Remédio para evitar câncer aumenta risco cardíaco


Cientistas vinham testando a droga como uma alternativa ao tamoxifeno para evitar câncer de mama

Por Agencia Estado

Mulheres que sofrem de problemas cardíacos ou com alto risco desse tipo de complicação estariam trocando um perigo por outro ao tomar a droga raloxifeno para tentar evitar câncer de mama, sugere um novo estudo. A droga ajudou a evitar o câncer, mas elevou o risco de coágulos e derrames. Ela também não reduziu o risco de morte, hospitalização ou ataque cardíaco, como se esperava. Cientistas vinham testando a droga como uma alternativa ao tamoxifeno para evitar câncer de mama e reduzir o risco cardíaco, efeitos que se acreditava que a terapia de reposição hormonal poderia ter, até alguns anos atrás. Mas com base nos novos resultados, "a maioria abriria mão de tomar raloxifeno", a menos que o risco de câncer de mama seja muito alto, disse a médica Linda Vahdat, diretora de pesquisa de câncer de mama na Faculdade de Medicina Weill Cornell. A médica não tomou parte no estudo, que envolveu 10.101 mulheres pós-menopausa, nos EUA e 25 outros países. Os resultados saem na edição desta quinta-feira do New England Journal of Medicine. Muitos dos autores do trabalho são funcionários ou atuam como consultores para o laboratório Eli Lilly & Co., que produz o raloxofeno. A droga é vendida para o combate á osteoporose, mas a empresa busca permissão para vendê-lo como um meio de prevenção do câncer. Uma droga semelhante, tamoxifeno, é usada há tempos para evitar tumores cujo crescimento depende do hormônio estrógeno. Um estudo federal americano reportou que o raloxifeno é igualmente útil, e tem menos efeitos colaterais. Alguns médicos, no entanto, discordaram quanto à verdadeira diferença nesses efeitos. O estudo federal comparou as duas drogas em mulheres com alto risco de câncer de mama. O novo pegou um grupo diferente - com alto risco de problemas cardíacos.

Mulheres que sofrem de problemas cardíacos ou com alto risco desse tipo de complicação estariam trocando um perigo por outro ao tomar a droga raloxifeno para tentar evitar câncer de mama, sugere um novo estudo. A droga ajudou a evitar o câncer, mas elevou o risco de coágulos e derrames. Ela também não reduziu o risco de morte, hospitalização ou ataque cardíaco, como se esperava. Cientistas vinham testando a droga como uma alternativa ao tamoxifeno para evitar câncer de mama e reduzir o risco cardíaco, efeitos que se acreditava que a terapia de reposição hormonal poderia ter, até alguns anos atrás. Mas com base nos novos resultados, "a maioria abriria mão de tomar raloxifeno", a menos que o risco de câncer de mama seja muito alto, disse a médica Linda Vahdat, diretora de pesquisa de câncer de mama na Faculdade de Medicina Weill Cornell. A médica não tomou parte no estudo, que envolveu 10.101 mulheres pós-menopausa, nos EUA e 25 outros países. Os resultados saem na edição desta quinta-feira do New England Journal of Medicine. Muitos dos autores do trabalho são funcionários ou atuam como consultores para o laboratório Eli Lilly & Co., que produz o raloxofeno. A droga é vendida para o combate á osteoporose, mas a empresa busca permissão para vendê-lo como um meio de prevenção do câncer. Uma droga semelhante, tamoxifeno, é usada há tempos para evitar tumores cujo crescimento depende do hormônio estrógeno. Um estudo federal americano reportou que o raloxifeno é igualmente útil, e tem menos efeitos colaterais. Alguns médicos, no entanto, discordaram quanto à verdadeira diferença nesses efeitos. O estudo federal comparou as duas drogas em mulheres com alto risco de câncer de mama. O novo pegou um grupo diferente - com alto risco de problemas cardíacos.

Mulheres que sofrem de problemas cardíacos ou com alto risco desse tipo de complicação estariam trocando um perigo por outro ao tomar a droga raloxifeno para tentar evitar câncer de mama, sugere um novo estudo. A droga ajudou a evitar o câncer, mas elevou o risco de coágulos e derrames. Ela também não reduziu o risco de morte, hospitalização ou ataque cardíaco, como se esperava. Cientistas vinham testando a droga como uma alternativa ao tamoxifeno para evitar câncer de mama e reduzir o risco cardíaco, efeitos que se acreditava que a terapia de reposição hormonal poderia ter, até alguns anos atrás. Mas com base nos novos resultados, "a maioria abriria mão de tomar raloxifeno", a menos que o risco de câncer de mama seja muito alto, disse a médica Linda Vahdat, diretora de pesquisa de câncer de mama na Faculdade de Medicina Weill Cornell. A médica não tomou parte no estudo, que envolveu 10.101 mulheres pós-menopausa, nos EUA e 25 outros países. Os resultados saem na edição desta quinta-feira do New England Journal of Medicine. Muitos dos autores do trabalho são funcionários ou atuam como consultores para o laboratório Eli Lilly & Co., que produz o raloxofeno. A droga é vendida para o combate á osteoporose, mas a empresa busca permissão para vendê-lo como um meio de prevenção do câncer. Uma droga semelhante, tamoxifeno, é usada há tempos para evitar tumores cujo crescimento depende do hormônio estrógeno. Um estudo federal americano reportou que o raloxifeno é igualmente útil, e tem menos efeitos colaterais. Alguns médicos, no entanto, discordaram quanto à verdadeira diferença nesses efeitos. O estudo federal comparou as duas drogas em mulheres com alto risco de câncer de mama. O novo pegou um grupo diferente - com alto risco de problemas cardíacos.

Mulheres que sofrem de problemas cardíacos ou com alto risco desse tipo de complicação estariam trocando um perigo por outro ao tomar a droga raloxifeno para tentar evitar câncer de mama, sugere um novo estudo. A droga ajudou a evitar o câncer, mas elevou o risco de coágulos e derrames. Ela também não reduziu o risco de morte, hospitalização ou ataque cardíaco, como se esperava. Cientistas vinham testando a droga como uma alternativa ao tamoxifeno para evitar câncer de mama e reduzir o risco cardíaco, efeitos que se acreditava que a terapia de reposição hormonal poderia ter, até alguns anos atrás. Mas com base nos novos resultados, "a maioria abriria mão de tomar raloxifeno", a menos que o risco de câncer de mama seja muito alto, disse a médica Linda Vahdat, diretora de pesquisa de câncer de mama na Faculdade de Medicina Weill Cornell. A médica não tomou parte no estudo, que envolveu 10.101 mulheres pós-menopausa, nos EUA e 25 outros países. Os resultados saem na edição desta quinta-feira do New England Journal of Medicine. Muitos dos autores do trabalho são funcionários ou atuam como consultores para o laboratório Eli Lilly & Co., que produz o raloxofeno. A droga é vendida para o combate á osteoporose, mas a empresa busca permissão para vendê-lo como um meio de prevenção do câncer. Uma droga semelhante, tamoxifeno, é usada há tempos para evitar tumores cujo crescimento depende do hormônio estrógeno. Um estudo federal americano reportou que o raloxifeno é igualmente útil, e tem menos efeitos colaterais. Alguns médicos, no entanto, discordaram quanto à verdadeira diferença nesses efeitos. O estudo federal comparou as duas drogas em mulheres com alto risco de câncer de mama. O novo pegou um grupo diferente - com alto risco de problemas cardíacos.

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