Chuvas deixam mais de mil desalojados e três mortos no Rio


Pelo menos 300 mil pessoas foram atingidas pelas chuvas que atingem o Estado desde quarta

Por Mônica Aquino e e Talita Figueiredo

A Defesa Civil do Rio de Janeiro confirmou na tarde desta quinta-feira, 25, a morte de mais duas pessoas devido às chuvas que atingem o Estado. Com isso, sobe para três o número de vítimas das chuvas no Rio desde a madrugada de quarta-feira, 24. Pelo menos 300 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas no Estado, sendo que o município de Belfort Roxo, na baixada fluminense, foi o mais atingido. No total, 1.426 pessoas estão desalojadas.   Veja também: Retirada de terra do túnel não tem previsão para começar no RJ Previsão é que chuva continue por 48 horas Em 12 h, choveu 90% da média de todo o mês Acompanhe ao vivo a situação do trânsito  Imagens do caos no Rio    Márcia Cristina Lacerda, de 43 anos, foi vítima de uma mal súbito e se afogou dentro de casa, em Nova Iguaçú, que havia sido invadida pela água. Na noite de quarta, um adolescente de 17 anos morreu eletrocutado na Ilha de Guaratiba, na zona oeste da cidade. Também na quarta, uma criança morreu afogada quando foi arrastada na enchente.   A Secretaria de Bem Estar Social do Rio de Janeiro faz o cadastramento de famílias que precisam de colchonetes, roupas, comida e novos documentos. Algumas famílias passaram a noite em escolas da cidade esperando para poder voltar para casa.   Os últimos dados coletados apontaram que chega a 1.426 o total de pessoas desalojadas na Baixada Fluminense, nas cidades de Mesquita, Belford Roxo, Caxias, Itaguaí, São João de Meriti, Macaé e Rio Bonito. A Defesa Civil não soube informar, no entanto, o número de desabrigados e residências que possivelmente foram interditadas ou desabaram.   Segundo informações da Defesa Civil municipal, das 7 horas de quarta até as 11h30 desta quinta-feira, forma registrados 294 atendimentos, entre averiguações em imóveis com rachaduras, deslizamento de terra, alagamentos e inundações. Os bairros mais afetados foram Tijuca, Campo Grande, Jacarepaguá, Pavuna, Centro, Guadalupe, Bangu, Ilha do governador, santa Teresa e Rio pequeno.   Desalojados   A empregada doméstica Vera Lúcia da Silva Machado, de 47 anos, chorava muito enquanto tentava limpar a casa e salvar parte dos eletrodomésticos. "A água chegou a mais de um metro e meio. A gente trabalha muito e perde tudo com a chuva. Perdi móveis que nem acabei ainda de pagar", conta. Vera Lúcia é vizinha de Vagner de Almeida, de 27, que viu o filho de 2 anos ser resgatado com vida da enchente. Apesar de não conseguir entrar em casa, ele ficou a noite toda na rua onde mora na esperança de ver a chuva parar e conseguir salvar alguns objetos. O nível da chuva que atingiu o Rio em 24 horas é equivalente ao que era esperado para todo o mês de outubro. Na manhã desta quinta, a chuva continuava a cair em toda a região da baixada fluminense e a previsão é de que a chuva só pare a partir de sexta-feira. Uma casa estava desabando durante a manhã, em Costa Barros, mas sem deixar feridos. Já em Vila São Teodoro, uma casa também veio a baixo, mas não houve feridos.   Texto alterado às 17h58 para acréscimo de informações.

