Reuniões da Anac têm 'clima de tensão', revela relator da CPI


Por Redação

O relator da CPI do Apagão Aéreo na Câmara, Marco Maia, afirmou nesta quinta-feira, 23, que recebeu um relatório da Anac no qual era criticado o "clima de tensão" das reuniões de colegiado da Anac. Segundo Maia, citando o relaório, "as reuniões do colegiado acontecem não raro em clima tensão sem dinâmica organizada por metodologia capaz de garantir seu desenvolvimento eficaz." Respondendo ao questionamento, a diretora da Anac, Denise Abreu, respondeu que "em uma democracia, quantos mais debates houver melhor será o resultado nas decisões para a nação". "Cada diretor tem uma característica profissional e um conhecimento específico. Nada mais oportuno do que termos um especialista em turismo para podermos agregar as opiniões trazidas por ele. Outro diretor especializado em economia e transportes também agrega inúmeros valores e regulação pressupõe regulação de mercado com enfoque no mercado." Denise Abreu afirmou também que "regular o setor é diferente de administrar crise de um setor", ao rebater as críticas feitas pelos deputados da CPI do Apagão Aéreo na Câmara. Ao ser perguntada sobre suas atribuições na Anac, a diretora explicou que "ao longo de um ano, tivemos a oportunidade de ter contato com todas as áreas de regulação civil e isso funcionaria se não estivéssemos vivendo uma crise no setor aéreo. E resolvemos mudar o regimento da Anac e criarmos diretorias especializadas para dar respostas mais ágeis às determinações traçadas pelo Conac. Nesta diretoria está o cerne da regulação aérea." Para ela, "a metodologia do coelgiado é extremamente posiitva para qualquer agência reguladora, pois se inviabilizam qualquer tipo de imposição de apenas um diretor." "Num colegiado os diretores debatem as matérias, votam de acordo com suas convicções e orientações e isso pode aparentar que signifique divergências, mas é pelo contrário. Nós entendemos que essas divergências se prestaram a decisões mais coerentes e que trouxeram resultados melhores."

O relator da CPI do Apagão Aéreo na Câmara, Marco Maia, afirmou nesta quinta-feira, 23, que recebeu um relatório da Anac no qual era criticado o "clima de tensão" das reuniões de colegiado da Anac. Segundo Maia, citando o relaório, "as reuniões do colegiado acontecem não raro em clima tensão sem dinâmica organizada por metodologia capaz de garantir seu desenvolvimento eficaz." Respondendo ao questionamento, a diretora da Anac, Denise Abreu, respondeu que "em uma democracia, quantos mais debates houver melhor será o resultado nas decisões para a nação". "Cada diretor tem uma característica profissional e um conhecimento específico. Nada mais oportuno do que termos um especialista em turismo para podermos agregar as opiniões trazidas por ele. Outro diretor especializado em economia e transportes também agrega inúmeros valores e regulação pressupõe regulação de mercado com enfoque no mercado." Denise Abreu afirmou também que "regular o setor é diferente de administrar crise de um setor", ao rebater as críticas feitas pelos deputados da CPI do Apagão Aéreo na Câmara. Ao ser perguntada sobre suas atribuições na Anac, a diretora explicou que "ao longo de um ano, tivemos a oportunidade de ter contato com todas as áreas de regulação civil e isso funcionaria se não estivéssemos vivendo uma crise no setor aéreo. E resolvemos mudar o regimento da Anac e criarmos diretorias especializadas para dar respostas mais ágeis às determinações traçadas pelo Conac. Nesta diretoria está o cerne da regulação aérea." Para ela, "a metodologia do coelgiado é extremamente posiitva para qualquer agência reguladora, pois se inviabilizam qualquer tipo de imposição de apenas um diretor." "Num colegiado os diretores debatem as matérias, votam de acordo com suas convicções e orientações e isso pode aparentar que signifique divergências, mas é pelo contrário. Nós entendemos que essas divergências se prestaram a decisões mais coerentes e que trouxeram resultados melhores."

