Contraventor Rogério Andrade é alvo de atentado no Rio


Atirador mirou o sobrinho do bicheiro Castor de Andrade, mas atingiu a mulher dele, que está internada

Por Fabio Grellet
Rogério Andrade é patrono da Mocidade Independente de Padre Miguel Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

RIO - O contraventor Rogério Andrade, sobrinho do bicheiro Castor de Andrade (1926-1997), sofreu uma tentativa de assassinato na noite desta segunda-feira, 4, no Itanhangá, bairro nobre da zona oeste do Rio de Janeiro. Alvo de um atirador, ele não se feriu, mas a mulher, Fabíola de Oliveira, foi baleada em um dos braços e encaminhada ao Hospital Barra D’Or, na Barra da Tijuca (zona oeste).

Segundo a polícia, Andrade estava chegando em casa, em um condomínio do bairro, quando um homem começou a atirar contra ele. O atirador conseguiu fugir e não havia sido identificado até a noite desta segunda-feira.

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O sobrinho de Castor, que é patrono da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, atual campeã do carnaval do Rio, é apontado como herdeiro de parte dos negócios de Castor no jogo do bicho e em máquinas caça-níqueis. Ele já foi acusado de crimes como formação de quadrilha, corrupção ativa e contrabando, e sofreu pelo menos dois outros atentados. 

Em 2010, o carro dele, um Toyota Corolla blindado, explodiu enquanto trafegava pela Barra da Tijuca, causando a morte de duas pessoas: Diogo Andrade, então com 17 anos, filho do contraventor, e um segurança dele. Andrade também estava no carro, mas conseguiu sobreviver - ele fez uma cirurgia plástica para reconstituir a face.

O contraventor já havia sido alvo de outroatentado, em 2001, quando um atirador escondeu-se na casa da então namorada de Andrade para tentar matá-lo a tiros. Esse plano também falhou.

Rogério Andrade é patrono da Mocidade Independente de Padre Miguel Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

RIO - O contraventor Rogério Andrade, sobrinho do bicheiro Castor de Andrade (1926-1997), sofreu uma tentativa de assassinato na noite desta segunda-feira, 4, no Itanhangá, bairro nobre da zona oeste do Rio de Janeiro. Alvo de um atirador, ele não se feriu, mas a mulher, Fabíola de Oliveira, foi baleada em um dos braços e encaminhada ao Hospital Barra D’Or, na Barra da Tijuca (zona oeste).

Segundo a polícia, Andrade estava chegando em casa, em um condomínio do bairro, quando um homem começou a atirar contra ele. O atirador conseguiu fugir e não havia sido identificado até a noite desta segunda-feira.

O sobrinho de Castor, que é patrono da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, atual campeã do carnaval do Rio, é apontado como herdeiro de parte dos negócios de Castor no jogo do bicho e em máquinas caça-níqueis. Ele já foi acusado de crimes como formação de quadrilha, corrupção ativa e contrabando, e sofreu pelo menos dois outros atentados. 

Em 2010, o carro dele, um Toyota Corolla blindado, explodiu enquanto trafegava pela Barra da Tijuca, causando a morte de duas pessoas: Diogo Andrade, então com 17 anos, filho do contraventor, e um segurança dele. Andrade também estava no carro, mas conseguiu sobreviver - ele fez uma cirurgia plástica para reconstituir a face.

O contraventor já havia sido alvo de outroatentado, em 2001, quando um atirador escondeu-se na casa da então namorada de Andrade para tentar matá-lo a tiros. Esse plano também falhou.

Rogério Andrade é patrono da Mocidade Independente de Padre Miguel Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

RIO - O contraventor Rogério Andrade, sobrinho do bicheiro Castor de Andrade (1926-1997), sofreu uma tentativa de assassinato na noite desta segunda-feira, 4, no Itanhangá, bairro nobre da zona oeste do Rio de Janeiro. Alvo de um atirador, ele não se feriu, mas a mulher, Fabíola de Oliveira, foi baleada em um dos braços e encaminhada ao Hospital Barra D’Or, na Barra da Tijuca (zona oeste).

Segundo a polícia, Andrade estava chegando em casa, em um condomínio do bairro, quando um homem começou a atirar contra ele. O atirador conseguiu fugir e não havia sido identificado até a noite desta segunda-feira.

O sobrinho de Castor, que é patrono da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, atual campeã do carnaval do Rio, é apontado como herdeiro de parte dos negócios de Castor no jogo do bicho e em máquinas caça-níqueis. Ele já foi acusado de crimes como formação de quadrilha, corrupção ativa e contrabando, e sofreu pelo menos dois outros atentados. 

Em 2010, o carro dele, um Toyota Corolla blindado, explodiu enquanto trafegava pela Barra da Tijuca, causando a morte de duas pessoas: Diogo Andrade, então com 17 anos, filho do contraventor, e um segurança dele. Andrade também estava no carro, mas conseguiu sobreviver - ele fez uma cirurgia plástica para reconstituir a face.

O contraventor já havia sido alvo de outroatentado, em 2001, quando um atirador escondeu-se na casa da então namorada de Andrade para tentar matá-lo a tiros. Esse plano também falhou.

Rogério Andrade é patrono da Mocidade Independente de Padre Miguel Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

RIO - O contraventor Rogério Andrade, sobrinho do bicheiro Castor de Andrade (1926-1997), sofreu uma tentativa de assassinato na noite desta segunda-feira, 4, no Itanhangá, bairro nobre da zona oeste do Rio de Janeiro. Alvo de um atirador, ele não se feriu, mas a mulher, Fabíola de Oliveira, foi baleada em um dos braços e encaminhada ao Hospital Barra D’Or, na Barra da Tijuca (zona oeste).

Segundo a polícia, Andrade estava chegando em casa, em um condomínio do bairro, quando um homem começou a atirar contra ele. O atirador conseguiu fugir e não havia sido identificado até a noite desta segunda-feira.

O sobrinho de Castor, que é patrono da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, atual campeã do carnaval do Rio, é apontado como herdeiro de parte dos negócios de Castor no jogo do bicho e em máquinas caça-níqueis. Ele já foi acusado de crimes como formação de quadrilha, corrupção ativa e contrabando, e sofreu pelo menos dois outros atentados. 

Em 2010, o carro dele, um Toyota Corolla blindado, explodiu enquanto trafegava pela Barra da Tijuca, causando a morte de duas pessoas: Diogo Andrade, então com 17 anos, filho do contraventor, e um segurança dele. Andrade também estava no carro, mas conseguiu sobreviver - ele fez uma cirurgia plástica para reconstituir a face.

O contraventor já havia sido alvo de outroatentado, em 2001, quando um atirador escondeu-se na casa da então namorada de Andrade para tentar matá-lo a tiros. Esse plano também falhou.

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