Revoltas testam ordem institucional no começo da República


Por Redação

O início da história republicana esteve repleto de revoltas que ameaçaram a incipiente ordem institucional. Prudente de Morais reprimiu duramente Antônio Conselheiro, líder messiânico que reuniu desvalidos em Canudos, no sertão baiano, pela volta da monarquia. Um saldo de 25 mil mortes colocou fim ao conflito, entre 1896 e 1897. Rebeliões militares também ameaçaram os primeiros presidentes. As duas Revoltas da Armada (entre 1891 e 1894) mobilizaram oficiais da Marinha contra o governo recém-criado. Os presidentes civis enfrentaram a Revolução Federalista (1893-95) e a Guerra do Contestado (1912-16) - de caráter estadual, no Sul -, e a Revolta da Vacina (1904), no Rio. O movimento tenentista, a partir de 1920, marcou a República Velha.

O início da história republicana esteve repleto de revoltas que ameaçaram a incipiente ordem institucional. Prudente de Morais reprimiu duramente Antônio Conselheiro, líder messiânico que reuniu desvalidos em Canudos, no sertão baiano, pela volta da monarquia. Um saldo de 25 mil mortes colocou fim ao conflito, entre 1896 e 1897. Rebeliões militares também ameaçaram os primeiros presidentes. As duas Revoltas da Armada (entre 1891 e 1894) mobilizaram oficiais da Marinha contra o governo recém-criado. Os presidentes civis enfrentaram a Revolução Federalista (1893-95) e a Guerra do Contestado (1912-16) - de caráter estadual, no Sul -, e a Revolta da Vacina (1904), no Rio. O movimento tenentista, a partir de 1920, marcou a República Velha.

O início da história republicana esteve repleto de revoltas que ameaçaram a incipiente ordem institucional. Prudente de Morais reprimiu duramente Antônio Conselheiro, líder messiânico que reuniu desvalidos em Canudos, no sertão baiano, pela volta da monarquia. Um saldo de 25 mil mortes colocou fim ao conflito, entre 1896 e 1897. Rebeliões militares também ameaçaram os primeiros presidentes. As duas Revoltas da Armada (entre 1891 e 1894) mobilizaram oficiais da Marinha contra o governo recém-criado. Os presidentes civis enfrentaram a Revolução Federalista (1893-95) e a Guerra do Contestado (1912-16) - de caráter estadual, no Sul -, e a Revolta da Vacina (1904), no Rio. O movimento tenentista, a partir de 1920, marcou a República Velha.

O início da história republicana esteve repleto de revoltas que ameaçaram a incipiente ordem institucional. Prudente de Morais reprimiu duramente Antônio Conselheiro, líder messiânico que reuniu desvalidos em Canudos, no sertão baiano, pela volta da monarquia. Um saldo de 25 mil mortes colocou fim ao conflito, entre 1896 e 1897. Rebeliões militares também ameaçaram os primeiros presidentes. As duas Revoltas da Armada (entre 1891 e 1894) mobilizaram oficiais da Marinha contra o governo recém-criado. Os presidentes civis enfrentaram a Revolução Federalista (1893-95) e a Guerra do Contestado (1912-16) - de caráter estadual, no Sul -, e a Revolta da Vacina (1904), no Rio. O movimento tenentista, a partir de 1920, marcou a República Velha.

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