Recomeça júri de acusados por mortes em transplante


Por Solange Spigliatti

Foi retomado hoje o julgamento dos três médicos acusados de homicídio durante cirurgia de retirada de rins, em quatro pacientes ainda vivos, para supostamente serem usados em transplantes particulares, em Taubaté (SP), há cerca de 25 anos.O julgamento começou por volta das 9h15. Hoje serão ouvidos nove testemunhas de defesa e os três acusados serão interrogados. A previsão é que o julgamento seja concluído amanhã. Se condenados, os médicos poderão ficar presos de 6 a 20 anos. Estão no banco dos réus os urologistas Pedro Henrique Masjuan Torrecillas e Rui Noronha Sacramento, além do neurocirurgião e legista Mariano Fiore Júnior. Eles são acusados de provocar a morte dos pacientes Miguel da Silva, Alex de Lima, Irani Gobo e José Faria Carneiro, que faleceram em 1986, após a retirada dos seus rins. Os crimes teriam ocorrido no Hospital Santa Isabel das Clínicas, entre setembro e dezembro de 1986, e ficaram conhecidos como "caso Kalume" - em referência ao médico Roosevelt Sá Kalume, que, na época, era o diretor do hospital e denunciou o caso.

Foi retomado hoje o julgamento dos três médicos acusados de homicídio durante cirurgia de retirada de rins, em quatro pacientes ainda vivos, para supostamente serem usados em transplantes particulares, em Taubaté (SP), há cerca de 25 anos.O julgamento começou por volta das 9h15. Hoje serão ouvidos nove testemunhas de defesa e os três acusados serão interrogados. A previsão é que o julgamento seja concluído amanhã. Se condenados, os médicos poderão ficar presos de 6 a 20 anos. Estão no banco dos réus os urologistas Pedro Henrique Masjuan Torrecillas e Rui Noronha Sacramento, além do neurocirurgião e legista Mariano Fiore Júnior. Eles são acusados de provocar a morte dos pacientes Miguel da Silva, Alex de Lima, Irani Gobo e José Faria Carneiro, que faleceram em 1986, após a retirada dos seus rins. Os crimes teriam ocorrido no Hospital Santa Isabel das Clínicas, entre setembro e dezembro de 1986, e ficaram conhecidos como "caso Kalume" - em referência ao médico Roosevelt Sá Kalume, que, na época, era o diretor do hospital e denunciou o caso.

Foi retomado hoje o julgamento dos três médicos acusados de homicídio durante cirurgia de retirada de rins, em quatro pacientes ainda vivos, para supostamente serem usados em transplantes particulares, em Taubaté (SP), há cerca de 25 anos.O julgamento começou por volta das 9h15. Hoje serão ouvidos nove testemunhas de defesa e os três acusados serão interrogados. A previsão é que o julgamento seja concluído amanhã. Se condenados, os médicos poderão ficar presos de 6 a 20 anos. Estão no banco dos réus os urologistas Pedro Henrique Masjuan Torrecillas e Rui Noronha Sacramento, além do neurocirurgião e legista Mariano Fiore Júnior. Eles são acusados de provocar a morte dos pacientes Miguel da Silva, Alex de Lima, Irani Gobo e José Faria Carneiro, que faleceram em 1986, após a retirada dos seus rins. Os crimes teriam ocorrido no Hospital Santa Isabel das Clínicas, entre setembro e dezembro de 1986, e ficaram conhecidos como "caso Kalume" - em referência ao médico Roosevelt Sá Kalume, que, na época, era o diretor do hospital e denunciou o caso.

Foi retomado hoje o julgamento dos três médicos acusados de homicídio durante cirurgia de retirada de rins, em quatro pacientes ainda vivos, para supostamente serem usados em transplantes particulares, em Taubaté (SP), há cerca de 25 anos.O julgamento começou por volta das 9h15. Hoje serão ouvidos nove testemunhas de defesa e os três acusados serão interrogados. A previsão é que o julgamento seja concluído amanhã. Se condenados, os médicos poderão ficar presos de 6 a 20 anos. Estão no banco dos réus os urologistas Pedro Henrique Masjuan Torrecillas e Rui Noronha Sacramento, além do neurocirurgião e legista Mariano Fiore Júnior. Eles são acusados de provocar a morte dos pacientes Miguel da Silva, Alex de Lima, Irani Gobo e José Faria Carneiro, que faleceram em 1986, após a retirada dos seus rins. Os crimes teriam ocorrido no Hospital Santa Isabel das Clínicas, entre setembro e dezembro de 1986, e ficaram conhecidos como "caso Kalume" - em referência ao médico Roosevelt Sá Kalume, que, na época, era o diretor do hospital e denunciou o caso.

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