Repórter do 'El País' diz que foi capturado em morro do Rio


Francho Barón esteve no Morro dos Macacos na terça e sofreu ameaças de grupo de traficantes armados

Por Redação

“Jornalista, pare de tremer, porque se quiséssemos te matar já teríamos feito isso”, ouviu um repórter do jornal espanhol El País de traficantes que o capturaram no Morro dos Macacos, no Rio de Janeiro, segundo relato publicado nesta sexta-feira, 23.

 

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Francho Barón foi ao local na terça-feira, 19, colher relatos sobre o conflito entre policiais e traficantes que derrubou um helicóptero no último sábado e já deixou 36 mortos.

 

Ele perguntou a um policial na entrada do morro se a situação estava sob controle, como haviam divulgado as autoridades dois dias antes. “Não posso dizer. Aparentemente está tranqüilo, mas não posso garantir nada. Se entrar será sob sua responsabilidade”, respondeu o oficial.

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O jornalista conta que estava em um dos poucos bares abertos no Morro dos Macacos quando foi surpreendido por um homem entre 40 e 50 anos, sem camisa e com a cabeça raspada, que levava um colar “com um dente de algum grande animal”.

 

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“Após me cumprimentar, apareceram vários homens armados com pistolas automáticas e fuzis", conta Francho. "Minha primeira reação foi abaixar a cabeça, colocar as mãos na nuca e ajoelhar-me. Irracionalmente, fico de costas para eles, pois não consigo suportar a imagem das pistolas apontadas para mim.”

 

O jornalista espanhol relata que foi levado para o centro de uma praça, enquanto os traficantes discutiam se deveriam matá-lo ou não. “Como está mentindo, vamos te matar aqui mesmo”, um dos criminosos disse.

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Após revistá-lo e ver seus documentos, o líder do grupo decide pela sua liberação. “Corra para baixo e não olhe para trás se não quiser ser morto.”

 

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Segundo Francho, ao sair da favela ele se aproxima de dois policiais e diz que foi capturado e ameaçado.

“Ele tinham muitas armas?”, questiona o policial. “Sim, muitas. E eles também eram muitos”, responde o jornalista. “Continuam aí dentro...”, conclui o oficial.

“Jornalista, pare de tremer, porque se quiséssemos te matar já teríamos feito isso”, ouviu um repórter do jornal espanhol El País de traficantes que o capturaram no Morro dos Macacos, no Rio de Janeiro, segundo relato publicado nesta sexta-feira, 23.

 

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Ele perguntou a um policial na entrada do morro se a situação estava sob controle, como haviam divulgado as autoridades dois dias antes. “Não posso dizer. Aparentemente está tranqüilo, mas não posso garantir nada. Se entrar será sob sua responsabilidade”, respondeu o oficial.

 

O jornalista conta que estava em um dos poucos bares abertos no Morro dos Macacos quando foi surpreendido por um homem entre 40 e 50 anos, sem camisa e com a cabeça raspada, que levava um colar “com um dente de algum grande animal”.

 

“Após me cumprimentar, apareceram vários homens armados com pistolas automáticas e fuzis", conta Francho. "Minha primeira reação foi abaixar a cabeça, colocar as mãos na nuca e ajoelhar-me. Irracionalmente, fico de costas para eles, pois não consigo suportar a imagem das pistolas apontadas para mim.”

 

O jornalista espanhol relata que foi levado para o centro de uma praça, enquanto os traficantes discutiam se deveriam matá-lo ou não. “Como está mentindo, vamos te matar aqui mesmo”, um dos criminosos disse.

 

Após revistá-lo e ver seus documentos, o líder do grupo decide pela sua liberação. “Corra para baixo e não olhe para trás se não quiser ser morto.”

 

Segundo Francho, ao sair da favela ele se aproxima de dois policiais e diz que foi capturado e ameaçado.

