Regiões de SP terão ações para reduzir mortes de bebês


Por WLADIMIR D'ANDRADE

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou hoje que sua gestão vai intensificar ações na Baixada Santista e no Vale do Ribeira para reduzir as mortes de bebês em gestação e recém-nascidos. As duas regiões são as que apresentam no Estado os maiores índices de mortalidade perinatal, que compreende o período da 22.ª semana de gestação até sete dias completos após o nascimento. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, a Baixada Santista ainda registra 18 mortes a cada mil nascimentos e a região de Registro, 21,3 mortes. Os dados, divulgados hoje, são referentes a 2009.Apesar dos números relativos às duas regiões, Alckmin comemorou a redução em 25% do índice no Estado. Em 2000, São Paulo registrava 18,5 mortes a cada mil nascimentos. Em 2009, o índice caiu para 13,8. "Empatamos com Santa Catarina e estamos hoje na pole position dos índices do País", afirmou, em evento no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, no Belenzinho, bairro da zona leste da capital paulista.A queda no índice foi creditada, principalmente, ao atendimento pré-natal: levantamento da secretaria aponta que 76,1% das grávidas paulistas passam por ao menos sete consultas pré-natal - o mínimo recomendado pelo Ministério da Saúde é de seis. "O pré-natal ajuda a detectar doenças precocemente na criança e na mãe", explicou o secretário de Saúde, Giovanni Guido Cerri.O secretário afirmou que a meta a longo prazo é atingir índices de países desenvolvidos, que são de aproximadamente oito mortes a cada mil nascimentos.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou hoje que sua gestão vai intensificar ações na Baixada Santista e no Vale do Ribeira para reduzir as mortes de bebês em gestação e recém-nascidos. As duas regiões são as que apresentam no Estado os maiores índices de mortalidade perinatal, que compreende o período da 22.ª semana de gestação até sete dias completos após o nascimento. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, a Baixada Santista ainda registra 18 mortes a cada mil nascimentos e a região de Registro, 21,3 mortes. Os dados, divulgados hoje, são referentes a 2009.Apesar dos números relativos às duas regiões, Alckmin comemorou a redução em 25% do índice no Estado. Em 2000, São Paulo registrava 18,5 mortes a cada mil nascimentos. Em 2009, o índice caiu para 13,8. "Empatamos com Santa Catarina e estamos hoje na pole position dos índices do País", afirmou, em evento no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, no Belenzinho, bairro da zona leste da capital paulista.A queda no índice foi creditada, principalmente, ao atendimento pré-natal: levantamento da secretaria aponta que 76,1% das grávidas paulistas passam por ao menos sete consultas pré-natal - o mínimo recomendado pelo Ministério da Saúde é de seis. "O pré-natal ajuda a detectar doenças precocemente na criança e na mãe", explicou o secretário de Saúde, Giovanni Guido Cerri.O secretário afirmou que a meta a longo prazo é atingir índices de países desenvolvidos, que são de aproximadamente oito mortes a cada mil nascimentos.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou hoje que sua gestão vai intensificar ações na Baixada Santista e no Vale do Ribeira para reduzir as mortes de bebês em gestação e recém-nascidos. As duas regiões são as que apresentam no Estado os maiores índices de mortalidade perinatal, que compreende o período da 22.ª semana de gestação até sete dias completos após o nascimento. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, a Baixada Santista ainda registra 18 mortes a cada mil nascimentos e a região de Registro, 21,3 mortes. Os dados, divulgados hoje, são referentes a 2009.Apesar dos números relativos às duas regiões, Alckmin comemorou a redução em 25% do índice no Estado. Em 2000, São Paulo registrava 18,5 mortes a cada mil nascimentos. Em 2009, o índice caiu para 13,8. "Empatamos com Santa Catarina e estamos hoje na pole position dos índices do País", afirmou, em evento no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, no Belenzinho, bairro da zona leste da capital paulista.A queda no índice foi creditada, principalmente, ao atendimento pré-natal: levantamento da secretaria aponta que 76,1% das grávidas paulistas passam por ao menos sete consultas pré-natal - o mínimo recomendado pelo Ministério da Saúde é de seis. "O pré-natal ajuda a detectar doenças precocemente na criança e na mãe", explicou o secretário de Saúde, Giovanni Guido Cerri.O secretário afirmou que a meta a longo prazo é atingir índices de países desenvolvidos, que são de aproximadamente oito mortes a cada mil nascimentos.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou hoje que sua gestão vai intensificar ações na Baixada Santista e no Vale do Ribeira para reduzir as mortes de bebês em gestação e recém-nascidos. As duas regiões são as que apresentam no Estado os maiores índices de mortalidade perinatal, que compreende o período da 22.ª semana de gestação até sete dias completos após o nascimento. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, a Baixada Santista ainda registra 18 mortes a cada mil nascimentos e a região de Registro, 21,3 mortes. Os dados, divulgados hoje, são referentes a 2009.Apesar dos números relativos às duas regiões, Alckmin comemorou a redução em 25% do índice no Estado. Em 2000, São Paulo registrava 18,5 mortes a cada mil nascimentos. Em 2009, o índice caiu para 13,8. "Empatamos com Santa Catarina e estamos hoje na pole position dos índices do País", afirmou, em evento no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, no Belenzinho, bairro da zona leste da capital paulista.A queda no índice foi creditada, principalmente, ao atendimento pré-natal: levantamento da secretaria aponta que 76,1% das grávidas paulistas passam por ao menos sete consultas pré-natal - o mínimo recomendado pelo Ministério da Saúde é de seis. "O pré-natal ajuda a detectar doenças precocemente na criança e na mãe", explicou o secretário de Saúde, Giovanni Guido Cerri.O secretário afirmou que a meta a longo prazo é atingir índices de países desenvolvidos, que são de aproximadamente oito mortes a cada mil nascimentos.

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