Carro blindado e PMs com escudo se posicionam em frente a quartel ocupado no Rio


Tropa de choque tenta negociar a saída dos mais de mil bombeiros, que estão acompanhados de seus parentes protestando por melhores condições de trabalho e salários

Por Redação

SÃO PAULO - Um veículo blindado da Polícia Militar e policiais do Batalhão de Choque, munidos de cacetetes e escudos, se posicionaram há pouco, nesta madrugada de sábado, 4, em frente ao quartel central dos Bombeiros localizado na avenida Visconde do Rio Branco, no centro do Rio, e invadido e tomado à força pelos membros da corporação. O clima, que apesar dos gritos e palavras de protesto por parte dos manifestantes, era de aparente tranquilidade, já se tornou tenso com o posicionamento do aparato de choque da PM, que ainda tenta negociar com os mais de mil bombeiros, acompanhados de parentes, tomam o interior do quartel central, invadido por volta das 19 horas de sexta-feira, 3. Os bombeiros reivindicam aumento salarial e melhores condições de trabalho. Eles afirmam que o salário inicial de R$ 950,00 é o menor da categoria em todo o país e exigem um salário de no mínimo R$ 2 mil para soldados que iniciam a carreira. Os invasores condicionam a presença de algum representante do governo para desocuparem o quartel.

SÃO PAULO - Um veículo blindado da Polícia Militar e policiais do Batalhão de Choque, munidos de cacetetes e escudos, se posicionaram há pouco, nesta madrugada de sábado, 4, em frente ao quartel central dos Bombeiros localizado na avenida Visconde do Rio Branco, no centro do Rio, e invadido e tomado à força pelos membros da corporação. O clima, que apesar dos gritos e palavras de protesto por parte dos manifestantes, era de aparente tranquilidade, já se tornou tenso com o posicionamento do aparato de choque da PM, que ainda tenta negociar com os mais de mil bombeiros, acompanhados de parentes, tomam o interior do quartel central, invadido por volta das 19 horas de sexta-feira, 3. Os bombeiros reivindicam aumento salarial e melhores condições de trabalho. Eles afirmam que o salário inicial de R$ 950,00 é o menor da categoria em todo o país e exigem um salário de no mínimo R$ 2 mil para soldados que iniciam a carreira. Os invasores condicionam a presença de algum representante do governo para desocuparem o quartel.

SÃO PAULO - Um veículo blindado da Polícia Militar e policiais do Batalhão de Choque, munidos de cacetetes e escudos, se posicionaram há pouco, nesta madrugada de sábado, 4, em frente ao quartel central dos Bombeiros localizado na avenida Visconde do Rio Branco, no centro do Rio, e invadido e tomado à força pelos membros da corporação. O clima, que apesar dos gritos e palavras de protesto por parte dos manifestantes, era de aparente tranquilidade, já se tornou tenso com o posicionamento do aparato de choque da PM, que ainda tenta negociar com os mais de mil bombeiros, acompanhados de parentes, tomam o interior do quartel central, invadido por volta das 19 horas de sexta-feira, 3. Os bombeiros reivindicam aumento salarial e melhores condições de trabalho. Eles afirmam que o salário inicial de R$ 950,00 é o menor da categoria em todo o país e exigem um salário de no mínimo R$ 2 mil para soldados que iniciam a carreira. Os invasores condicionam a presença de algum representante do governo para desocuparem o quartel.

SÃO PAULO - Um veículo blindado da Polícia Militar e policiais do Batalhão de Choque, munidos de cacetetes e escudos, se posicionaram há pouco, nesta madrugada de sábado, 4, em frente ao quartel central dos Bombeiros localizado na avenida Visconde do Rio Branco, no centro do Rio, e invadido e tomado à força pelos membros da corporação. O clima, que apesar dos gritos e palavras de protesto por parte dos manifestantes, era de aparente tranquilidade, já se tornou tenso com o posicionamento do aparato de choque da PM, que ainda tenta negociar com os mais de mil bombeiros, acompanhados de parentes, tomam o interior do quartel central, invadido por volta das 19 horas de sexta-feira, 3. Os bombeiros reivindicam aumento salarial e melhores condições de trabalho. Eles afirmam que o salário inicial de R$ 950,00 é o menor da categoria em todo o país e exigem um salário de no mínimo R$ 2 mil para soldados que iniciam a carreira. Os invasores condicionam a presença de algum representante do governo para desocuparem o quartel.

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