Carro de equipe de reportagem de TV é atacado por tiro no Rio


Criminosos ameaçaram jornalistas e dispararam contra veículo da Record no acesso ao Morro do Juramento; motorista se feriu

Por Clarissa Thomé

Atualizada às 20h02

RIO - Um carro de reportagem da Rede Record foi atacado a tiros na manhã desta quinta-feira, 10, no Morro do Juramento, em Vicente de Carvalho, na zona norte, durante operação policial. A equipe da emissora estava próxima do "caveirão" (veículo blindado) do 41º Batalhão de Política Militar (BPM), quando um homem armado de pistola fez os disparos. Uma bala atravessou o para-brisa, na altura do banco do carona, onde estava o cinegrafista. O motorista teve ferimentos leves no rosto, causados por estilhaços de vidro. Não precisou ser hospitalizado.

A assessoria da Record informou que a equipe usava "os equipamentos de proteção recomendados pela legislação", como coletes à prova de bala, e que a emissora não deixará de fazer as reportagens "que têm de ser feitas". O episódio foi classificado pela Record como "fato isolado". 

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Em nota, a Polícia Militar (PM) informou que o "carro de reportagem da Record seguiu o blindado do batalhão sem autorização do comandante na operação realizada no Morro do Juramento". Levado para a 27ª Delegacia de Política (DP), em Vicente de Carvalho, o carro da emissora passou por perícia. O carro não é blindado. Foi aberto inquérito para apurar o episódio.

A 27ª DP (Vicente de Carvalho) abriu inquérito para investigar o ataque aos jornalistas Foto: Governo do Rio de Janeiro/Divulgação

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) informou em nota que "condena, protesta e lamenta profundamente a agressão sofrida pela equipe de televisão da Rede Record ao ser recebida a tiros quando realizava uma reportagem nas imediações do Morro do Juramento, na zona norte do Rio".

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"O episódio se reveste de uma gravidade ainda mais alarmante pelo fato de que um dos disparos estilhaçou o para-brisa do veículo e feriu o motorista. É inaceitável que os jornalistas só tenham conseguido deixar o local escoltados por um blindado da Polícia Militar", diz a nota assinada pelo presidente da entidade, Domingos Meirelles.

Para a ABI, "essa manifestação desproporcional de violência tem como principal objetivo intimidar os profissionais de imprensa e cercear o direito à informação num dos momentos mais delicados da vida brasileira".

"Não se pode admitir que atos de violência dessa natureza sejam cada vez mais recorrentes em uma cidade que vai abrigar os Jogos Olímpicos de 2016. O governador do Estado do Rio (Luiz Fernando Pezão, do PMDB) tem o dever de impedir a repetição de atos que agridam a liberdade de imprensa e enodoem ainda mais a imagem do País", conclui o documento.

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A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) cobrou das autoridades de segurança pública "agilidade na apuração do atentado cometido na manhã desta quinta-feira à equipe da TV Record".

"Para a Abraji, a violência contra profissionais de imprensa no exercício de sua atividade não pode ser tolerada. A intimidação a jornalistas é uma afronta ao direito fundamental de acesso a informações e prejudicial a toda a sociedade", diz a nota da entidade.

A presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro, Paula Máiran, informou que desde junho de 2013 houve cerca de 120 casos de agressão contra jornalistas na capital. "Uma das 16 recomendações do Ministério Público do Trabalho é o uso de carro de reportagem blindado em coberturas policiais." A dirigente informou quenotificará o caso ao Ministério Público do Trabalho.

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Em junho de 2013, uma equipe da Record foi ameaçada por um traficante armado com pistola. Ele percebeu que estava sendo filmado e mirou nos repórteres, mas não disparou. O caso ocorreu em Santa Cruz (zona oeste), mesmo bairro em que o cinegrafista da Band Gelson Domingos foi morto em 2011, quando participava de cobertura de operação policial.

Atualizada às 20h02

RIO - Um carro de reportagem da Rede Record foi atacado a tiros na manhã desta quinta-feira, 10, no Morro do Juramento, em Vicente de Carvalho, na zona norte, durante operação policial. A equipe da emissora estava próxima do "caveirão" (veículo blindado) do 41º Batalhão de Política Militar (BPM), quando um homem armado de pistola fez os disparos. Uma bala atravessou o para-brisa, na altura do banco do carona, onde estava o cinegrafista. O motorista teve ferimentos leves no rosto, causados por estilhaços de vidro. Não precisou ser hospitalizado.

A assessoria da Record informou que a equipe usava "os equipamentos de proteção recomendados pela legislação", como coletes à prova de bala, e que a emissora não deixará de fazer as reportagens "que têm de ser feitas". O episódio foi classificado pela Record como "fato isolado". 