A Defesa Civil do Rio de Janeiro confirmou na tarde desta quinta-feira, 25, a morte de mais duas pessoas devido às chuvas que atingem o Estado. Com isso, sobe para três o número de vítimas das chuvas no Rio desde a madrugada de quarta-feira, 24. Pelo menos 300 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas no Estado, sendo que o município de Belfort Roxo, na baixada fluminense, foi o mais atingido. No total, 1.426 pessoas estão desalojadas.   Veja também: Retirada de terra do túnel não tem previsão para começar no RJ Previsão é que chuva continue por 48 horas Em 12 h, choveu 90% da média de todo o mês Acompanhe ao vivo a situação do trânsito  Imagens do caos no Rio    Márcia Cristina Lacerda, de 43 anos, foi vítima de uma mal súbito e se afogou dentro de casa, em Nova Iguaçú, que havia sido invadida pela água. Na noite de quarta, um adolescente de 17 anos morreu eletrocutado na Ilha de Guaratiba, na zona oeste da cidade. Também na quarta, uma criança morreu afogada quando foi arrastada na enchente.   A Secretaria de Bem Estar Social do Rio de Janeiro faz o cadastramento de famílias que precisam de colchonetes, roupas, comida e novos documentos. Algumas famílias passaram a noite em escolas da cidade esperando para poder voltar para casa.   Os últimos dados coletados apontaram que chega a 1.426 o total de pessoas desalojadas na Baixada Fluminense, nas cidades de Mesquita, Belford Roxo, Caxias, Itaguaí, São João de Meriti, Macaé e Rio Bonito. A Defesa Civil não soube informar, no entanto, o número de desabrigados e residências que possivelmente foram interditadas ou desabaram.   Segundo informações da Defesa Civil municipal, das 7 horas de quarta até as 11h30 desta quinta-feira, forma registrados 294 atendimentos, entre averiguações em imóveis com rachaduras, deslizamento de terra, alagamentos e inundações. Os bairros mais afetados foram Tijuca, Campo Grande, Jacarepaguá, Pavuna, Centro, Guadalupe, Bangu, Ilha do governador, santa Teresa e Rio pequeno.   Desalojados   A empregada doméstica Vera Lúcia da Silva Machado, de 47 anos, chorava muito enquanto tentava limpar a casa e salvar parte dos eletrodomésticos. "A água chegou a mais de um metro e meio. A gente trabalha muito e perde tudo com a chuva. Perdi móveis que nem acabei ainda de pagar", conta. Vera Lúcia é vizinha de Vagner de Almeida, de 27, que viu o filho de 2 anos ser resgatado com vida da enchente. Apesar de não conseguir entrar em casa, ele ficou a noite toda na rua onde mora na esperança de ver a chuva parar e conseguir salvar alguns objetos. O nível da chuva que atingiu o Rio em 24 horas é equivalente ao que era esperado para todo o mês de outubro. Na manhã desta quinta, a chuva continuava a cair em toda a região da baixada fluminense e a previsão é de que a chuva só pare a partir de sexta-feira. Uma casa estava desabando durante a manhã, em Costa Barros, mas sem deixar feridos. Já em Vila São Teodoro, uma casa também veio a baixo, mas não houve feridos.   Texto alterado às 17h58 para acréscimo de informações.

A Defesa Civil do Rio de Janeiro confirmou na tarde desta quinta-feira, 25, a morte de mais duas pessoas devido às chuvas que atingem o Estado. Com isso, sobe para três o número de vítimas das chuvas no Rio desde a madrugada de quarta-feira, 24. Pelo menos 300 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas no Estado, sendo que o município de Belfort Roxo, na baixada fluminense, foi o mais atingido. No total, 1.426 pessoas estão desalojadas.   Veja também: Retirada de terra do túnel não tem previsão para começar no RJ Previsão é que chuva continue por 48 horas Em 12 h, choveu 90% da média de todo o mês Acompanhe ao vivo a situação do trânsito  Imagens do caos no Rio    Márcia Cristina Lacerda, de 43 anos, foi vítima de uma mal súbito e se afogou dentro de casa, em Nova Iguaçú, que havia sido invadida pela água. Na noite de quarta, um adolescente de 17 anos morreu eletrocutado na Ilha de Guaratiba, na zona oeste da cidade. Também na quarta, uma criança morreu afogada quando foi arrastada na enchente.   A Secretaria de Bem Estar Social do Rio de Janeiro faz o cadastramento de famílias que precisam de colchonetes, roupas, comida e novos documentos. Algumas famílias passaram a noite em escolas da cidade esperando para poder voltar para casa.   Os últimos dados coletados apontaram que chega a 1.426 o total de pessoas desalojadas na Baixada Fluminense, nas cidades de Mesquita, Belford Roxo, Caxias, Itaguaí, São João de Meriti, Macaé e Rio Bonito. A Defesa Civil não soube informar, no entanto, o número de desabrigados e residências que possivelmente foram interditadas ou desabaram.   Segundo informações da Defesa Civil municipal, das 7 horas de quarta até as 11h30 desta quinta-feira, forma registrados 294 atendimentos, entre averiguações em imóveis com rachaduras, deslizamento de terra, alagamentos e inundações. Os bairros mais afetados foram Tijuca, Campo Grande, Jacarepaguá, Pavuna, Centro, Guadalupe, Bangu, Ilha do governador, santa Teresa e Rio pequeno.   Desalojados   A empregada doméstica Vera Lúcia da Silva Machado, de 47 anos, chorava muito enquanto tentava limpar a casa e salvar parte dos eletrodomésticos. "A água chegou a mais de um metro e meio. A gente trabalha muito e perde tudo com a chuva. Perdi móveis que nem acabei ainda de pagar", conta. Vera Lúcia é vizinha de Vagner de Almeida, de 27, que viu o filho de 2 anos ser resgatado com vida da enchente. Apesar de não conseguir entrar em casa, ele ficou a noite toda na rua onde mora na esperança de ver a chuva parar e conseguir salvar alguns objetos. O nível da chuva que atingiu o Rio em 24 horas é equivalente ao que era esperado para todo o mês de outubro. Na manhã desta quinta, a chuva continuava a cair em toda a região da baixada fluminense e a previsão é de que a chuva só pare a partir de sexta-feira. Uma casa estava desabando durante a manhã, em Costa Barros, mas sem deixar feridos. Já em Vila São Teodoro, uma casa também veio a baixo, mas não houve feridos.   Texto alterado às 17h58 para acréscimo de informações.

