Relatório holandês diz que voo MH17 se despedaçou na Ucrânia por fatores externos


O documento sugere que objetos com alta energia penetraram na aeronave e fizeram com que se despedaçasse em pleno ar

Por ANTHONY DEUTSCH
As descobertas preliminares do relatório foram recuperadas do gravador da cabine dos pilotos, dos registros dos dados de voo, de imagens de satélite e informações de radar 

O voo MH17 da Malaysia Airlines se despedaçou sobre a Ucrânia devido ao impacto de um "uma grande quantidade de objetos com muita energia", disse a Agência de Segurança Holandesa nesta terça-feira em um relatório preliminar consistente com a teoria de que a aeronave foi abatida por um míssil.

O acidente sobre território controlado por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia, em 17 de julho, matou 298 pessoas, dois terços das quais holandesas.

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O relatório, publicado nesta terça-feira, diz que o MH17 caiu devido à penetração de objetos externos na fuselagem. "Não há indicações de que a queda do MH17 tenha sido causada por uma falha técnica ou por ações da tripulação", diz o texto.

Embora o relatório não tenha mencionado um míssil, o impacto com uma grande quantidade de fragmentos seria condizente com a "proximidade" de uma ogiva projetada para explodir no ar e lançar estilhaços contra seu alvo, disse Tim Ripley, um analista de defesa para a revista Jane's Defence Weekly.

Tais ogivas podem ser acopladas a vários tipos de mísseis, incluindo o míssil russo terra-ar BUK que a Ucrânia e aliados ocidentais, entre eles os Estados Unidos, dizem ter sido lançado pelos separatistas, alvejando o avião de passageiros provavelmente por engano.

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"O relatório preliminar sugere que objetos com alta energia penetraram na aeronave e fizeram com que se despedaçasse em pleno ar", disse o premiê da Malásia, Najib Razak, em comunicado.

"Isso leva à forte suspeita de que um míssil derrubou o MH17, mas investigações adicionais são necessárias para que se tenha certeza", acrescentou ele.

Autoridades russas sugeriram no passado que outras teorias seriam possíveis, incluindo a de que o avião poderia ter sido alvejado por caças. O relatório, no entanto, concluiu que não havia aeronaves militares nas proximidades.

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O investigadores holandeses não conseguiram chegar ao local da queda por causa do conflito entre os militantes pró-Rússia e forças do governo da Ucrânia.

As descobertas preliminares foram recuperadas do gravador da cabine dos pilotos, dos registros dos dados de voo, de imagens de satélite e informações de radar. Os rebeldes entregaram os gravadores após encontrá-las entre os destroços.

Uma série de fotos detalhadas dos destroços no relatório mostram múltiplos impactos de estilhaços.

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O governo ucraniano e seus aliados ocidentais, incluindo os EUA, dizem ter sido a Rússia quem entregou aos separatistas os mísseis BUK, um enorme e avançado sistema capaz de alcançar um avião de passageiros em altitude de cruzeiro.

(Reportagem de Anthony Deutsch)

As descobertas preliminares do relatório foram recuperadas do gravador da cabine dos pilotos, dos registros dos dados de voo, de imagens de satélite e informações de radar 

O voo MH17 da Malaysia Airlines se despedaçou sobre a Ucrânia devido ao impacto de um "uma grande quantidade de objetos com muita energia", disse a Agência de Segurança Holandesa nesta terça-feira em um relatório preliminar consistente com a teoria de que a aeronave foi abatida por um míssil.

O acidente sobre território controlado por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia, em 17 de julho, matou 298 pessoas, dois terços das quais holandesas.

O relatório, publicado nesta terça-feira, diz que o MH17 caiu devido à penetração de objetos externos na fuselagem. "Não há indicações de que a queda do MH17 tenha sido causada por uma falha técnica ou por ações da tripulação", diz o texto.

Embora o relatório não tenha mencionado um míssil, o impacto com uma grande quantidade de fragmentos seria condizente com a "proximidade" de uma ogiva projetada para explodir no ar e lançar estilhaços contra seu alvo, disse Tim Ripley, um analista de defesa para a revista Jane's Defence Weekly.

Tais ogivas podem ser acopladas a vários tipos de mísseis, incluindo o míssil russo terra-ar BUK que a Ucrânia e aliados ocidentais, entre eles os Estados Unidos, dizem ter sido lançado pelos separatistas, alvejando o avião de passageiros provavelmente por engano.

"O relatório preliminar sugere que objetos com alta energia penetraram na aeronave e fizeram com que se despedaçasse em pleno ar", disse o premiê da Malásia, Najib Razak, em comunicado.

"Isso leva à forte suspeita de que um míssil derrubou o MH17, mas investigações adicionais são necessárias para que se tenha certeza", acrescentou ele.

Autoridades russas sugeriram no passado que outras teorias seriam possíveis, incluindo a de que o avião poderia ter sido alvejado por caças. O relatório, no entanto, concluiu que não havia aeronaves militares nas proximidades.

O investigadores holandeses não conseguiram chegar ao local da queda por causa do conflito entre os militantes pró-Rússia e forças do governo da Ucrânia.

As descobertas preliminares foram recuperadas do gravador da cabine dos pilotos, dos registros dos dados de voo, de imagens de satélite e informações de radar. Os rebeldes entregaram os gravadores após encontrá-las entre os destroços.

Uma série de fotos detalhadas dos destroços no relatório mostram múltiplos impactos de estilhaços.

O governo ucraniano e seus aliados ocidentais, incluindo os EUA, dizem ter sido a Rússia quem entregou aos separatistas os mísseis BUK, um enorme e avançado sistema capaz de alcançar um avião de passageiros em altitude de cruzeiro.

