Rebelião de presos continua em Bauru


Por Agencia Estado

Cerca de 22 presos continuam amotinados na Penitenciária 1 de Bauru, no interior de São Paulo. A rebelião começou na noite de ontem, por volta das 22 horas. Dois funcionários do presídio e um preso são mantidos como reféns. Não há informações sobre feridos até o momento, de acordo com a assessoria da Secretaria de Administração Penitenciária. Sete dos presos querem transferência para presídios de cidades próximas aos familiares. A negociação está sendo feita pelo diretor do presídio, Dr. José Carlos Pedrosos, e pelo coordenador regional da Secretaria de Administração Penitenciária, Antônio Paulo Veronesi.

Cerca de 22 presos continuam amotinados na Penitenciária 1 de Bauru, no interior de São Paulo. A rebelião começou na noite de ontem, por volta das 22 horas. Dois funcionários do presídio e um preso são mantidos como reféns. Não há informações sobre feridos até o momento, de acordo com a assessoria da Secretaria de Administração Penitenciária. Sete dos presos querem transferência para presídios de cidades próximas aos familiares. A negociação está sendo feita pelo diretor do presídio, Dr. José Carlos Pedrosos, e pelo coordenador regional da Secretaria de Administração Penitenciária, Antônio Paulo Veronesi.

Cerca de 22 presos continuam amotinados na Penitenciária 1 de Bauru, no interior de São Paulo. A rebelião começou na noite de ontem, por volta das 22 horas. Dois funcionários do presídio e um preso são mantidos como reféns. Não há informações sobre feridos até o momento, de acordo com a assessoria da Secretaria de Administração Penitenciária. Sete dos presos querem transferência para presídios de cidades próximas aos familiares. A negociação está sendo feita pelo diretor do presídio, Dr. José Carlos Pedrosos, e pelo coordenador regional da Secretaria de Administração Penitenciária, Antônio Paulo Veronesi.

Cerca de 22 presos continuam amotinados na Penitenciária 1 de Bauru, no interior de São Paulo. A rebelião começou na noite de ontem, por volta das 22 horas. Dois funcionários do presídio e um preso são mantidos como reféns. Não há informações sobre feridos até o momento, de acordo com a assessoria da Secretaria de Administração Penitenciária. Sete dos presos querem transferência para presídios de cidades próximas aos familiares. A negociação está sendo feita pelo diretor do presídio, Dr. José Carlos Pedrosos, e pelo coordenador regional da Secretaria de Administração Penitenciária, Antônio Paulo Veronesi.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.