Ao sair da Rocinha, Forças Armadas deixam cartazes de agradecimento a moradores


Retirada começou na madrugada desta sexta-feira e será feita ao longo do dia, segundo o Ministério da Defesa

Por Roberta Pennafort

RIO - Ao se retirar a Rocinha na manhã desta sexta-feira, 29, as Forças Armadas deixaram pendurados cartazes de agradecimento aos moradores, que diziam: "Sua colaboração foi e sempre será muito importante para o trabalho das forças de segurança. Agradecemos a sua compreensão, paciência e respeito. Estamos sempre prontos para preservar a paz! Juntos somos mais fortes! Obrigado".

Retirada das Forças Armadas começou na madrugada desta sexta-feira Foto: Fábio Motta/Estadão

Os militares começaram a ocupação no dia 22, em função do conflito armado entre traficantes de duas quadrilhas que disputam o controle da venda de drogas no morro.

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O objetivo era dar apoio às ações da Polícia Militar - enquanto os policiais agiam dentro da comunidade, os militares ficaram nos acessos, fazendo revistas e bloqueios.

A retirada começou na madrugada desta sexta-feira e será feita ao longo do dia, segundo o Ministério da Defesa. Nesta manhã, não se veem mais militares na favela.

RIO - Ao se retirar a Rocinha na manhã desta sexta-feira, 29, as Forças Armadas deixaram pendurados cartazes de agradecimento aos moradores, que diziam: "Sua colaboração foi e sempre será muito importante para o trabalho das forças de segurança. Agradecemos a sua compreensão, paciência e respeito. Estamos sempre prontos para preservar a paz! Juntos somos mais fortes! Obrigado".

Retirada das Forças Armadas começou na madrugada desta sexta-feira Foto: Fábio Motta/Estadão

Os militares começaram a ocupação no dia 22, em função do conflito armado entre traficantes de duas quadrilhas que disputam o controle da venda de drogas no morro.

O objetivo era dar apoio às ações da Polícia Militar - enquanto os policiais agiam dentro da comunidade, os militares ficaram nos acessos, fazendo revistas e bloqueios.

A retirada começou na madrugada desta sexta-feira e será feita ao longo do dia, segundo o Ministério da Defesa. Nesta manhã, não se veem mais militares na favela.

RIO - Ao se retirar a Rocinha na manhã desta sexta-feira, 29, as Forças Armadas deixaram pendurados cartazes de agradecimento aos moradores, que diziam: "Sua colaboração foi e sempre será muito importante para o trabalho das forças de segurança. Agradecemos a sua compreensão, paciência e respeito. Estamos sempre prontos para preservar a paz! Juntos somos mais fortes! Obrigado".

Retirada das Forças Armadas começou na madrugada desta sexta-feira Foto: Fábio Motta/Estadão

Os militares começaram a ocupação no dia 22, em função do conflito armado entre traficantes de duas quadrilhas que disputam o controle da venda de drogas no morro.

O objetivo era dar apoio às ações da Polícia Militar - enquanto os policiais agiam dentro da comunidade, os militares ficaram nos acessos, fazendo revistas e bloqueios.

A retirada começou na madrugada desta sexta-feira e será feita ao longo do dia, segundo o Ministério da Defesa. Nesta manhã, não se veem mais militares na favela.

RIO - Ao se retirar a Rocinha na manhã desta sexta-feira, 29, as Forças Armadas deixaram pendurados cartazes de agradecimento aos moradores, que diziam: "Sua colaboração foi e sempre será muito importante para o trabalho das forças de segurança. Agradecemos a sua compreensão, paciência e respeito. Estamos sempre prontos para preservar a paz! Juntos somos mais fortes! Obrigado".

Retirada das Forças Armadas começou na madrugada desta sexta-feira Foto: Fábio Motta/Estadão

Os militares começaram a ocupação no dia 22, em função do conflito armado entre traficantes de duas quadrilhas que disputam o controle da venda de drogas no morro.

O objetivo era dar apoio às ações da Polícia Militar - enquanto os policiais agiam dentro da comunidade, os militares ficaram nos acessos, fazendo revistas e bloqueios.

A retirada começou na madrugada desta sexta-feira e será feita ao longo do dia, segundo o Ministério da Defesa. Nesta manhã, não se veem mais militares na favela.

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