Copacabana tem 420 calcinhas na areia em ato contra abuso sexual


Peças íntimas representam a quantidade de mulheres estupradas no País a cada 72 horas; audiência na Alerj discute tema nesta 2ª

Por Clarissa Thomé

RIO - A Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, amanheceu com 420 calcinhas estendidas na areia. As peças de roupa representam a quantidade de mulheres estupradas no Brasil a cada 72 horas (por ano, são cerca de 50 mil). A ação faz parte de protesto da organização não governamental Rio de Paz contra a violência contra a mulher.

Além das calcinhas espalhadas, doadas pela Duloren, foram expostos painéis com imagens do fotógrafo Márcio Freitas com o tema "Nunca me calarei". As fotos retratam a angústia de mulheres vítimas de abuso. Os rostos têm a marca de uma mão, em vermelho, como se tivessem tentado calar as mulheres. 

Protesto em Copacabana pelo fim da violência contra mulher

1 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
2 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Marcelo Sayão/EFE
3 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
4 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
5 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

6 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
7 | 10

Ato pede fim da cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
8 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
9 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
10 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
continua após a publicidade

Antônio Carlos Costa, fundador do Rio de Paz, defendeu ações preventivas do poder público em favelas e comunidades de baixa renda para evitar esse tipo de crime.

Na tarde desta segunda-feira, 6, está marcada uma audiência pública para debater a cultura do estupro, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Foram convidados a delegada Cristiana Bento, titular da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, que assumiu o caso da adolescente que sofreu estupro coletivo no Morro da Barão, na zona oeste, e o delegado Alessandro Thiers, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, afastado das investigações. 

Asfotos retratam a angústia de mulheres vítimas de abuso Foto: Fábio Motta/Estadão

RIO - A Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, amanheceu com 420 calcinhas estendidas na areia. As peças de roupa representam a quantidade de mulheres estupradas no Brasil a cada 72 horas (por ano, são cerca de 50 mil). A ação faz parte de protesto da organização não governamental Rio de Paz contra a violência contra a mulher.

Além das calcinhas espalhadas, doadas pela Duloren, foram expostos painéis com imagens do fotógrafo Márcio Freitas com o tema "Nunca me calarei". As fotos retratam a angústia de mulheres vítimas de abuso. Os rostos têm a marca de uma mão, em vermelho, como se tivessem tentado calar as mulheres. 

Protesto em Copacabana pelo fim da violência contra mulher

1 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
2 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Marcelo Sayão/EFE
3 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
4 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
5 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

6 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
7 | 10

Ato pede fim da cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
8 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
9 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
10 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão

Antônio Carlos Costa, fundador do Rio de Paz, defendeu ações preventivas do poder público em favelas e comunidades de baixa renda para evitar esse tipo de crime.

Na tarde desta segunda-feira, 6, está marcada uma audiência pública para debater a cultura do estupro, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Foram convidados a delegada Cristiana Bento, titular da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, que assumiu o caso da adolescente que sofreu estupro coletivo no Morro da Barão, na zona oeste, e o delegado Alessandro Thiers, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, afastado das investigações. 

Asfotos retratam a angústia de mulheres vítimas de abuso Foto: Fábio Motta/Estadão

RIO - A Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, amanheceu com 420 calcinhas estendidas na areia. As peças de roupa representam a quantidade de mulheres estupradas no Brasil a cada 72 horas (por ano, são cerca de 50 mil). A ação faz parte de protesto da organização não governamental Rio de Paz contra a violência contra a mulher.

Além das calcinhas espalhadas, doadas pela Duloren, foram expostos painéis com imagens do fotógrafo Márcio Freitas com o tema "Nunca me calarei". As fotos retratam a angústia de mulheres vítimas de abuso. Os rostos têm a marca de uma mão, em vermelho, como se tivessem tentado calar as mulheres. 

Protesto em Copacabana pelo fim da violência contra mulher

1 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
2 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Marcelo Sayão/EFE
3 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
4 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
5 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

6 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
7 | 10

Ato pede fim da cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
8 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
9 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
10 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão

Antônio Carlos Costa, fundador do Rio de Paz, defendeu ações preventivas do poder público em favelas e comunidades de baixa renda para evitar esse tipo de crime.

Na tarde desta segunda-feira, 6, está marcada uma audiência pública para debater a cultura do estupro, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Foram convidados a delegada Cristiana Bento, titular da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, que assumiu o caso da adolescente que sofreu estupro coletivo no Morro da Barão, na zona oeste, e o delegado Alessandro Thiers, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, afastado das investigações. 

Asfotos retratam a angústia de mulheres vítimas de abuso Foto: Fábio Motta/Estadão

RIO - A Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, amanheceu com 420 calcinhas estendidas na areia. As peças de roupa representam a quantidade de mulheres estupradas no Brasil a cada 72 horas (por ano, são cerca de 50 mil). A ação faz parte de protesto da organização não governamental Rio de Paz contra a violência contra a mulher.

Além das calcinhas espalhadas, doadas pela Duloren, foram expostos painéis com imagens do fotógrafo Márcio Freitas com o tema "Nunca me calarei". As fotos retratam a angústia de mulheres vítimas de abuso. Os rostos têm a marca de uma mão, em vermelho, como se tivessem tentado calar as mulheres. 

Protesto em Copacabana pelo fim da violência contra mulher

1 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
2 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Marcelo Sayão/EFE
3 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
4 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
5 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

6 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
7 | 10

Ato pede fim da cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
8 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão
9 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Vanderlei Almeida/AFP
10 | 10

Ato alerta para a cultura do estupro no País

Foto: Fábio Motta/Estadão

Antônio Carlos Costa, fundador do Rio de Paz, defendeu ações preventivas do poder público em favelas e comunidades de baixa renda para evitar esse tipo de crime.

Na tarde desta segunda-feira, 6, está marcada uma audiência pública para debater a cultura do estupro, na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Foram convidados a delegada Cristiana Bento, titular da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, que assumiu o caso da adolescente que sofreu estupro coletivo no Morro da Barão, na zona oeste, e o delegado Alessandro Thiers, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, afastado das investigações. 

Asfotos retratam a angústia de mulheres vítimas de abuso Foto: Fábio Motta/Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.