Turista profissional

Leste europeu em julho, Itália em novembro


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Por Ricardo Freire
Base para explorara região vinícolade Val D'Orcia Foto: Paolo Marchetti/New York Times

Seria muito visitar Praga, Viena, Budapeste e Croácia em 15 dias em julho? Elaine, São Paulo

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Depende do que você quiser visitar na Croácia. Com 15 dias para todo esse itinerário, só haveria tempo para Dubrovnik (pense em 2 noites) e Zagreb (1 ou 2 noites). Precisaria voar de Dubrovnik para Zagreb e prosseguir de trem a Budapeste, Viena e Praga (4 noites em cada uma; lembre-se que o dia de deslocamento é um dia praticamente perdido).

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Você precisaria abrir mão dos lagos de Plitvice, da cidade costeira de Zadar, das ilhas da região de Split (Hvar, Brac, Korcula) e até de um pulinho em Montenegro – lugares que fazem parte do roteiro básico de verão pela Croácia (dei o roteiro nesta coluna:

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bit.ly/freirecroacia

).

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Se eu fosse você, usava essas duas semanas para fazer a clássica viagem entre as capitais austro-húngaras: compraria passagem com ida Brasil-Budapeste e volta Praga-Brasil (todas as companhias que levam à Europa vendem esta passagem). Quatro noites em Budapeste, então trem a Viena, 5 noites (com bate-volta a Bratislava), ônibus a Cesky Krumlov (1 noite) e Praga (4 noites, interrompidas por 1 noite em Karlovy Vary).

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VEJA MAIS: República Checha, a república da boemia

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Tenho 8 dias em novembro para ir de Milão a Veneza de carro, retornando de lá ao Brasil. Já conheço Milão e Florença. Que itinerário recomenda? Lúcia, São Paulo

É pouco tempo para passear pela Toscana e incluir Veneza. Com duas semanas, daria para visitar a Toscana com calma, dar um pulinho na Úmbria e explorar um pouco mais da Emilia-Romana a caminho de Veneza. 

No primeiro dia é mais ajuizado pegar o trem e dormir em Florença. Aluguem o carro a partir do segundo dia, ao sair da cidade.

Visitem San Gigmignano e atravessem a Chiantigiana, a estrada que corta a região vinícola do Chianti. Passem 1 noite em Siena. 

Visitem a cidade de manhã e à tarde mudem-se para o Val d’Orcia, o coração fotogênico da Toscana – montem base em Pienza ou Montalcino. Fiquem 2 noites; o dia seguinte será investido em zanzar sem GPS pelas estradinhas da região.

No quinto dia, subam do Val d’Orcia direto a Modena. Saindo de manhã, vai ser possível visitar o museu da Ferrari em Maranello à tarde. 

No sexto dia, sigam de Maranello a Veneza e entreguem o carro numa das agências da Piazzale Roma, na entrada da cidade. Vocês ainda terão 2 dias líquidos para explorar Veneza.

Base para explorara região vinícolade Val D'Orcia Foto: Paolo Marchetti/New York Times

Seria muito visitar Praga, Viena, Budapeste e Croácia em 15 dias em julho? Elaine, São Paulo

Depende do que você quiser visitar na Croácia. Com 15 dias para todo esse itinerário, só haveria tempo para Dubrovnik (pense em 2 noites) e Zagreb (1 ou 2 noites). Precisaria voar de Dubrovnik para Zagreb e prosseguir de trem a Budapeste, Viena e Praga (4 noites em cada uma; lembre-se que o dia de deslocamento é um dia praticamente perdido).

Você precisaria abrir mão dos lagos de Plitvice, da cidade costeira de Zadar, das ilhas da região de Split (Hvar, Brac, Korcula) e até de um pulinho em Montenegro – lugares que fazem parte do roteiro básico de verão pela Croácia (dei o roteiro nesta coluna:

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Se eu fosse você, usava essas duas semanas para fazer a clássica viagem entre as capitais austro-húngaras: compraria passagem com ida Brasil-Budapeste e volta Praga-Brasil (todas as companhias que levam à Europa vendem esta passagem). Quatro noites em Budapeste, então trem a Viena, 5 noites (com bate-volta a Bratislava), ônibus a Cesky Krumlov (1 noite) e Praga (4 noites, interrompidas por 1 noite em Karlovy Vary).

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Tenho 8 dias em novembro para ir de Milão a Veneza de carro, retornando de lá ao Brasil. Já conheço Milão e Florença. Que itinerário recomenda? Lúcia, São Paulo

É pouco tempo para passear pela Toscana e incluir Veneza. Com duas semanas, daria para visitar a Toscana com calma, dar um pulinho na Úmbria e explorar um pouco mais da Emilia-Romana a caminho de Veneza. 

No primeiro dia é mais ajuizado pegar o trem e dormir em Florença. Aluguem o carro a partir do segundo dia, ao sair da cidade.

Visitem San Gigmignano e atravessem a Chiantigiana, a estrada que corta a região vinícola do Chianti. Passem 1 noite em Siena. 

Visitem a cidade de manhã e à tarde mudem-se para o Val d’Orcia, o coração fotogênico da Toscana – montem base em Pienza ou Montalcino. Fiquem 2 noites; o dia seguinte será investido em zanzar sem GPS pelas estradinhas da região.

No quinto dia, subam do Val d’Orcia direto a Modena. Saindo de manhã, vai ser possível visitar o museu da Ferrari em Maranello à tarde. 

No sexto dia, sigam de Maranello a Veneza e entreguem o carro numa das agências da Piazzale Roma, na entrada da cidade. Vocês ainda terão 2 dias líquidos para explorar Veneza.

