Relatório da Anac aponta queda na pontualidade em outubro


Média de saídas e chegadas no horário ficou em 92%, índice que era de 95%

Por Agencia Estado

A recente crise no controle de tráfego aéreo do País reduziu, pela primeira vez em sete meses, o índice geral de pontualidade das companhias aéreas. Apesar disso, os números divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estão longe de registrar o caos que tomou conta dos aeroportos brasileiros nas últimas semanas. Muito embora os transtornos e tumultos vividos pelos passageiros nos aeroportos apontem para um grande número de vôos com atrasos, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou neste domingo que em outubro 92% dos pousos e decolagens ocorreram dentro dos horários previstos. A média era de 95%. A Anac, órgão regulador e fiscalizador do setor aéreo, divulga mensalmente estatísticas sobre pontualidade, regularidade e eficiência das empresas aéreas. A agência considera atrasos apenas aqueles superiores a 30 minutos e aceita como atenuantes fatores externos às companhias aéreas, o que melhora os dados sobre o serviço das companhias. Também deve ser ponderado que, apesar de terem se iniciado em outubro, os atrasos nos vôos tiveram seu pico no feriado prolongado do Dia de Finados, em 2 de novembro. Isso deverá fazer a estatística oficial sobre a pontualidade piorar neste mês. Ainda assim, outubro foi o primeiro mês do ano, desde março, que o porcentual médio de pontualidade caiu abaixo dos 95%. Nem mesmo em junho, mês em que chegou ao seu auge a crise financeira da Varig, registrando constantes cancelamentos e atrasos de vôos, a média do setor foi puxada para baixo. Diferentemente do episódio da Varig, que era um fato restrito a apenas uma empresa, a crise dos controladores de vôo atingiu em cheio várias companhias. De acordo com a Anac, a TAM, a Varig e as regionais Total, Rico, Pantanal e Passaredo foram as empresas que registram mais atrasos. Eficiência Com a piora da pontualidade, a eficiência operacional média das empresas aéreas também caiu em outubro. Esse índice estava em 77% em setembro, passou para 75%. Para medir a eficiência das companhias, os técnicos da Anac avaliam a pontualidade de saídas e chegadas e também a regularidade na oferta dos vôos. Tudo junto mede a qualidade do serviço público prestado já que as empresas são concessionárias do governo federal. O primeiro motivo apontado pelas autoridades para a crise no controle aéreo foi o afastamento temporário de oito controladores de vôo do Centro de Controle Aéreo (Cindacta-1) de Brasília, após a queda do avião da Gol que matou 154 pessoas no final de setembro. Isso teria aumentado a carga de trabalho dos poucos profissionais que ficaram. Com o passar dos dias, porém, começaram a aparecer indícios de que os militares da área estejam fazendo uma ?greve branca? ou operação padrão para melhorar condições de trabalho. Por essa razão, a Aeronáutica abriu um Inquérito Policial Militar para investigar essa possibilidade.

A recente crise no controle de tráfego aéreo do País reduziu, pela primeira vez em sete meses, o índice geral de pontualidade das companhias aéreas. Apesar disso, os números divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estão longe de registrar o caos que tomou conta dos aeroportos brasileiros nas últimas semanas. Muito embora os transtornos e tumultos vividos pelos passageiros nos aeroportos apontem para um grande número de vôos com atrasos, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou neste domingo que em outubro 92% dos pousos e decolagens ocorreram dentro dos horários previstos. A média era de 95%. A Anac, órgão regulador e fiscalizador do setor aéreo, divulga mensalmente estatísticas sobre pontualidade, regularidade e eficiência das empresas aéreas. A agência considera atrasos apenas aqueles superiores a 30 minutos e aceita como atenuantes fatores externos às companhias aéreas, o que melhora os dados sobre o serviço das companhias. Também deve ser ponderado que, apesar de terem se iniciado em outubro, os atrasos nos vôos tiveram seu pico no feriado prolongado do Dia de Finados, em 2 de novembro. Isso deverá fazer a estatística oficial sobre a pontualidade piorar neste mês. Ainda assim, outubro foi o primeiro mês do ano, desde março, que o porcentual médio de pontualidade caiu abaixo dos 95%. Nem mesmo em junho, mês em que chegou ao seu auge a crise financeira da Varig, registrando constantes cancelamentos e atrasos de vôos, a média do setor foi puxada para baixo. Diferentemente do episódio da Varig, que era um fato restrito a apenas uma empresa, a crise dos controladores de vôo atingiu em cheio várias companhias. De acordo com a Anac, a TAM, a Varig e as regionais Total, Rico, Pantanal e Passaredo foram as empresas que registram mais atrasos. Eficiência Com a piora da pontualidade, a eficiência operacional média das empresas aéreas também caiu em outubro. Esse índice estava em 77% em setembro, passou para 75%. Para medir a eficiência das companhias, os técnicos da Anac avaliam a pontualidade de saídas e chegadas e também a regularidade na oferta dos vôos. Tudo junto mede a qualidade do serviço público prestado já que as empresas são concessionárias do governo federal. O primeiro motivo apontado pelas autoridades para a crise no controle aéreo foi o afastamento temporário de oito controladores de vôo do Centro de Controle Aéreo (Cindacta-1) de Brasília, após a queda do avião da Gol que matou 154 pessoas no final de setembro. Isso teria aumentado a carga de trabalho dos poucos profissionais que ficaram. Com o passar dos dias, porém, começaram a aparecer indícios de que os militares da área estejam fazendo uma ?greve branca? ou operação padrão para melhorar condições de trabalho. Por essa razão, a Aeronáutica abriu um Inquérito Policial Militar para investigar essa possibilidade.

