'Redemoinho' fala do acerto de contas de dois amigos de infância


Filme de José Luiz Villamarim é inspirado no romance O Mundo Inimigo - Inferno Provisório Vol. II, de Luiz Ruffato

Por Luiz Zanin Oricchio

Um acerto de contas entre velhos amigos é o centro deste Redemoinho, estreia na direção de cinema do experimentado em TV José Luiz Villamarim. O texto é inspirado no romance de Luiz Ruffato, O Mundo Inimigo – Inferno Provisório Vol. II. O diretor de fotografia é o craque Walter Carvalho, os intérpretes são top de linha: Julio Andrade e Irandhir Santos, além de Dira Paes, que faz a mulher de um deles. Ou seja, tudo indica um filme promissor. 

Não há decepção. Redemoinho é uma produção brasileira com alto padrão de qualidade. A história começa com o cotidiano de Luzimar (Irandhir), que trabalha numa tecelagem. É véspera de Natal. Nesse dia, chega à cidade, depois de muitos anos, Gildo (Julio), a bordo do seu carro. 

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Temos aí uma situação típica. Cidade do interior, sem muitas oportunidades e a dupla de amigos que faz o contraste – um ficou por lá e vive seu cotidiano, que pode ser visto como sereno ou medíocre. O outro partiu para a cidade grande, São Paulo no caso, enfrentou dificuldades e, a seu modo, venceu. Todo retorno, nessas circunstâncias, tem a chave da rivalidade. 

Desse modo, começam a beber e comemorar, enquanto a mulher de Luzimar o espera em casa. Gildo é o provocador, Luzimar o acomodado – estão aí dadas as oposições fáceis. Mas a verdade é que a história evolui em direções insuspeitadas e tem um polo de atração em algo que ocorreu no passado longínquo. Um trauma, para resumir. 

Esse é um enredo construído a partir da imagem. Há um ponto de encontro dos amigos, a antiga ponte sobre o rio da cidade, filmada de maneira onírica, como a explicitar certa vertigem da narrativa. O trabalho de som é também muito bom. Não é gratuito, mas incorporado à narrativa.

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O filme não tem medo nem do som excessivo em certos momentos nem do silêncio em outros instantes.  Tudo resulta numa experiência cinematográfica forte em algumas partes. Do conjunto talvez se pudesse esperar um pouco mais que a soma das partes ótimas. E que esse redemoinho nos enredasse mais. 

Um acerto de contas entre velhos amigos é o centro deste Redemoinho, estreia na direção de cinema do experimentado em TV José Luiz Villamarim. O texto é inspirado no romance de Luiz Ruffato, O Mundo Inimigo – Inferno Provisório Vol. II. O diretor de fotografia é o craque Walter Carvalho, os intérpretes são top de linha: Julio Andrade e Irandhir Santos, além de Dira Paes, que faz a mulher de um deles. Ou seja, tudo indica um filme promissor. 

Não há decepção. Redemoinho é uma produção brasileira com alto padrão de qualidade. A história começa com o cotidiano de Luzimar (Irandhir), que trabalha numa tecelagem. É véspera de Natal. Nesse dia, chega à cidade, depois de muitos anos, Gildo (Julio), a bordo do seu carro. 

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Temos aí uma situação típica. Cidade do interior, sem muitas oportunidades e a dupla de amigos que faz o contraste – um ficou por lá e vive seu cotidiano, que pode ser visto como sereno ou medíocre. O outro partiu para a cidade grande, São Paulo no caso, enfrentou dificuldades e, a seu modo, venceu. Todo retorno, nessas circunstâncias, tem a chave da rivalidade. 

Desse modo, começam a beber e comemorar, enquanto a mulher de Luzimar o espera em casa. Gildo é o provocador, Luzimar o acomodado – estão aí dadas as oposições fáceis. Mas a verdade é que a história evolui em direções insuspeitadas e tem um polo de atração em algo que ocorreu no passado longínquo. Um trauma, para resumir. 

Esse é um enredo construído a partir da imagem. Há um ponto de encontro dos amigos, a antiga ponte sobre o rio da cidade, filmada de maneira onírica, como a explicitar certa vertigem da narrativa. O trabalho de som é também muito bom. Não é gratuito, mas incorporado à narrativa.

O filme não tem medo nem do som excessivo em certos momentos nem do silêncio em outros instantes.  Tudo resulta numa experiência cinematográfica forte em algumas partes. Do conjunto talvez se pudesse esperar um pouco mais que a soma das partes ótimas. E que esse redemoinho nos enredasse mais. 