Em nota, a Polícia Militar (PM) informou que o "carro de reportagem da Record seguiu o blindado do batalhão sem autorização do comandante na operação realizada no Morro do Juramento". Levado para a 27ª Delegacia de Política (DP), em Vicente de Carvalho, o carro da emissora passou por perícia. O carro não é blindado. Foi aberto inquérito para apurar o episódio.

A 27ª DP (Vicente de Carvalho) abriu inquérito para investigar o ataque aos jornalistas Foto: Governo do Rio de Janeiro/Divulgação

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) informou em nota que "condena, protesta e lamenta profundamente a agressão sofrida pela equipe de televisão da Rede Record ao ser recebida a tiros quando realizava uma reportagem nas imediações do Morro do Juramento, na zona norte do Rio".

"O episódio se reveste de uma gravidade ainda mais alarmante pelo fato de que um dos disparos estilhaçou o para-brisa do veículo e feriu o motorista. É inaceitável que os jornalistas só tenham conseguido deixar o local escoltados por um blindado da Polícia Militar", diz a nota assinada pelo presidente da entidade, Domingos Meirelles.

Para a ABI, "essa manifestação desproporcional de violência tem como principal objetivo intimidar os profissionais de imprensa e cercear o direito à informação num dos momentos mais delicados da vida brasileira".

"Não se pode admitir que atos de violência dessa natureza sejam cada vez mais recorrentes em uma cidade que vai abrigar os Jogos Olímpicos de 2016. O governador do Estado do Rio (Luiz Fernando Pezão, do PMDB) tem o dever de impedir a repetição de atos que agridam a liberdade de imprensa e enodoem ainda mais a imagem do País", conclui o documento.

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) cobrou das autoridades de segurança pública "agilidade na apuração do atentado cometido na manhã desta quinta-feira à equipe da TV Record".

"Para a Abraji, a violência contra profissionais de imprensa no exercício de sua atividade não pode ser tolerada. A intimidação a jornalistas é uma afronta ao direito fundamental de acesso a informações e prejudicial a toda a sociedade", diz a nota da entidade.

A presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro, Paula Máiran, informou que desde junho de 2013 houve cerca de 120 casos de agressão contra jornalistas na capital. "Uma das 16 recomendações do Ministério Público do Trabalho é o uso de carro de reportagem blindado em coberturas policiais." A dirigente informou quenotificará o caso ao Ministério Público do Trabalho.

Em junho de 2013, uma equipe da Record foi ameaçada por um traficante armado com pistola. Ele percebeu que estava sendo filmado e mirou nos repórteres, mas não disparou. O caso ocorreu em Santa Cruz (zona oeste), mesmo bairro em que o cinegrafista da Band Gelson Domingos foi morto em 2011, quando participava de cobertura de operação policial.

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RIO - Um carro de reportagem da Rede Record foi atacado a tiros na manhã desta quinta-feira, 10, no Morro do Juramento, em Vicente de Carvalho, na zona norte, durante operação policial. A equipe da emissora estava próxima do "caveirão" (veículo blindado) do 41º Batalhão de Política Militar (BPM), quando um homem armado de pistola fez os disparos. Uma bala atravessou o para-brisa, na altura do banco do carona, onde estava o cinegrafista. O motorista teve ferimentos leves no rosto, causados por estilhaços de vidro. Não precisou ser hospitalizado.

A assessoria da Record informou que a equipe usava "os equipamentos de proteção recomendados pela legislação", como coletes à prova de bala, e que a emissora não deixará de fazer as reportagens "que têm de ser feitas". O episódio foi classificado pela Record como "fato isolado". 

Em nota, a Polícia Militar (PM) informou que o "carro de reportagem da Record seguiu o blindado do batalhão sem autorização do comandante na operação realizada no Morro do Juramento". Levado para a 27ª Delegacia de Política (DP), em Vicente de Carvalho, o carro da emissora passou por perícia. O carro não é blindado. Foi aberto inquérito para apurar o episódio.

A 27ª DP (Vicente de Carvalho) abriu inquérito para investigar o ataque aos jornalistas Foto: Governo do Rio de Janeiro/Divulgação

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) informou em nota que "condena, protesta e lamenta profundamente a agressão sofrida pela equipe de televisão da Rede Record ao ser recebida a tiros quando realizava uma reportagem nas imediações do Morro do Juramento, na zona norte do Rio".

"O episódio se reveste de uma gravidade ainda mais alarmante pelo fato de que um dos disparos estilhaçou o para-brisa do veículo e feriu o motorista. É inaceitável que os jornalistas só tenham conseguido deixar o local escoltados por um blindado da Polícia Militar", diz a nota assinada pelo presidente da entidade, Domingos Meirelles.

Para a ABI, "essa manifestação desproporcional de violência tem como principal objetivo intimidar os profissionais de imprensa e cercear o direito à informação num dos momentos mais delicados da vida brasileira".