Base para explorara região vinícolade Val D'Orcia Foto: Paolo Marchetti/New York Times

Seria muito visitar Praga, Viena, Budapeste e Croácia em 15 dias em julho? Elaine, São Paulo

Depende do que você quiser visitar na Croácia. Com 15 dias para todo esse itinerário, só haveria tempo para Dubrovnik (pense em 2 noites) e Zagreb (1 ou 2 noites). Precisaria voar de Dubrovnik para Zagreb e prosseguir de trem a Budapeste, Viena e Praga (4 noites em cada uma; lembre-se que o dia de deslocamento é um dia praticamente perdido).

Você precisaria abrir mão dos lagos de Plitvice, da cidade costeira de Zadar, das ilhas da região de Split (Hvar, Brac, Korcula) e até de um pulinho em Montenegro – lugares que fazem parte do roteiro básico de verão pela Croácia (dei o roteiro nesta coluna:

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Se eu fosse você, usava essas duas semanas para fazer a clássica viagem entre as capitais austro-húngaras: compraria passagem com ida Brasil-Budapeste e volta Praga-Brasil (todas as companhias que levam à Europa vendem esta passagem). Quatro noites em Budapeste, então trem a Viena, 5 noites (com bate-volta a Bratislava), ônibus a Cesky Krumlov (1 noite) e Praga (4 noites, interrompidas por 1 noite em Karlovy Vary).

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Tenho 8 dias em novembro para ir de Milão a Veneza de carro, retornando de lá ao Brasil. Já conheço Milão e Florença. Que itinerário recomenda? Lúcia, São Paulo

É pouco tempo para passear pela Toscana e incluir Veneza. Com duas semanas, daria para visitar a Toscana com calma, dar um pulinho na Úmbria e explorar um pouco mais da Emilia-Romana a caminho de Veneza. 

No primeiro dia é mais ajuizado pegar o trem e dormir em Florença. Aluguem o carro a partir do segundo dia, ao sair da cidade.

Visitem San Gigmignano e atravessem a Chiantigiana, a estrada que corta a região vinícola do Chianti. Passem 1 noite em Siena. 

Visitem a cidade de manhã e à tarde mudem-se para o Val d’Orcia, o coração fotogênico da Toscana – montem base em Pienza ou Montalcino. Fiquem 2 noites; o dia seguinte será investido em zanzar sem GPS pelas estradinhas da região.

No quinto dia, subam do Val d’Orcia direto a Modena. Saindo de manhã, vai ser possível visitar o museu da Ferrari em Maranello à tarde. 

No sexto dia, sigam de Maranello a Veneza e entreguem o carro numa das agências da Piazzale Roma, na entrada da cidade. Vocês ainda terão 2 dias líquidos para explorar Veneza.

Base para explorara região vinícolade Val D'Orcia Foto: Paolo Marchetti/New York Times

Seria muito visitar Praga, Viena, Budapeste e Croácia em 15 dias em julho? Elaine, São Paulo

Depende do que você quiser visitar na Croácia. Com 15 dias para todo esse itinerário, só haveria tempo para Dubrovnik (pense em 2 noites) e Zagreb (1 ou 2 noites). Precisaria voar de Dubrovnik para Zagreb e prosseguir de trem a Budapeste, Viena e Praga (4 noites em cada uma; lembre-se que o dia de deslocamento é um dia praticamente perdido).

Você precisaria abrir mão dos lagos de Plitvice, da cidade costeira de Zadar, das ilhas da região de Split (Hvar, Brac, Korcula) e até de um pulinho em Montenegro – lugares que fazem parte do roteiro básico de verão pela Croácia (dei o roteiro nesta coluna:

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Se eu fosse você, usava essas duas semanas para fazer a clássica viagem entre as capitais austro-húngaras: compraria passagem com ida Brasil-Budapeste e volta Praga-Brasil (todas as companhias que levam à Europa vendem esta passagem). Quatro noites em Budapeste, então trem a Viena, 5 noites (com bate-volta a Bratislava), ônibus a Cesky Krumlov (1 noite) e Praga (4 noites, interrompidas por 1 noite em Karlovy Vary).

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Tenho 8 dias em novembro para ir de Milão a Veneza de carro, retornando de lá ao Brasil. Já conheço Milão e Florença. Que itinerário recomenda? Lúcia, São Paulo

É pouco tempo para passear pela Toscana e incluir Veneza. Com duas semanas, daria para visitar a Toscana com calma, dar um pulinho na Úmbria e explorar um pouco mais da Emilia-Romana a caminho de Veneza. 

No primeiro dia é mais ajuizado pegar o trem e dormir em Florença. Aluguem o carro a partir do segundo dia, ao sair da cidade.

Visitem San Gigmignano e atravessem a Chiantigiana, a estrada que corta a região vinícola do Chianti. Passem 1 noite em Siena. 

Visitem a cidade de manhã e à tarde mudem-se para o Val d’Orcia, o coração fotogênico da Toscana – montem base em Pienza ou Montalcino. Fiquem 2 noites; o dia seguinte será investido em zanzar sem GPS pelas estradinhas da região.

No quinto dia, subam do Val d’Orcia direto a Modena. Saindo de manhã, vai ser possível visitar o museu da Ferrari em Maranello à tarde. 

No sexto dia, sigam de Maranello a Veneza e entreguem o carro numa das agências da Piazzale Roma, na entrada da cidade. Vocês ainda terão 2 dias líquidos para explorar Veneza.

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