Anac vai apurar drones e salto de paraquedas em desfile da Portela


Agência informou que veículos aéreos não tripulados são proibidos em áreas densamente povoadas; escola usou 450 drones

Por Clarissa Thomé

RIO - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) instaurou dois processos administrativos para apurar o uso de drones e o salto de quatro paraquedistas durante o desfile da Portela, na noite de segunda-feira, 16.

Em nota, a agência informou que a operação dos veículos aéreos não tripulados (VANTs) é proibida em áreas densamente povoadas e sem o Certificado de Autorização de Voo Experimental. Só nas arquibancadas, frisas e camarotes do sambódromo havia 72 mil pessoas. De acordo com o texto divulgado pela agência, na última quinta-feira, 12, os operadores dos drones solicitaram à Anac informações sobre a operação dos equipamentos e foram avisados sobre os procedimentos que deveriam ser adotados. Mas não formalizaram a intenção de utilizá-los.

Desfile Portela - Carnaval 2015

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Desfile Portela - Carnaval 2015

Foto: EFE
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Desfile Portela - Carnaval 2015

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Desfile Portela - Carnaval 2015

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Desfile Portela - Carnaval 2015

Foto: Marcos de Paula/Estadão
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"Diante das operações com os drones sem a devida autorização e fora das regras da Agência, foi aberto um processo administrativo para notificar a escola e o operador responsável pelos equipamentos com o objetivo de obter mais informações, que serão analisadas para eventuais autuações. O infrator estará ainda sujeito a ações de responsabilidade civil e penal", informa a nota.

No enredo sobre o aniversário do Rio de Janeiro, a Portela usou 450 drones, informou o carnavalesco Alexandre Louzada, que representavam mini águias, uma para cada ano da cidade. O desfile teve ainda uma águia-robô, que sobrevoou a Sapucaí, e três drones-bola no carro que reproduzia o estádio do Maracanã. 

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Em homenagem aos 450 anos da Cidade Maravilhosa, escola busca inspiração no pintor Salvador Dalí

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Antes do desfile, quatro paraquedistas com efeitos especiais na roupa saltaram de um helicóptero a uma altura de 850 metros. Eles eram liderados pelo campeão mundial de skysurf Gui Pádua. Os paraquedas tinham inscrição com o nome da escola.

De acordo com a Força Aérea Brasileira, foi expedido um Notam, documento com informações sobre o local e horário do pouso dos paraquedistas, que serve de alerta para outros aviadores que estejam na região. Mas a Anac também instaurou processo administrativo para apurar em que condições foi realizado o lançamento dos paraquedistas. "Para o lançamento de paraquedistas, o piloto deve possuir licença LPDQ e obedecer diversos requisitos de segurança expedidos pelos regulamentos da Agência, tais como o número de ocupantes da aeronave, a procedência da mesma aeronave, entre outros fatores", explicou a agência, na nota. 

A Portela nas havia se pronunciado até as 18h10 desta quinta-feira. 

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RIO - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) instaurou dois processos administrativos para apurar o uso de drones e o salto de quatro paraquedistas durante o desfile da Portela, na noite de segunda-feira, 16.

Em nota, a agência informou que a operação dos veículos aéreos não tripulados (VANTs) é proibida em áreas densamente povoadas e sem o Certificado de Autorização de Voo Experimental. Só nas arquibancadas, frisas e camarotes do sambódromo havia 72 mil pessoas. De acordo com o texto divulgado pela agência, na última quinta-feira, 12, os operadores dos drones solicitaram à Anac informações sobre a operação dos equipamentos e foram avisados sobre os procedimentos que deveriam ser adotados. Mas não formalizaram a intenção de utilizá-los.

Desfile Portela - Carnaval 2015

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Foto: EFE
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Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Foto: Marcos de Paula/Estadão

"Diante das operações com os drones sem a devida autorização e fora das regras da Agência, foi aberto um processo administrativo para notificar a escola e o operador responsável pelos equipamentos com o objetivo de obter mais informações, que serão analisadas para eventuais autuações. O infrator estará ainda sujeito a ações de responsabilidade civil e penal", informa a nota.

No enredo sobre o aniversário do Rio de Janeiro, a Portela usou 450 drones, informou o carnavalesco Alexandre Louzada, que representavam mini águias, uma para cada ano da cidade. O desfile teve ainda uma águia-robô, que sobrevoou a Sapucaí, e três drones-bola no carro que reproduzia o estádio do Maracanã. 

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Em homenagem aos 450 anos da Cidade Maravilhosa, escola busca inspiração no pintor Salvador Dalí

Antes do desfile, quatro paraquedistas com efeitos especiais na roupa saltaram de um helicóptero a uma altura de 850 metros. Eles eram liderados pelo campeão mundial de skysurf Gui Pádua. Os paraquedas tinham inscrição com o nome da escola.

De acordo com a Força Aérea Brasileira, foi expedido um Notam, documento com informações sobre o local e horário do pouso dos paraquedistas, que serve de alerta para outros aviadores que estejam na região. Mas a Anac também instaurou processo administrativo para apurar em que condições foi realizado o lançamento dos paraquedistas. "Para o lançamento de paraquedistas, o piloto deve possuir licença LPDQ e obedecer diversos requisitos de segurança expedidos pelos regulamentos da Agência, tais como o número de ocupantes da aeronave, a procedência da mesma aeronave, entre outros fatores", explicou a agência, na nota. 

