Três pessoas morrem baleadas no centro do Rio de Janeiro


Grupo chegou atirando contra sem-teto na região da Central do Brasil; polícia busca imagens de câmeras de segurança

Por Fernanda Nunes, Idiana Tomazelli e Sergio Torres

Atualizada às 20h20.

RIO - Dois homens e uma mulher foram mortos a tiros na madrugada desta segunda-feira, 2, na Rua Barão de São Félix, no centro do Rio. Segundo testemunhas, por volta das 5 horas, um carro passou pelo local cheio de homens armados, que atiraram contra as pessoas que estavam na calçada. Para a Polícia Civil, a matança pode ter sido planejada e cometida por pessoas interessadas em fazer limpeza social.

A Barão de São Félix, vizinha da Estação Ferroviária Central do Brasil, é ponto de prostituição e de encontro de viciados em drogas, traficantes, mendigos e assaltantes. Fica a 200 metros da sede da Secretaria de Estado de Segurança e nos fundos do Comando Militar do Leste (CML), representação do Exército no Estado do Rio e sede do antigo Ministério da Guera. Também é próxima do Morro da Providência, favela que, apesar da existência de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), é reduto de criminosos com histórico de enfrentamentos contra a Polícia Militar fluminense.

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Nenhum dos três mortos havia sido identificado pelo Instituto Médico-Legal (IML) até ontem. Eram, possivelmente, moradores de rua, que vivem às centenas ao redor das barracas de comércio informal nas imediações do terminal rodoviário Américo Fontenelle, entre a estação férrea e as escadarias de acessos à favela. Nenhum deles trazia documentos.

Baleada, a mulher, que aparentava ter 25 anos, morreu na hora. Os dois feridos foram levados ao Hospital Municipal Souza Aguiar, na Praça da República (centro), a cerca de 500 metros do local do ataque criminoso, onde morreram – o primeiro, de cerca de 35 anos, ainda de manhã e o outro no início da tarde, durante uma cirurgia.

Sem identificação. A Barão de São Félix foi interditada para a realização de perícia pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli, da Polícia Civil. A polícia informou que busca imagens de câmeras de segurança em prédios da região, na tentativa de identificar os assassinos. Os corpos das vítimas foram levados para o IML, mas nenhum parente havia se apresentado à instituição.

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A poucos metros do ponto onde houve o ataque funcionam duas movimentadas “bocas” de crack, maconha e cocaína. Uma das hipóteses investigadas pela Delegacia de Homicídios é de que pessoas incomodadas pela aglomeração de drogados e bandidos tenham resolvido empreender um “justiçamento”.

Suspeita. A se confirmar essa hipótese, são suspeitos comerciantes, policiais, moradores, vigilantes e até traficantes da Providência, que podem ter levado calotes dos viciados reunidos na Barão de São Félix ou decidido vingar as famílias da favela. No alto do morro, são comuns os relatos de mulheres e crianças abordadas de maneira grosseira quando passavam pela rua, uma das mais movimentadas da área da Central do Brasil.

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A um ano dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro a violência segue um dos maiores desafios da cidade para o sucesso no evento esportivo. A cidade tenta se preparar para qualquer situação, inclusive terrorismo, mas é a criminalidade diária que mais preocupa.

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RIO - Dois homens e uma mulher foram mortos a tiros na madrugada desta segunda-feira, 2, na Rua Barão de São Félix, no centro do Rio. Segundo testemunhas, por volta das 5 horas, um carro passou pelo local cheio de homens armados, que atiraram contra as pessoas que estavam na calçada. Para a Polícia Civil, a matança pode ter sido planejada e cometida por pessoas interessadas em fazer limpeza social.

A Barão de São Félix, vizinha da Estação Ferroviária Central do Brasil, é ponto de prostituição e de encontro de viciados em drogas, traficantes, mendigos e assaltantes. Fica a 200 metros da sede da Secretaria de Estado de Segurança e nos fundos do Comando Militar do Leste (CML), representação do Exército no Estado do Rio e sede do antigo Ministério da Guera. Também é próxima do Morro da Providência, favela que, apesar da existência de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), é reduto de criminosos com histórico de enfrentamentos contra a Polícia Militar fluminense.

Nenhum dos três mortos havia sido identificado pelo Instituto Médico-Legal (IML) até ontem. Eram, possivelmente, moradores de rua, que vivem às centenas ao redor das barracas de comércio informal nas imediações do terminal rodoviário Américo Fontenelle, entre a estação férrea e as escadarias de acessos à favela. Nenhum deles trazia documentos.

