Acusados de matar idosa e diarista no Flamengo, no Rio, são denunciados por latrocínio


Caso aconteceu no último dia 9; suspeitos haviam trabalhado como pintores no apartamento de uma das vítimas

Por Fabio Grellet

Os dois pintores acusados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro de matar duas mulheres em um apartamento no Flamengo, na zona sul do Rio, em 9 de junho, foram denunciados pelo Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) à Justiça por latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão qualificada e incêndio. Eles estão cumprindo prisão temporária.

Segundo o MP-RJ, Jhonatan Correia Damasceno e William Oliveira Fonseca haviam trabalhado como pintores no apartamento de Martha Maria Lopes Pontes, de 77 anos, em um prédio de luxo na avenida Ruy Barbosa, e pelo serviço receberam o valor combinado. Depois, passaram a exigir mais dinheiro.

Delegacia de Homicídios da Capital do Rio de Janeiro investiga o caso. Foto: Google Street View
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No início da tarde de 9 de junho, os dois foram ao prédio e a idosa autorizou a entrada de ambos. A diarista Alice Fernandes da Silva, de 51 anos, que trabalhava havia mais de 20 anos para Martha, também estava no imóvel. Ambas foram rendidas, Martha foi obrigada a assinar três cheques de R$ 5 mil cada e Damasceno foi ao banco descontar enquanto Fonseca mantinha as duas mulheres reféns.

Depois que os cheques foram descontados, os criminosos degolaram as vítimas, incendiaram o apartamento e foram embora. O fogo foi constatado por vizinhos, que acionaram os bombeiros. Os corpos foram encontrados por esses agentes, que controlaram o fogo. O corpo da idosa foi carbonizado.

Damasceno foi preso em 10 de junho, sexta-feira, um dia após o crime. Fonseca se entregou na noite de sábado, 11 de junho. Ele estava foragido da Justiça desde 2017, quando assaltou um ônibus, segundo a polícia.

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Câmera de Segurança flagra o momento em que os acusados (em destaque) chegam ao apartamento da vítima. Foto: Gabriel Tecnologia

Os dois pintores acusados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro de matar duas mulheres em um apartamento no Flamengo, na zona sul do Rio, em 9 de junho, foram denunciados pelo Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) à Justiça por latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão qualificada e incêndio. Eles estão cumprindo prisão temporária.

Segundo o MP-RJ, Jhonatan Correia Damasceno e William Oliveira Fonseca haviam trabalhado como pintores no apartamento de Martha Maria Lopes Pontes, de 77 anos, em um prédio de luxo na avenida Ruy Barbosa, e pelo serviço receberam o valor combinado. Depois, passaram a exigir mais dinheiro.

Delegacia de Homicídios da Capital do Rio de Janeiro investiga o caso. Foto: Google Street View

No início da tarde de 9 de junho, os dois foram ao prédio e a idosa autorizou a entrada de ambos. A diarista Alice Fernandes da Silva, de 51 anos, que trabalhava havia mais de 20 anos para Martha, também estava no imóvel. Ambas foram rendidas, Martha foi obrigada a assinar três cheques de R$ 5 mil cada e Damasceno foi ao banco descontar enquanto Fonseca mantinha as duas mulheres reféns.

Depois que os cheques foram descontados, os criminosos degolaram as vítimas, incendiaram o apartamento e foram embora. O fogo foi constatado por vizinhos, que acionaram os bombeiros. Os corpos foram encontrados por esses agentes, que controlaram o fogo. O corpo da idosa foi carbonizado.

Damasceno foi preso em 10 de junho, sexta-feira, um dia após o crime. Fonseca se entregou na noite de sábado, 11 de junho. Ele estava foragido da Justiça desde 2017, quando assaltou um ônibus, segundo a polícia.

Câmera de Segurança flagra o momento em que os acusados (em destaque) chegam ao apartamento da vítima. Foto: Gabriel Tecnologia

Os dois pintores acusados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro de matar duas mulheres em um apartamento no Flamengo, na zona sul do Rio, em 9 de junho, foram denunciados pelo Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) à Justiça por latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão qualificada e incêndio. Eles estão cumprindo prisão temporária.

Segundo o MP-RJ, Jhonatan Correia Damasceno e William Oliveira Fonseca haviam trabalhado como pintores no apartamento de Martha Maria Lopes Pontes, de 77 anos, em um prédio de luxo na avenida Ruy Barbosa, e pelo serviço receberam o valor combinado. Depois, passaram a exigir mais dinheiro.

Delegacia de Homicídios da Capital do Rio de Janeiro investiga o caso. Foto: Google Street View

No início da tarde de 9 de junho, os dois foram ao prédio e a idosa autorizou a entrada de ambos. A diarista Alice Fernandes da Silva, de 51 anos, que trabalhava havia mais de 20 anos para Martha, também estava no imóvel. Ambas foram rendidas, Martha foi obrigada a assinar três cheques de R$ 5 mil cada e Damasceno foi ao banco descontar enquanto Fonseca mantinha as duas mulheres reféns.

Depois que os cheques foram descontados, os criminosos degolaram as vítimas, incendiaram o apartamento e foram embora. O fogo foi constatado por vizinhos, que acionaram os bombeiros. Os corpos foram encontrados por esses agentes, que controlaram o fogo. O corpo da idosa foi carbonizado.

Damasceno foi preso em 10 de junho, sexta-feira, um dia após o crime. Fonseca se entregou na noite de sábado, 11 de junho. Ele estava foragido da Justiça desde 2017, quando assaltou um ônibus, segundo a polícia.

Câmera de Segurança flagra o momento em que os acusados (em destaque) chegam ao apartamento da vítima. Foto: Gabriel Tecnologia

Os dois pintores acusados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro de matar duas mulheres em um apartamento no Flamengo, na zona sul do Rio, em 9 de junho, foram denunciados pelo Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) à Justiça por latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão qualificada e incêndio. Eles estão cumprindo prisão temporária.

Segundo o MP-RJ, Jhonatan Correia Damasceno e William Oliveira Fonseca haviam trabalhado como pintores no apartamento de Martha Maria Lopes Pontes, de 77 anos, em um prédio de luxo na avenida Ruy Barbosa, e pelo serviço receberam o valor combinado. Depois, passaram a exigir mais dinheiro.

Delegacia de Homicídios da Capital do Rio de Janeiro investiga o caso. Foto: Google Street View

No início da tarde de 9 de junho, os dois foram ao prédio e a idosa autorizou a entrada de ambos. A diarista Alice Fernandes da Silva, de 51 anos, que trabalhava havia mais de 20 anos para Martha, também estava no imóvel. Ambas foram rendidas, Martha foi obrigada a assinar três cheques de R$ 5 mil cada e Damasceno foi ao banco descontar enquanto Fonseca mantinha as duas mulheres reféns.

Depois que os cheques foram descontados, os criminosos degolaram as vítimas, incendiaram o apartamento e foram embora. O fogo foi constatado por vizinhos, que acionaram os bombeiros. Os corpos foram encontrados por esses agentes, que controlaram o fogo. O corpo da idosa foi carbonizado.

Damasceno foi preso em 10 de junho, sexta-feira, um dia após o crime. Fonseca se entregou na noite de sábado, 11 de junho. Ele estava foragido da Justiça desde 2017, quando assaltou um ônibus, segundo a polícia.

Câmera de Segurança flagra o momento em que os acusados (em destaque) chegam ao apartamento da vítima. Foto: Gabriel Tecnologia

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