A Portela nas havia se pronunciado até as 18h10 desta quinta-feira. 

RIO - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) instaurou dois processos administrativos para apurar o uso de drones e o salto de quatro paraquedistas durante o desfile da Portela, na noite de segunda-feira, 16.

Em nota, a agência informou que a operação dos veículos aéreos não tripulados (VANTs) é proibida em áreas densamente povoadas e sem o Certificado de Autorização de Voo Experimental. Só nas arquibancadas, frisas e camarotes do sambódromo havia 72 mil pessoas. De acordo com o texto divulgado pela agência, na última quinta-feira, 12, os operadores dos drones solicitaram à Anac informações sobre a operação dos equipamentos e foram avisados sobre os procedimentos que deveriam ser adotados. Mas não formalizaram a intenção de utilizá-los.

Desfile Portela - Carnaval 2015

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"Diante das operações com os drones sem a devida autorização e fora das regras da Agência, foi aberto um processo administrativo para notificar a escola e o operador responsável pelos equipamentos com o objetivo de obter mais informações, que serão analisadas para eventuais autuações. O infrator estará ainda sujeito a ações de responsabilidade civil e penal", informa a nota.

No enredo sobre o aniversário do Rio de Janeiro, a Portela usou 450 drones, informou o carnavalesco Alexandre Louzada, que representavam mini águias, uma para cada ano da cidade. O desfile teve ainda uma águia-robô, que sobrevoou a Sapucaí, e três drones-bola no carro que reproduzia o estádio do Maracanã. 

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Em homenagem aos 450 anos da Cidade Maravilhosa, escola busca inspiração no pintor Salvador Dalí

Antes do desfile, quatro paraquedistas com efeitos especiais na roupa saltaram de um helicóptero a uma altura de 850 metros. Eles eram liderados pelo campeão mundial de skysurf Gui Pádua. Os paraquedas tinham inscrição com o nome da escola.

De acordo com a Força Aérea Brasileira, foi expedido um Notam, documento com informações sobre o local e horário do pouso dos paraquedistas, que serve de alerta para outros aviadores que estejam na região. Mas a Anac também instaurou processo administrativo para apurar em que condições foi realizado o lançamento dos paraquedistas. "Para o lançamento de paraquedistas, o piloto deve possuir licença LPDQ e obedecer diversos requisitos de segurança expedidos pelos regulamentos da Agência, tais como o número de ocupantes da aeronave, a procedência da mesma aeronave, entre outros fatores", explicou a agência, na nota. 

A Portela nas havia se pronunciado até as 18h10 desta quinta-feira. 

RIO - A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) instaurou dois processos administrativos para apurar o uso de drones e o salto de quatro paraquedistas durante o desfile da Portela, na noite de segunda-feira, 16.

Em nota, a agência informou que a operação dos veículos aéreos não tripulados (VANTs) é proibida em áreas densamente povoadas e sem o Certificado de Autorização de Voo Experimental. Só nas arquibancadas, frisas e camarotes do sambódromo havia 72 mil pessoas. De acordo com o texto divulgado pela agência, na última quinta-feira, 12, os operadores dos drones solicitaram à Anac informações sobre a operação dos equipamentos e foram avisados sobre os procedimentos que deveriam ser adotados. Mas não formalizaram a intenção de utilizá-los.

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"Diante das operações com os drones sem a devida autorização e fora das regras da Agência, foi aberto um processo administrativo para notificar a escola e o operador responsável pelos equipamentos com o objetivo de obter mais informações, que serão analisadas para eventuais autuações. O infrator estará ainda sujeito a ações de responsabilidade civil e penal", informa a nota.

No enredo sobre o aniversário do Rio de Janeiro, a Portela usou 450 drones, informou o carnavalesco Alexandre Louzada, que representavam mini águias, uma para cada ano da cidade. O desfile teve ainda uma águia-robô, que sobrevoou a Sapucaí, e três drones-bola no carro que reproduzia o estádio do Maracanã. 

Seu navegador não suporta esse video.

Em homenagem aos 450 anos da Cidade Maravilhosa, escola busca inspiração no pintor Salvador Dalí

Antes do desfile, quatro paraquedistas com efeitos especiais na roupa saltaram de um helicóptero a uma altura de 850 metros. Eles eram liderados pelo campeão mundial de skysurf Gui Pádua. Os paraquedas tinham inscrição com o nome da escola.

De acordo com a Força Aérea Brasileira, foi expedido um Notam, documento com informações sobre o local e horário do pouso dos paraquedistas, que serve de alerta para outros aviadores que estejam na região. Mas a Anac também instaurou processo administrativo para apurar em que condições foi realizado o lançamento dos paraquedistas. "Para o lançamento de paraquedistas, o piloto deve possuir licença LPDQ e obedecer diversos requisitos de segurança expedidos pelos regulamentos da Agência, tais como o número de ocupantes da aeronave, a procedência da mesma aeronave, entre outros fatores", explicou a agência, na nota. 

A Portela nas havia se pronunciado até as 18h10 desta quinta-feira. 

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