“Ele tinham muitas armas?”, questiona o policial. “Sim, muitas. E eles também eram muitos”, responde o jornalista. “Continuam aí dentro...”, conclui o oficial.

“Jornalista, pare de tremer, porque se quiséssemos te matar já teríamos feito isso”, ouviu um repórter do jornal espanhol El País de traficantes que o capturaram no Morro dos Macacos, no Rio de Janeiro, segundo relato publicado nesta sexta-feira, 23.

 

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Ele perguntou a um policial na entrada do morro se a situação estava sob controle, como haviam divulgado as autoridades dois dias antes. “Não posso dizer. Aparentemente está tranqüilo, mas não posso garantir nada. Se entrar será sob sua responsabilidade”, respondeu o oficial.

 

O jornalista conta que estava em um dos poucos bares abertos no Morro dos Macacos quando foi surpreendido por um homem entre 40 e 50 anos, sem camisa e com a cabeça raspada, que levava um colar “com um dente de algum grande animal”.

 

“Após me cumprimentar, apareceram vários homens armados com pistolas automáticas e fuzis", conta Francho. "Minha primeira reação foi abaixar a cabeça, colocar as mãos na nuca e ajoelhar-me. Irracionalmente, fico de costas para eles, pois não consigo suportar a imagem das pistolas apontadas para mim.”

 

O jornalista espanhol relata que foi levado para o centro de uma praça, enquanto os traficantes discutiam se deveriam matá-lo ou não. “Como está mentindo, vamos te matar aqui mesmo”, um dos criminosos disse.

 

Após revistá-lo e ver seus documentos, o líder do grupo decide pela sua liberação. “Corra para baixo e não olhe para trás se não quiser ser morto.”

 

Segundo Francho, ao sair da favela ele se aproxima de dois policiais e diz que foi capturado e ameaçado.

“Ele tinham muitas armas?”, questiona o policial. “Sim, muitas. E eles também eram muitos”, responde o jornalista. “Continuam aí dentro...”, conclui o oficial.

“Jornalista, pare de tremer, porque se quiséssemos te matar já teríamos feito isso”, ouviu um repórter do jornal espanhol El País de traficantes que o capturaram no Morro dos Macacos, no Rio de Janeiro, segundo relato publicado nesta sexta-feira, 23.

 

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Francho Barón foi ao local na terça-feira, 19, colher relatos sobre o conflito entre policiais e traficantes que derrubou um helicóptero no último sábado e já deixou 36 mortos.

 

Ele perguntou a um policial na entrada do morro se a situação estava sob controle, como haviam divulgado as autoridades dois dias antes. “Não posso dizer. Aparentemente está tranqüilo, mas não posso garantir nada. Se entrar será sob sua responsabilidade”, respondeu o oficial.

 

O jornalista conta que estava em um dos poucos bares abertos no Morro dos Macacos quando foi surpreendido por um homem entre 40 e 50 anos, sem camisa e com a cabeça raspada, que levava um colar “com um dente de algum grande animal”.

 

“Após me cumprimentar, apareceram vários homens armados com pistolas automáticas e fuzis", conta Francho. "Minha primeira reação foi abaixar a cabeça, colocar as mãos na nuca e ajoelhar-me. Irracionalmente, fico de costas para eles, pois não consigo suportar a imagem das pistolas apontadas para mim.”

 

O jornalista espanhol relata que foi levado para o centro de uma praça, enquanto os traficantes discutiam se deveriam matá-lo ou não. “Como está mentindo, vamos te matar aqui mesmo”, um dos criminosos disse.

 

Após revistá-lo e ver seus documentos, o líder do grupo decide pela sua liberação. “Corra para baixo e não olhe para trás se não quiser ser morto.”

 

Segundo Francho, ao sair da favela ele se aproxima de dois policiais e diz que foi capturado e ameaçado.

“Ele tinham muitas armas?”, questiona o policial. “Sim, muitas. E eles também eram muitos”, responde o jornalista. “Continuam aí dentro...”, conclui o oficial.

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