Cacique de Ramos desfila com 8 mil integrantes fantasiados no centro do Rio


Um dos blocos mais tradicionais da cidade é berço de uma geração de músicos que marcou a história do samba; bateria conta com 200 integrantes

Por Vinicius Neder

RIO - O bloco Cacique de Ramos, um dos mais tradicionais do Rio, fez na noite desta segunda-feira, 27, o segundo de três desfiles neste carnaval. Fundado em 1961, berço de uma geração de músicos que marcou a história do samba, como o grupo Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e Jorge Aragão, o Cacique de Ramos tem como tradição desfilar mais de uma vez, centro no Centro do Rio.

Neste ano, os desfiles estão sendo na Avenida Chile, importante via que corta a Avenida Rio Branco, a principal do Centro do Rio. A bateria composta por cerca de 200 músicos embalou em torno de 8 mil foliões fantasiados que desfilaram pela avenida, conforme os organizadores do Cacique de Ramos.

Diferentemente dos blocos que desfilam com os foliões atrás dos músicos, o Cacique de Ramos faz um desfile organizado, com algumas alegorias, alas com fantasias temáticas, passistas e porta-estandarte. Na Avenida Chile, grades separam o desfile, no asfalto, do público, que se aglomerou para ver o bloco passar, cantando sucessos como “Coisinha do pai” e “Vou festejar”.

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O presidente do Cacique de Ramos, Ubirajara Félix do Nascimento, conhecido como Bira Presidente, que está no cargo desde a fundação e é integrante da formação original do Fundo de Quintal, destacou que, desde 1961, o bloco nunca deixou de desfilar. “O Cacique é eterno”, disse Bira. 

Veja os destaques do primeiro dia de desfile na Sapucaí

1 | 19

Ivete encanta e empolga a Marquês de Sapucaí

Foto: Wilton Júnior/Estadão
2 | 19

Grande Rio

Foto: Wilton Junior/Estadão
3 | 19

Imperatriz

Foto: Carlos Moraes/Estadão
4 | 19

Vila Isabel

Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP
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Salgueiro

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Salgueiro

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Salgueiro

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Acidente

Foto: AFP PHOTO/Yasuyoshi CHIBA
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Acidente

Foto: AP Photo/Carlos Junior
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Paraíso do Tuiuti

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Ivete encanta e empolga a Marquês de Sapucaí

Foto: Carlos Moraes/Estadão
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Ivete encanta e empolga a Marquês de Sapucaí

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Grande Rio

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Imperatriz

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Vila Isabel

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Salgueiro

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Beija-Flor de Nilópolis

Foto: Carlos Moraes/Estadão
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Beija-flor de Nilópolis

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Beija-flor

Foto: Wilton Junior/Estadão

O músico ressaltou ainda que, quando foi criado, o Cacique de Ramos teve papel importante na revitalização no carnaval de rua do Rio nos anos 1960. Já naquela época, os blocos tinham perdido atenção para os desfiles das escolas de samba. Com a atual revitalização do bloco de rua do Rio, que começou no início dos anos 2000, Bira, que completará 80 anos em março, garante que o Cacique continuará. O desfile desta terça-feira, no mesmo local do Centro do Rio, está marcado para as 19 horas.

RIO - O bloco Cacique de Ramos, um dos mais tradicionais do Rio, fez na noite desta segunda-feira, 27, o segundo de três desfiles neste carnaval. Fundado em 1961, berço de uma geração de músicos que marcou a história do samba, como o grupo Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e Jorge Aragão, o Cacique de Ramos tem como tradição desfilar mais de uma vez, centro no Centro do Rio.

Neste ano, os desfiles estão sendo na Avenida Chile, importante via que corta a Avenida Rio Branco, a principal do Centro do Rio. A bateria composta por cerca de 200 músicos embalou em torno de 8 mil foliões fantasiados que desfilaram pela avenida, conforme os organizadores do Cacique de Ramos.

Diferentemente dos blocos que desfilam com os foliões atrás dos músicos, o Cacique de Ramos faz um desfile organizado, com algumas alegorias, alas com fantasias temáticas, passistas e porta-estandarte. Na Avenida Chile, grades separam o desfile, no asfalto, do público, que se aglomerou para ver o bloco passar, cantando sucessos como “Coisinha do pai” e “Vou festejar”.

O presidente do Cacique de Ramos, Ubirajara Félix do Nascimento, conhecido como Bira Presidente, que está no cargo desde a fundação e é integrante da formação original do Fundo de Quintal, destacou que, desde 1961, o bloco nunca deixou de desfilar. “O Cacique é eterno”, disse Bira. 