A Defesa Civil do Rio de Janeiro confirmou na tarde desta quinta-feira, 25, a morte de mais duas pessoas devido às chuvas que atingem o Estado. Com isso, sobe para três o número de vítimas das chuvas no Rio desde a madrugada de quarta-feira, 24. Pelo menos 300 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas no Estado, sendo que o município de Belfort Roxo, na baixada fluminense, foi o mais atingido. No total, 1.426 pessoas estão desalojadas.   Veja também: Retirada de terra do túnel não tem previsão para começar no RJ Previsão é que chuva continue por 48 horas Em 12 h, choveu 90% da média de todo o mês Acompanhe ao vivo a situação do trânsito  Imagens do caos no Rio    Márcia Cristina Lacerda, de 43 anos, foi vítima de uma mal súbito e se afogou dentro de casa, em Nova Iguaçú, que havia sido invadida pela água. Na noite de quarta, um adolescente de 17 anos morreu eletrocutado na Ilha de Guaratiba, na zona oeste da cidade. Também na quarta, uma criança morreu afogada quando foi arrastada na enchente.   A Secretaria de Bem Estar Social do Rio de Janeiro faz o cadastramento de famílias que precisam de colchonetes, roupas, comida e novos documentos. Algumas famílias passaram a noite em escolas da cidade esperando para poder voltar para casa.   Os últimos dados coletados apontaram que chega a 1.426 o total de pessoas desalojadas na Baixada Fluminense, nas cidades de Mesquita, Belford Roxo, Caxias, Itaguaí, São João de Meriti, Macaé e Rio Bonito. A Defesa Civil não soube informar, no entanto, o número de desabrigados e residências que possivelmente foram interditadas ou desabaram.   Segundo informações da Defesa Civil municipal, das 7 horas de quarta até as 11h30 desta quinta-feira, forma registrados 294 atendimentos, entre averiguações em imóveis com rachaduras, deslizamento de terra, alagamentos e inundações. Os bairros mais afetados foram Tijuca, Campo Grande, Jacarepaguá, Pavuna, Centro, Guadalupe, Bangu, Ilha do governador, santa Teresa e Rio pequeno.   Desalojados   A empregada doméstica Vera Lúcia da Silva Machado, de 47 anos, chorava muito enquanto tentava limpar a casa e salvar parte dos eletrodomésticos. "A água chegou a mais de um metro e meio. A gente trabalha muito e perde tudo com a chuva. Perdi móveis que nem acabei ainda de pagar", conta. Vera Lúcia é vizinha de Vagner de Almeida, de 27, que viu o filho de 2 anos ser resgatado com vida da enchente. Apesar de não conseguir entrar em casa, ele ficou a noite toda na rua onde mora na esperança de ver a chuva parar e conseguir salvar alguns objetos. O nível da chuva que atingiu o Rio em 24 horas é equivalente ao que era esperado para todo o mês de outubro. Na manhã desta quinta, a chuva continuava a cair em toda a região da baixada fluminense e a previsão é de que a chuva só pare a partir de sexta-feira. Uma casa estava desabando durante a manhã, em Costa Barros, mas sem deixar feridos. Já em Vila São Teodoro, uma casa também veio a baixo, mas não houve feridos.   Texto alterado às 17h58 para acréscimo de informações.

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