"Não se pode admitir que atos de violência dessa natureza sejam cada vez mais recorrentes em uma cidade que vai abrigar os Jogos Olímpicos de 2016. O governador do Estado do Rio (Luiz Fernando Pezão, do PMDB) tem o dever de impedir a repetição de atos que agridam a liberdade de imprensa e enodoem ainda mais a imagem do País", conclui o documento.

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) cobrou das autoridades de segurança pública "agilidade na apuração do atentado cometido na manhã desta quinta-feira à equipe da TV Record".

"Para a Abraji, a violência contra profissionais de imprensa no exercício de sua atividade não pode ser tolerada. A intimidação a jornalistas é uma afronta ao direito fundamental de acesso a informações e prejudicial a toda a sociedade", diz a nota da entidade.

A presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro, Paula Máiran, informou que desde junho de 2013 houve cerca de 120 casos de agressão contra jornalistas na capital. "Uma das 16 recomendações do Ministério Público do Trabalho é o uso de carro de reportagem blindado em coberturas policiais." A dirigente informou quenotificará o caso ao Ministério Público do Trabalho.

Em junho de 2013, uma equipe da Record foi ameaçada por um traficante armado com pistola. Ele percebeu que estava sendo filmado e mirou nos repórteres, mas não disparou. O caso ocorreu em Santa Cruz (zona oeste), mesmo bairro em que o cinegrafista da Band Gelson Domingos foi morto em 2011, quando participava de cobertura de operação policial.

Atualizada às 20h02

RIO - Um carro de reportagem da Rede Record foi atacado a tiros na manhã desta quinta-feira, 10, no Morro do Juramento, em Vicente de Carvalho, na zona norte, durante operação policial. A equipe da emissora estava próxima do "caveirão" (veículo blindado) do 41º Batalhão de Política Militar (BPM), quando um homem armado de pistola fez os disparos. Uma bala atravessou o para-brisa, na altura do banco do carona, onde estava o cinegrafista. O motorista teve ferimentos leves no rosto, causados por estilhaços de vidro. Não precisou ser hospitalizado.

A assessoria da Record informou que a equipe usava "os equipamentos de proteção recomendados pela legislação", como coletes à prova de bala, e que a emissora não deixará de fazer as reportagens "que têm de ser feitas". O episódio foi classificado pela Record como "fato isolado". 

Em nota, a Polícia Militar (PM) informou que o "carro de reportagem da Record seguiu o blindado do batalhão sem autorização do comandante na operação realizada no Morro do Juramento". Levado para a 27ª Delegacia de Política (DP), em Vicente de Carvalho, o carro da emissora passou por perícia. O carro não é blindado. Foi aberto inquérito para apurar o episódio.

A 27ª DP (Vicente de Carvalho) abriu inquérito para investigar o ataque aos jornalistas Foto: Governo do Rio de Janeiro/Divulgação

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) informou em nota que "condena, protesta e lamenta profundamente a agressão sofrida pela equipe de televisão da Rede Record ao ser recebida a tiros quando realizava uma reportagem nas imediações do Morro do Juramento, na zona norte do Rio".

"O episódio se reveste de uma gravidade ainda mais alarmante pelo fato de que um dos disparos estilhaçou o para-brisa do veículo e feriu o motorista. É inaceitável que os jornalistas só tenham conseguido deixar o local escoltados por um blindado da Polícia Militar", diz a nota assinada pelo presidente da entidade, Domingos Meirelles.

Para a ABI, "essa manifestação desproporcional de violência tem como principal objetivo intimidar os profissionais de imprensa e cercear o direito à informação num dos momentos mais delicados da vida brasileira".

"Não se pode admitir que atos de violência dessa natureza sejam cada vez mais recorrentes em uma cidade que vai abrigar os Jogos Olímpicos de 2016. O governador do Estado do Rio (Luiz Fernando Pezão, do PMDB) tem o dever de impedir a repetição de atos que agridam a liberdade de imprensa e enodoem ainda mais a imagem do País", conclui o documento.

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) cobrou das autoridades de segurança pública "agilidade na apuração do atentado cometido na manhã desta quinta-feira à equipe da TV Record".

"Para a Abraji, a violência contra profissionais de imprensa no exercício de sua atividade não pode ser tolerada. A intimidação a jornalistas é uma afronta ao direito fundamental de acesso a informações e prejudicial a toda a sociedade", diz a nota da entidade.

A presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro, Paula Máiran, informou que desde junho de 2013 houve cerca de 120 casos de agressão contra jornalistas na capital. "Uma das 16 recomendações do Ministério Público do Trabalho é o uso de carro de reportagem blindado em coberturas policiais." A dirigente informou quenotificará o caso ao Ministério Público do Trabalho.

Em junho de 2013, uma equipe da Record foi ameaçada por um traficante armado com pistola. Ele percebeu que estava sendo filmado e mirou nos repórteres, mas não disparou. O caso ocorreu em Santa Cruz (zona oeste), mesmo bairro em que o cinegrafista da Band Gelson Domingos foi morto em 2011, quando participava de cobertura de operação policial.

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