Veja os destaques do primeiro dia de desfile na Sapucaí

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Vila Isabel

Foto: Yasuyoshi Chiba/AFP
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Salgueiro

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Salgueiro

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Salgueiro

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Foto: AFP PHOTO/Yasuyoshi CHIBA
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Acidente

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Paraíso do Tuiuti

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Ivete encanta e empolga a Marquês de Sapucaí

Foto: Carlos Moraes/Estadão
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Ivete encanta e empolga a Marquês de Sapucaí

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Vila Isabel

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Salgueiro

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Beija-Flor de Nilópolis

Foto: Carlos Moraes/Estadão
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Beija-flor de Nilópolis

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Beija-flor

Foto: Wilton Junior/Estadão

O músico ressaltou ainda que, quando foi criado, o Cacique de Ramos teve papel importante na revitalização no carnaval de rua do Rio nos anos 1960. Já naquela época, os blocos tinham perdido atenção para os desfiles das escolas de samba. Com a atual revitalização do bloco de rua do Rio, que começou no início dos anos 2000, Bira, que completará 80 anos em março, garante que o Cacique continuará. O desfile desta terça-feira, no mesmo local do Centro do Rio, está marcado para as 19 horas.

RIO - O bloco Cacique de Ramos, um dos mais tradicionais do Rio, fez na noite desta segunda-feira, 27, o segundo de três desfiles neste carnaval. Fundado em 1961, berço de uma geração de músicos que marcou a história do samba, como o grupo Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e Jorge Aragão, o Cacique de Ramos tem como tradição desfilar mais de uma vez, centro no Centro do Rio.

Neste ano, os desfiles estão sendo na Avenida Chile, importante via que corta a Avenida Rio Branco, a principal do Centro do Rio. A bateria composta por cerca de 200 músicos embalou em torno de 8 mil foliões fantasiados que desfilaram pela avenida, conforme os organizadores do Cacique de Ramos.

Diferentemente dos blocos que desfilam com os foliões atrás dos músicos, o Cacique de Ramos faz um desfile organizado, com algumas alegorias, alas com fantasias temáticas, passistas e porta-estandarte. Na Avenida Chile, grades separam o desfile, no asfalto, do público, que se aglomerou para ver o bloco passar, cantando sucessos como “Coisinha do pai” e “Vou festejar”.

O presidente do Cacique de Ramos, Ubirajara Félix do Nascimento, conhecido como Bira Presidente, que está no cargo desde a fundação e é integrante da formação original do Fundo de Quintal, destacou que, desde 1961, o bloco nunca deixou de desfilar. “O Cacique é eterno”, disse Bira. 

Veja os destaques do primeiro dia de desfile na Sapucaí

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Salgueiro

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Foto: AFP PHOTO/Yasuyoshi CHIBA
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Acidente

Foto: AP Photo/Carlos Junior
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Beija-Flor de Nilópolis

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Beija-flor de Nilópolis

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Beija-flor

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O músico ressaltou ainda que, quando foi criado, o Cacique de Ramos teve papel importante na revitalização no carnaval de rua do Rio nos anos 1960. Já naquela época, os blocos tinham perdido atenção para os desfiles das escolas de samba. Com a atual revitalização do bloco de rua do Rio, que começou no início dos anos 2000, Bira, que completará 80 anos em março, garante que o Cacique continuará. O desfile desta terça-feira, no mesmo local do Centro do Rio, está marcado para as 19 horas.

RIO - O bloco Cacique de Ramos, um dos mais tradicionais do Rio, fez na noite desta segunda-feira, 27, o segundo de três desfiles neste carnaval. Fundado em 1961, berço de uma geração de músicos que marcou a história do samba, como o grupo Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e Jorge Aragão, o Cacique de Ramos tem como tradição desfilar mais de uma vez, centro no Centro do Rio.

Neste ano, os desfiles estão sendo na Avenida Chile, importante via que corta a Avenida Rio Branco, a principal do Centro do Rio. A bateria composta por cerca de 200 músicos embalou em torno de 8 mil foliões fantasiados que desfilaram pela avenida, conforme os organizadores do Cacique de Ramos.

Diferentemente dos blocos que desfilam com os foliões atrás dos músicos, o Cacique de Ramos faz um desfile organizado, com algumas alegorias, alas com fantasias temáticas, passistas e porta-estandarte. Na Avenida Chile, grades separam o desfile, no asfalto, do público, que se aglomerou para ver o bloco passar, cantando sucessos como “Coisinha do pai” e “Vou festejar”.

O presidente do Cacique de Ramos, Ubirajara Félix do Nascimento, conhecido como Bira Presidente, que está no cargo desde a fundação e é integrante da formação original do Fundo de Quintal, destacou que, desde 1961, o bloco nunca deixou de desfilar. “O Cacique é eterno”, disse Bira. 

Veja os destaques do primeiro dia de desfile na Sapucaí

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Salgueiro

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Salgueiro

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Acidente

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Salgueiro

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Beija-Flor de Nilópolis

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Beija-flor de Nilópolis

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Beija-flor

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O músico ressaltou ainda que, quando foi criado, o Cacique de Ramos teve papel importante na revitalização no carnaval de rua do Rio nos anos 1960. Já naquela época, os blocos tinham perdido atenção para os desfiles das escolas de samba. Com a atual revitalização do bloco de rua do Rio, que começou no início dos anos 2000, Bira, que completará 80 anos em março, garante que o Cacique continuará. O desfile desta terça-feira, no mesmo local do Centro do Rio, está marcado para as 19 horas.

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