Rato domesticado transportava drogas em presídio do Tocantins


Com uma linha amarrada ao rabo, o roedor era usado para levar entorpecentes e objetos de um pavilhão a outro em Araguaína

Por Célia Bretas Tahan

PALMAS - Policiais civis que faziam uma revista no Presídio Barra do Grota, em Araguaína, no norte do Tocantins, acabaram se deparando com um fato inusitado. Eles encontraram um rato, treinado para transportar drogas e até cartas de jogo, de um pavilhão para outro.

O que chamou a atenção dos policiais foi o fato de um roedor ter uma linha de crochê amarrada ao rabo. Ao segui-lo, descobriram que ele ia do Pavilhão A ao C. Chegando ao destino, os detentos puxavam a linha, na qual estavam amarradas as drogas e outros materiais.

O diretor do presídio disse que o rato aceitava até carinho na cabeça Foto: Secretaria Estadual da Defesa e Proteção Social/Divulgação
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O diretor do presídio, Gean Gomes, disse que o animal aceitava até carinho na cabeça, como qualquer bicho de estimação. De acordo com ele, o roedor foi solto num matagal próximo à unidade. 

Durante a vistoria, no Pavilhão A, os policiais também apreenderam 29 trouxas de maconha e 23 de cocaína. As imagens da unidade serão usadas para tentar descobrir quem treinou o ratinho. 

PALMAS - Policiais civis que faziam uma revista no Presídio Barra do Grota, em Araguaína, no norte do Tocantins, acabaram se deparando com um fato inusitado. Eles encontraram um rato, treinado para transportar drogas e até cartas de jogo, de um pavilhão para outro.

O que chamou a atenção dos policiais foi o fato de um roedor ter uma linha de crochê amarrada ao rabo. Ao segui-lo, descobriram que ele ia do Pavilhão A ao C. Chegando ao destino, os detentos puxavam a linha, na qual estavam amarradas as drogas e outros materiais.

O diretor do presídio disse que o rato aceitava até carinho na cabeça Foto: Secretaria Estadual da Defesa e Proteção Social/Divulgação

O diretor do presídio, Gean Gomes, disse que o animal aceitava até carinho na cabeça, como qualquer bicho de estimação. De acordo com ele, o roedor foi solto num matagal próximo à unidade. 

Durante a vistoria, no Pavilhão A, os policiais também apreenderam 29 trouxas de maconha e 23 de cocaína. As imagens da unidade serão usadas para tentar descobrir quem treinou o ratinho. 

PALMAS - Policiais civis que faziam uma revista no Presídio Barra do Grota, em Araguaína, no norte do Tocantins, acabaram se deparando com um fato inusitado. Eles encontraram um rato, treinado para transportar drogas e até cartas de jogo, de um pavilhão para outro.

O que chamou a atenção dos policiais foi o fato de um roedor ter uma linha de crochê amarrada ao rabo. Ao segui-lo, descobriram que ele ia do Pavilhão A ao C. Chegando ao destino, os detentos puxavam a linha, na qual estavam amarradas as drogas e outros materiais.

O diretor do presídio disse que o rato aceitava até carinho na cabeça Foto: Secretaria Estadual da Defesa e Proteção Social/Divulgação

O diretor do presídio, Gean Gomes, disse que o animal aceitava até carinho na cabeça, como qualquer bicho de estimação. De acordo com ele, o roedor foi solto num matagal próximo à unidade. 

Durante a vistoria, no Pavilhão A, os policiais também apreenderam 29 trouxas de maconha e 23 de cocaína. As imagens da unidade serão usadas para tentar descobrir quem treinou o ratinho. 

PALMAS - Policiais civis que faziam uma revista no Presídio Barra do Grota, em Araguaína, no norte do Tocantins, acabaram se deparando com um fato inusitado. Eles encontraram um rato, treinado para transportar drogas e até cartas de jogo, de um pavilhão para outro.

O que chamou a atenção dos policiais foi o fato de um roedor ter uma linha de crochê amarrada ao rabo. Ao segui-lo, descobriram que ele ia do Pavilhão A ao C. Chegando ao destino, os detentos puxavam a linha, na qual estavam amarradas as drogas e outros materiais.

O diretor do presídio disse que o rato aceitava até carinho na cabeça Foto: Secretaria Estadual da Defesa e Proteção Social/Divulgação

O diretor do presídio, Gean Gomes, disse que o animal aceitava até carinho na cabeça, como qualquer bicho de estimação. De acordo com ele, o roedor foi solto num matagal próximo à unidade. 

Durante a vistoria, no Pavilhão A, os policiais também apreenderam 29 trouxas de maconha e 23 de cocaína. As imagens da unidade serão usadas para tentar descobrir quem treinou o ratinho. 

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