A recente crise no controle de tráfego aéreo do País reduziu, pela primeira vez em sete meses, o índice geral de pontualidade das companhias aéreas. Apesar disso, os números divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estão longe de registrar o caos que tomou conta dos aeroportos brasileiros nas últimas semanas. Muito embora os transtornos e tumultos vividos pelos passageiros nos aeroportos apontem para um grande número de vôos com atrasos, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou neste domingo que em outubro 92% dos pousos e decolagens ocorreram dentro dos horários previstos. A média era de 95%. A Anac, órgão regulador e fiscalizador do setor aéreo, divulga mensalmente estatísticas sobre pontualidade, regularidade e eficiência das empresas aéreas. A agência considera atrasos apenas aqueles superiores a 30 minutos e aceita como atenuantes fatores externos às companhias aéreas, o que melhora os dados sobre o serviço das companhias. Também deve ser ponderado que, apesar de terem se iniciado em outubro, os atrasos nos vôos tiveram seu pico no feriado prolongado do Dia de Finados, em 2 de novembro. Isso deverá fazer a estatística oficial sobre a pontualidade piorar neste mês. Ainda assim, outubro foi o primeiro mês do ano, desde março, que o porcentual médio de pontualidade caiu abaixo dos 95%. Nem mesmo em junho, mês em que chegou ao seu auge a crise financeira da Varig, registrando constantes cancelamentos e atrasos de vôos, a média do setor foi puxada para baixo. Diferentemente do episódio da Varig, que era um fato restrito a apenas uma empresa, a crise dos controladores de vôo atingiu em cheio várias companhias. De acordo com a Anac, a TAM, a Varig e as regionais Total, Rico, Pantanal e Passaredo foram as empresas que registram mais atrasos. Eficiência Com a piora da pontualidade, a eficiência operacional média das empresas aéreas também caiu em outubro. Esse índice estava em 77% em setembro, passou para 75%. Para medir a eficiência das companhias, os técnicos da Anac avaliam a pontualidade de saídas e chegadas e também a regularidade na oferta dos vôos. Tudo junto mede a qualidade do serviço público prestado já que as empresas são concessionárias do governo federal. O primeiro motivo apontado pelas autoridades para a crise no controle aéreo foi o afastamento temporário de oito controladores de vôo do Centro de Controle Aéreo (Cindacta-1) de Brasília, após a queda do avião da Gol que matou 154 pessoas no final de setembro. Isso teria aumentado a carga de trabalho dos poucos profissionais que ficaram. Com o passar dos dias, porém, começaram a aparecer indícios de que os militares da área estejam fazendo uma ?greve branca? ou operação padrão para melhorar condições de trabalho. Por essa razão, a Aeronáutica abriu um Inquérito Policial Militar para investigar essa possibilidade.

A recente crise no controle de tráfego aéreo do País reduziu, pela primeira vez em sete meses, o índice geral de pontualidade das companhias aéreas. Apesar disso, os números divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estão longe de registrar o caos que tomou conta dos aeroportos brasileiros nas últimas semanas. Muito embora os transtornos e tumultos vividos pelos passageiros nos aeroportos apontem para um grande número de vôos com atrasos, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou neste domingo que em outubro 92% dos pousos e decolagens ocorreram dentro dos horários previstos. A média era de 95%. A Anac, órgão regulador e fiscalizador do setor aéreo, divulga mensalmente estatísticas sobre pontualidade, regularidade e eficiência das empresas aéreas. A agência considera atrasos apenas aqueles superiores a 30 minutos e aceita como atenuantes fatores externos às companhias aéreas, o que melhora os dados sobre o serviço das companhias. Também deve ser ponderado que, apesar de terem se iniciado em outubro, os atrasos nos vôos tiveram seu pico no feriado prolongado do Dia de Finados, em 2 de novembro. Isso deverá fazer a estatística oficial sobre a pontualidade piorar neste mês. Ainda assim, outubro foi o primeiro mês do ano, desde março, que o porcentual médio de pontualidade caiu abaixo dos 95%. Nem mesmo em junho, mês em que chegou ao seu auge a crise financeira da Varig, registrando constantes cancelamentos e atrasos de vôos, a média do setor foi puxada para baixo. Diferentemente do episódio da Varig, que era um fato restrito a apenas uma empresa, a crise dos controladores de vôo atingiu em cheio várias companhias. De acordo com a Anac, a TAM, a Varig e as regionais Total, Rico, Pantanal e Passaredo foram as empresas que registram mais atrasos. Eficiência Com a piora da pontualidade, a eficiência operacional média das empresas aéreas também caiu em outubro. Esse índice estava em 77% em setembro, passou para 75%. Para medir a eficiência das companhias, os técnicos da Anac avaliam a pontualidade de saídas e chegadas e também a regularidade na oferta dos vôos. Tudo junto mede a qualidade do serviço público prestado já que as empresas são concessionárias do governo federal. O primeiro motivo apontado pelas autoridades para a crise no controle aéreo foi o afastamento temporário de oito controladores de vôo do Centro de Controle Aéreo (Cindacta-1) de Brasília, após a queda do avião da Gol que matou 154 pessoas no final de setembro. Isso teria aumentado a carga de trabalho dos poucos profissionais que ficaram. Com o passar dos dias, porém, começaram a aparecer indícios de que os militares da área estejam fazendo uma ?greve branca? ou operação padrão para melhorar condições de trabalho. Por essa razão, a Aeronáutica abriu um Inquérito Policial Militar para investigar essa possibilidade.

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