Rebelião de presos na Paraíba


Por Agencia Estado

Rebelião no Instituto Penal Silvio Porto, em João Pessoa, na Paraíba. Os presos pedem a saída do diretor, Adamar Lívio, que assumiu o cargo há quatro dias e a revisão das penas. O instituto abriga 630 presos, uma parte com segurança máxima. A rebelião começou ontem à noite com os presos do pavilhão 17 que colocaram fogo nos colchões, se espalhando por mais dois pavilhões. De madrugada, após uma reunião entre a comissão de presos e o secretário de Cidadania e Justiça, o clima piorou. Os presos voltaram a queimar colchões e derrubaram paredes. Treze detentos foram transferidos para outro presídio de João Pessoa, sendo que três deles estavam marcados para morrer. Hoje pela manhã, segundo a emissora Globonews, mais seis presos foram transferidos.

Rebelião no Instituto Penal Silvio Porto, em João Pessoa, na Paraíba. Os presos pedem a saída do diretor, Adamar Lívio, que assumiu o cargo há quatro dias e a revisão das penas. O instituto abriga 630 presos, uma parte com segurança máxima. A rebelião começou ontem à noite com os presos do pavilhão 17 que colocaram fogo nos colchões, se espalhando por mais dois pavilhões. De madrugada, após uma reunião entre a comissão de presos e o secretário de Cidadania e Justiça, o clima piorou. Os presos voltaram a queimar colchões e derrubaram paredes. Treze detentos foram transferidos para outro presídio de João Pessoa, sendo que três deles estavam marcados para morrer. Hoje pela manhã, segundo a emissora Globonews, mais seis presos foram transferidos.

Rebelião no Instituto Penal Silvio Porto, em João Pessoa, na Paraíba. Os presos pedem a saída do diretor, Adamar Lívio, que assumiu o cargo há quatro dias e a revisão das penas. O instituto abriga 630 presos, uma parte com segurança máxima. A rebelião começou ontem à noite com os presos do pavilhão 17 que colocaram fogo nos colchões, se espalhando por mais dois pavilhões. De madrugada, após uma reunião entre a comissão de presos e o secretário de Cidadania e Justiça, o clima piorou. Os presos voltaram a queimar colchões e derrubaram paredes. Treze detentos foram transferidos para outro presídio de João Pessoa, sendo que três deles estavam marcados para morrer. Hoje pela manhã, segundo a emissora Globonews, mais seis presos foram transferidos.

Rebelião no Instituto Penal Silvio Porto, em João Pessoa, na Paraíba. Os presos pedem a saída do diretor, Adamar Lívio, que assumiu o cargo há quatro dias e a revisão das penas. O instituto abriga 630 presos, uma parte com segurança máxima. A rebelião começou ontem à noite com os presos do pavilhão 17 que colocaram fogo nos colchões, se espalhando por mais dois pavilhões. De madrugada, após uma reunião entre a comissão de presos e o secretário de Cidadania e Justiça, o clima piorou. Os presos voltaram a queimar colchões e derrubaram paredes. Treze detentos foram transferidos para outro presídio de João Pessoa, sendo que três deles estavam marcados para morrer. Hoje pela manhã, segundo a emissora Globonews, mais seis presos foram transferidos.

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