciar.

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