Ratos felizes sugerem tratamento da depressão


Os ratos geneticamente modificados reagiram como se estivessem "sendo tratados com antidepressivos há três semanas".

Por Agencia Estado

Uma nova raça de ratos, permanentemente "felizes", pode abrir caminho para novos tratamentos contra a depressão. Cientistas desenvolveram um tipo de rato sem o gene TREK-1, que afeta a transmissão da serotonina no cérebro - sabe-se que a serotonina desempenha um papel importante no humor, sono e sexualidade. Desprovidos do gene, os ratos se mostraram resistentes à depressão. Detalhes do estudo estão publicados na revista Nature Neuroscience. Segundo os autores do trabalho, os ratos geneticamente modificados, testados em uma série de exames de comportamento, físicos e bioquímicos, reagiram como se estivessem "sendo tratados com antidepressivos há três semanas". De acordo com os pesquisadores, esta é a primeira vez que a depressão é eliminada por meio de manipulação genética.

Uma nova raça de ratos, permanentemente "felizes", pode abrir caminho para novos tratamentos contra a depressão. Cientistas desenvolveram um tipo de rato sem o gene TREK-1, que afeta a transmissão da serotonina no cérebro - sabe-se que a serotonina desempenha um papel importante no humor, sono e sexualidade. Desprovidos do gene, os ratos se mostraram resistentes à depressão. Detalhes do estudo estão publicados na revista Nature Neuroscience. Segundo os autores do trabalho, os ratos geneticamente modificados, testados em uma série de exames de comportamento, físicos e bioquímicos, reagiram como se estivessem "sendo tratados com antidepressivos há três semanas". De acordo com os pesquisadores, esta é a primeira vez que a depressão é eliminada por meio de manipulação genética.

Uma nova raça de ratos, permanentemente "felizes", pode abrir caminho para novos tratamentos contra a depressão. Cientistas desenvolveram um tipo de rato sem o gene TREK-1, que afeta a transmissão da serotonina no cérebro - sabe-se que a serotonina desempenha um papel importante no humor, sono e sexualidade. Desprovidos do gene, os ratos se mostraram resistentes à depressão. Detalhes do estudo estão publicados na revista Nature Neuroscience. Segundo os autores do trabalho, os ratos geneticamente modificados, testados em uma série de exames de comportamento, físicos e bioquímicos, reagiram como se estivessem "sendo tratados com antidepressivos há três semanas". De acordo com os pesquisadores, esta é a primeira vez que a depressão é eliminada por meio de manipulação genética.

Uma nova raça de ratos, permanentemente "felizes", pode abrir caminho para novos tratamentos contra a depressão. Cientistas desenvolveram um tipo de rato sem o gene TREK-1, que afeta a transmissão da serotonina no cérebro - sabe-se que a serotonina desempenha um papel importante no humor, sono e sexualidade. Desprovidos do gene, os ratos se mostraram resistentes à depressão. Detalhes do estudo estão publicados na revista Nature Neuroscience. Segundo os autores do trabalho, os ratos geneticamente modificados, testados em uma série de exames de comportamento, físicos e bioquímicos, reagiram como se estivessem "sendo tratados com antidepressivos há três semanas". De acordo com os pesquisadores, esta é a primeira vez que a depressão é eliminada por meio de manipulação genética.

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