Ribeirão Preto já tem 97 casos de dengue neste ano


A situação na cidade já é considerada como epidemia

Por Agencia Estado

Além dos 97 casos de dengue confirmados neste ano em Ribeirão Preto (apenas dois importados de outros municípios), existem 267 casos suspeitos, aguardando os resultados de exames laboratoriais. Amanhã, a Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal da Saúde, deverá receber os resultados de vários casos suspeitos. A situação em Ribeirão Preto já é considerada como epidemia, segundo o chefe da Divisão de Planejamento em Saúde da secretaria, Clésio Sousa Soares. Esse é considerado o terceiro caso de epidemia da doença - os outros ocorreram em 1990 (2.305 casos) e 2001 (3.190). Em janeiro de 2001, foram registrados apenas 28 casos, o que aumenta o alerta atual. Devido à preocupação com a transmissão da doença, funcionários de departamentos da prefeitura recolheram, no sábado, nove caminhões com recipientes que acumulam água e favorecem o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, o transmissor da dengue e da febre amarela. Mais de 2.500 imóveis foram visitados e apenas em 19 os moradores recusaram a entrada dos funcionários públicos. Mais de mil imóveis estavam fechados. Cerca de 120 funcionários participaram do arrastão nos bairros considerados mais críticos na cidade: Tanquinho, Vila Mariana, Vila Carvalho e Vila Elisa (com índice de Breteau, que determina a infestação do mosquito, de 17,3). Mas outros arrastões deverão ser realizados para tentar conter o aumento de casos de dengue.

Além dos 97 casos de dengue confirmados neste ano em Ribeirão Preto (apenas dois importados de outros municípios), existem 267 casos suspeitos, aguardando os resultados de exames laboratoriais. Amanhã, a Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal da Saúde, deverá receber os resultados de vários casos suspeitos. A situação em Ribeirão Preto já é considerada como epidemia, segundo o chefe da Divisão de Planejamento em Saúde da secretaria, Clésio Sousa Soares. Esse é considerado o terceiro caso de epidemia da doença - os outros ocorreram em 1990 (2.305 casos) e 2001 (3.190). Em janeiro de 2001, foram registrados apenas 28 casos, o que aumenta o alerta atual. Devido à preocupação com a transmissão da doença, funcionários de departamentos da prefeitura recolheram, no sábado, nove caminhões com recipientes que acumulam água e favorecem o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, o transmissor da dengue e da febre amarela. Mais de 2.500 imóveis foram visitados e apenas em 19 os moradores recusaram a entrada dos funcionários públicos. Mais de mil imóveis estavam fechados. Cerca de 120 funcionários participaram do arrastão nos bairros considerados mais críticos na cidade: Tanquinho, Vila Mariana, Vila Carvalho e Vila Elisa (com índice de Breteau, que determina a infestação do mosquito, de 17,3). Mas outros arrastões deverão ser realizados para tentar conter o aumento de casos de dengue.

Além dos 97 casos de dengue confirmados neste ano em Ribeirão Preto (apenas dois importados de outros municípios), existem 267 casos suspeitos, aguardando os resultados de exames laboratoriais. Amanhã, a Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal da Saúde, deverá receber os resultados de vários casos suspeitos. A situação em Ribeirão Preto já é considerada como epidemia, segundo o chefe da Divisão de Planejamento em Saúde da secretaria, Clésio Sousa Soares. Esse é considerado o terceiro caso de epidemia da doença - os outros ocorreram em 1990 (2.305 casos) e 2001 (3.190). Em janeiro de 2001, foram registrados apenas 28 casos, o que aumenta o alerta atual. Devido à preocupação com a transmissão da doença, funcionários de departamentos da prefeitura recolheram, no sábado, nove caminhões com recipientes que acumulam água e favorecem o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, o transmissor da dengue e da febre amarela. Mais de 2.500 imóveis foram visitados e apenas em 19 os moradores recusaram a entrada dos funcionários públicos. Mais de mil imóveis estavam fechados. Cerca de 120 funcionários participaram do arrastão nos bairros considerados mais críticos na cidade: Tanquinho, Vila Mariana, Vila Carvalho e Vila Elisa (com índice de Breteau, que determina a infestação do mosquito, de 17,3). Mas outros arrastões deverão ser realizados para tentar conter o aumento de casos de dengue.

Além dos 97 casos de dengue confirmados neste ano em Ribeirão Preto (apenas dois importados de outros municípios), existem 267 casos suspeitos, aguardando os resultados de exames laboratoriais. Amanhã, a Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal da Saúde, deverá receber os resultados de vários casos suspeitos. A situação em Ribeirão Preto já é considerada como epidemia, segundo o chefe da Divisão de Planejamento em Saúde da secretaria, Clésio Sousa Soares. Esse é considerado o terceiro caso de epidemia da doença - os outros ocorreram em 1990 (2.305 casos) e 2001 (3.190). Em janeiro de 2001, foram registrados apenas 28 casos, o que aumenta o alerta atual. Devido à preocupação com a transmissão da doença, funcionários de departamentos da prefeitura recolheram, no sábado, nove caminhões com recipientes que acumulam água e favorecem o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, o transmissor da dengue e da febre amarela. Mais de 2.500 imóveis foram visitados e apenas em 19 os moradores recusaram a entrada dos funcionários públicos. Mais de mil imóveis estavam fechados. Cerca de 120 funcionários participaram do arrastão nos bairros considerados mais críticos na cidade: Tanquinho, Vila Mariana, Vila Carvalho e Vila Elisa (com índice de Breteau, que determina a infestação do mosquito, de 17,3). Mas outros arrastões deverão ser realizados para tentar conter o aumento de casos de dengue.

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