Um acerto de contas entre velhos amigos é o centro deste Redemoinho, estreia na direção de cinema do experimentado em TV José Luiz Villamarim. O texto é inspirado no romance de Luiz Ruffato, O Mundo Inimigo – Inferno Provisório Vol. II. O diretor de fotografia é o craque Walter Carvalho, os intérpretes são top de linha: Julio Andrade e Irandhir Santos, além de Dira Paes, que faz a mulher de um deles. Ou seja, tudo indica um filme promissor. 

Não há decepção. Redemoinho é uma produção brasileira com alto padrão de qualidade. A história começa com o cotidiano de Luzimar (Irandhir), que trabalha numa tecelagem. É véspera de Natal. Nesse dia, chega à cidade, depois de muitos anos, Gildo (Julio), a bordo do seu carro. 

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Temos aí uma situação típica. Cidade do interior, sem muitas oportunidades e a dupla de amigos que faz o contraste – um ficou por lá e vive seu cotidiano, que pode ser visto como sereno ou medíocre. O outro partiu para a cidade grande, São Paulo no caso, enfrentou dificuldades e, a seu modo, venceu. Todo retorno, nessas circunstâncias, tem a chave da rivalidade. 

Desse modo, começam a beber e comemorar, enquanto a mulher de Luzimar o espera em casa. Gildo é o provocador, Luzimar o acomodado – estão aí dadas as oposições fáceis. Mas a verdade é que a história evolui em direções insuspeitadas e tem um polo de atração em algo que ocorreu no passado longínquo. Um trauma, para resumir. 

Esse é um enredo construído a partir da imagem. Há um ponto de encontro dos amigos, a antiga ponte sobre o rio da cidade, filmada de maneira onírica, como a explicitar certa vertigem da narrativa. O trabalho de som é também muito bom. Não é gratuito, mas incorporado à narrativa.

O filme não tem medo nem do som excessivo em certos momentos nem do silêncio em outros instantes.  Tudo resulta numa experiência cinematográfica forte em algumas partes. Do conjunto talvez se pudesse esperar um pouco mais que a soma das partes ótimas. E que esse redemoinho nos enredasse mais. 

Um acerto de contas entre velhos amigos é o centro deste Redemoinho, estreia na direção de cinema do experimentado em TV José Luiz Villamarim. O texto é inspirado no romance de Luiz Ruffato, O Mundo Inimigo – Inferno Provisório Vol. II. O diretor de fotografia é o craque Walter Carvalho, os intérpretes são top de linha: Julio Andrade e Irandhir Santos, além de Dira Paes, que faz a mulher de um deles. Ou seja, tudo indica um filme promissor. 

Não há decepção. Redemoinho é uma produção brasileira com alto padrão de qualidade. A história começa com o cotidiano de Luzimar (Irandhir), que trabalha numa tecelagem. É véspera de Natal. Nesse dia, chega à cidade, depois de muitos anos, Gildo (Julio), a bordo do seu carro. 

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Temos aí uma situação típica. Cidade do interior, sem muitas oportunidades e a dupla de amigos que faz o contraste – um ficou por lá e vive seu cotidiano, que pode ser visto como sereno ou medíocre. O outro partiu para a cidade grande, São Paulo no caso, enfrentou dificuldades e, a seu modo, venceu. Todo retorno, nessas circunstâncias, tem a chave da rivalidade. 

Desse modo, começam a beber e comemorar, enquanto a mulher de Luzimar o espera em casa. Gildo é o provocador, Luzimar o acomodado – estão aí dadas as oposições fáceis. Mas a verdade é que a história evolui em direções insuspeitadas e tem um polo de atração em algo que ocorreu no passado longínquo. Um trauma, para resumir. 

Esse é um enredo construído a partir da imagem. Há um ponto de encontro dos amigos, a antiga ponte sobre o rio da cidade, filmada de maneira onírica, como a explicitar certa vertigem da narrativa. O trabalho de som é também muito bom. Não é gratuito, mas incorporado à narrativa.

O filme não tem medo nem do som excessivo em certos momentos nem do silêncio em outros instantes.  Tudo resulta numa experiência cinematográfica forte em algumas partes. Do conjunto talvez se pudesse esperar um pouco mais que a soma das partes ótimas. E que esse redemoinho nos enredasse mais. 

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