O relator da CPI do Apagão Aéreo na Câmara, Marco Maia, afirmou nesta quinta-feira, 23, que recebeu um relatório da Anac no qual era criticado o "clima de tensão" das reuniões de colegiado da Anac. Segundo Maia, citando o relaório, "as reuniões do colegiado acontecem não raro em clima tensão sem dinâmica organizada por metodologia capaz de garantir seu desenvolvimento eficaz." Respondendo ao questionamento, a diretora da Anac, Denise Abreu, respondeu que "em uma democracia, quantos mais debates houver melhor será o resultado nas decisões para a nação". "Cada diretor tem uma característica profissional e um conhecimento específico. Nada mais oportuno do que termos um especialista em turismo para podermos agregar as opiniões trazidas por ele. Outro diretor especializado em economia e transportes também agrega inúmeros valores e regulação pressupõe regulação de mercado com enfoque no mercado." Denise Abreu afirmou também que "regular o setor é diferente de administrar crise de um setor", ao rebater as críticas feitas pelos deputados da CPI do Apagão Aéreo na Câmara. Ao ser perguntada sobre suas atribuições na Anac, a diretora explicou que "ao longo de um ano, tivemos a oportunidade de ter contato com todas as áreas de regulação civil e isso funcionaria se não estivéssemos vivendo uma crise no setor aéreo. E resolvemos mudar o regimento da Anac e criarmos diretorias especializadas para dar respostas mais ágeis às determinações traçadas pelo Conac. Nesta diretoria está o cerne da regulação aérea." Para ela, "a metodologia do coelgiado é extremamente posiitva para qualquer agência reguladora, pois se inviabilizam qualquer tipo de imposição de apenas um diretor." "Num colegiado os diretores debatem as matérias, votam de acordo com suas convicções e orientações e isso pode aparentar que signifique divergências, mas é pelo contrário. Nós entendemos que essas divergências se prestaram a decisões mais coerentes e que trouxeram resultados melhores."

O relator da CPI do Apagão Aéreo na Câmara, Marco Maia, afirmou nesta quinta-feira, 23, que recebeu um relatório da Anac no qual era criticado o "clima de tensão" das reuniões de colegiado da Anac. Segundo Maia, citando o relaório, "as reuniões do colegiado acontecem não raro em clima tensão sem dinâmica organizada por metodologia capaz de garantir seu desenvolvimento eficaz." Respondendo ao questionamento, a diretora da Anac, Denise Abreu, respondeu que "em uma democracia, quantos mais debates houver melhor será o resultado nas decisões para a nação". "Cada diretor tem uma característica profissional e um conhecimento específico. Nada mais oportuno do que termos um especialista em turismo para podermos agregar as opiniões trazidas por ele. Outro diretor especializado em economia e transportes também agrega inúmeros valores e regulação pressupõe regulação de mercado com enfoque no mercado." Denise Abreu afirmou também que "regular o setor é diferente de administrar crise de um setor", ao rebater as críticas feitas pelos deputados da CPI do Apagão Aéreo na Câmara. Ao ser perguntada sobre suas atribuições na Anac, a diretora explicou que "ao longo de um ano, tivemos a oportunidade de ter contato com todas as áreas de regulação civil e isso funcionaria se não estivéssemos vivendo uma crise no setor aéreo. E resolvemos mudar o regimento da Anac e criarmos diretorias especializadas para dar respostas mais ágeis às determinações traçadas pelo Conac. Nesta diretoria está o cerne da regulação aérea." Para ela, "a metodologia do coelgiado é extremamente posiitva para qualquer agência reguladora, pois se inviabilizam qualquer tipo de imposição de apenas um diretor." "Num colegiado os diretores debatem as matérias, votam de acordo com suas convicções e orientações e isso pode aparentar que signifique divergências, mas é pelo contrário. Nós entendemos que essas divergências se prestaram a decisões mais coerentes e que trouxeram resultados melhores."

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