(Reportagem de Anthony Deutsch)

As descobertas preliminares do relatório foram recuperadas do gravador da cabine dos pilotos, dos registros dos dados de voo, de imagens de satélite e informações de radar 

O voo MH17 da Malaysia Airlines se despedaçou sobre a Ucrânia devido ao impacto de um "uma grande quantidade de objetos com muita energia", disse a Agência de Segurança Holandesa nesta terça-feira em um relatório preliminar consistente com a teoria de que a aeronave foi abatida por um míssil.

O acidente sobre território controlado por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia, em 17 de julho, matou 298 pessoas, dois terços das quais holandesas.

O relatório, publicado nesta terça-feira, diz que o MH17 caiu devido à penetração de objetos externos na fuselagem. "Não há indicações de que a queda do MH17 tenha sido causada por uma falha técnica ou por ações da tripulação", diz o texto.

Embora o relatório não tenha mencionado um míssil, o impacto com uma grande quantidade de fragmentos seria condizente com a "proximidade" de uma ogiva projetada para explodir no ar e lançar estilhaços contra seu alvo, disse Tim Ripley, um analista de defesa para a revista Jane's Defence Weekly.

Tais ogivas podem ser acopladas a vários tipos de mísseis, incluindo o míssil russo terra-ar BUK que a Ucrânia e aliados ocidentais, entre eles os Estados Unidos, dizem ter sido lançado pelos separatistas, alvejando o avião de passageiros provavelmente por engano.

"O relatório preliminar sugere que objetos com alta energia penetraram na aeronave e fizeram com que se despedaçasse em pleno ar", disse o premiê da Malásia, Najib Razak, em comunicado.

"Isso leva à forte suspeita de que um míssil derrubou o MH17, mas investigações adicionais são necessárias para que se tenha certeza", acrescentou ele.

Autoridades russas sugeriram no passado que outras teorias seriam possíveis, incluindo a de que o avião poderia ter sido alvejado por caças. O relatório, no entanto, concluiu que não havia aeronaves militares nas proximidades.

O investigadores holandeses não conseguiram chegar ao local da queda por causa do conflito entre os militantes pró-Rússia e forças do governo da Ucrânia.

As descobertas preliminares foram recuperadas do gravador da cabine dos pilotos, dos registros dos dados de voo, de imagens de satélite e informações de radar. Os rebeldes entregaram os gravadores após encontrá-las entre os destroços.

Uma série de fotos detalhadas dos destroços no relatório mostram múltiplos impactos de estilhaços.

O governo ucraniano e seus aliados ocidentais, incluindo os EUA, dizem ter sido a Rússia quem entregou aos separatistas os mísseis BUK, um enorme e avançado sistema capaz de alcançar um avião de passageiros em altitude de cruzeiro.

(Reportagem de Anthony Deutsch)

As descobertas preliminares do relatório foram recuperadas do gravador da cabine dos pilotos, dos registros dos dados de voo, de imagens de satélite e informações de radar 

O voo MH17 da Malaysia Airlines se despedaçou sobre a Ucrânia devido ao impacto de um "uma grande quantidade de objetos com muita energia", disse a Agência de Segurança Holandesa nesta terça-feira em um relatório preliminar consistente com a teoria de que a aeronave foi abatida por um míssil.

O acidente sobre território controlado por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia, em 17 de julho, matou 298 pessoas, dois terços das quais holandesas.

O relatório, publicado nesta terça-feira, diz que o MH17 caiu devido à penetração de objetos externos na fuselagem. "Não há indicações de que a queda do MH17 tenha sido causada por uma falha técnica ou por ações da tripulação", diz o texto.

Embora o relatório não tenha mencionado um míssil, o impacto com uma grande quantidade de fragmentos seria condizente com a "proximidade" de uma ogiva projetada para explodir no ar e lançar estilhaços contra seu alvo, disse Tim Ripley, um analista de defesa para a revista Jane's Defence Weekly.

Tais ogivas podem ser acopladas a vários tipos de mísseis, incluindo o míssil russo terra-ar BUK que a Ucrânia e aliados ocidentais, entre eles os Estados Unidos, dizem ter sido lançado pelos separatistas, alvejando o avião de passageiros provavelmente por engano.

"O relatório preliminar sugere que objetos com alta energia penetraram na aeronave e fizeram com que se despedaçasse em pleno ar", disse o premiê da Malásia, Najib Razak, em comunicado.

"Isso leva à forte suspeita de que um míssil derrubou o MH17, mas investigações adicionais são necessárias para que se tenha certeza", acrescentou ele.

Autoridades russas sugeriram no passado que outras teorias seriam possíveis, incluindo a de que o avião poderia ter sido alvejado por caças. O relatório, no entanto, concluiu que não havia aeronaves militares nas proximidades.

O investigadores holandeses não conseguiram chegar ao local da queda por causa do conflito entre os militantes pró-Rússia e forças do governo da Ucrânia.

As descobertas preliminares foram recuperadas do gravador da cabine dos pilotos, dos registros dos dados de voo, de imagens de satélite e informações de radar. Os rebeldes entregaram os gravadores após encontrá-las entre os destroços.

Uma série de fotos detalhadas dos destroços no relatório mostram múltiplos impactos de estilhaços.

O governo ucraniano e seus aliados ocidentais, incluindo os EUA, dizem ter sido a Rússia quem entregou aos separatistas os mísseis BUK, um enorme e avançado sistema capaz de alcançar um avião de passageiros em altitude de cruzeiro.

(Reportagem de Anthony Deutsch)

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