Baleada, a mulher, que aparentava ter 25 anos, morreu na hora. Os dois feridos foram levados ao Hospital Municipal Souza Aguiar, na Praça da República (centro), a cerca de 500 metros do local do ataque criminoso, onde morreram – o primeiro, de cerca de 35 anos, ainda de manhã e o outro no início da tarde, durante uma cirurgia.

Sem identificação. A Barão de São Félix foi interditada para a realização de perícia pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli, da Polícia Civil. A polícia informou que busca imagens de câmeras de segurança em prédios da região, na tentativa de identificar os assassinos. Os corpos das vítimas foram levados para o IML, mas nenhum parente havia se apresentado à instituição.

A poucos metros do ponto onde houve o ataque funcionam duas movimentadas “bocas” de crack, maconha e cocaína. Uma das hipóteses investigadas pela Delegacia de Homicídios é de que pessoas incomodadas pela aglomeração de drogados e bandidos tenham resolvido empreender um “justiçamento”.

Suspeita. A se confirmar essa hipótese, são suspeitos comerciantes, policiais, moradores, vigilantes e até traficantes da Providência, que podem ter levado calotes dos viciados reunidos na Barão de São Félix ou decidido vingar as famílias da favela. No alto do morro, são comuns os relatos de mulheres e crianças abordadas de maneira grosseira quando passavam pela rua, uma das mais movimentadas da área da Central do Brasil.

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A um ano dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro a violência segue um dos maiores desafios da cidade para o sucesso no evento esportivo. A cidade tenta se preparar para qualquer situação, inclusive terrorismo, mas é a criminalidade diária que mais preocupa.

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RIO - Dois homens e uma mulher foram mortos a tiros na madrugada desta segunda-feira, 2, na Rua Barão de São Félix, no centro do Rio. Segundo testemunhas, por volta das 5 horas, um carro passou pelo local cheio de homens armados, que atiraram contra as pessoas que estavam na calçada. Para a Polícia Civil, a matança pode ter sido planejada e cometida por pessoas interessadas em fazer limpeza social.

A Barão de São Félix, vizinha da Estação Ferroviária Central do Brasil, é ponto de prostituição e de encontro de viciados em drogas, traficantes, mendigos e assaltantes. Fica a 200 metros da sede da Secretaria de Estado de Segurança e nos fundos do Comando Militar do Leste (CML), representação do Exército no Estado do Rio e sede do antigo Ministério da Guera. Também é próxima do Morro da Providência, favela que, apesar da existência de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), é reduto de criminosos com histórico de enfrentamentos contra a Polícia Militar fluminense.

Nenhum dos três mortos havia sido identificado pelo Instituto Médico-Legal (IML) até ontem. Eram, possivelmente, moradores de rua, que vivem às centenas ao redor das barracas de comércio informal nas imediações do terminal rodoviário Américo Fontenelle, entre a estação férrea e as escadarias de acessos à favela. Nenhum deles trazia documentos.

Baleada, a mulher, que aparentava ter 25 anos, morreu na hora. Os dois feridos foram levados ao Hospital Municipal Souza Aguiar, na Praça da República (centro), a cerca de 500 metros do local do ataque criminoso, onde morreram – o primeiro, de cerca de 35 anos, ainda de manhã e o outro no início da tarde, durante uma cirurgia.

Sem identificação. A Barão de São Félix foi interditada para a realização de perícia pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli, da Polícia Civil. A polícia informou que busca imagens de câmeras de segurança em prédios da região, na tentativa de identificar os assassinos. Os corpos das vítimas foram levados para o IML, mas nenhum parente havia se apresentado à instituição.

A poucos metros do ponto onde houve o ataque funcionam duas movimentadas “bocas” de crack, maconha e cocaína. Uma das hipóteses investigadas pela Delegacia de Homicídios é de que pessoas incomodadas pela aglomeração de drogados e bandidos tenham resolvido empreender um “justiçamento”.

Suspeita. A se confirmar essa hipótese, são suspeitos comerciantes, policiais, moradores, vigilantes e até traficantes da Providência, que podem ter levado calotes dos viciados reunidos na Barão de São Félix ou decidido vingar as famílias da favela. No alto do morro, são comuns os relatos de mulheres e crianças abordadas de maneira grosseira quando passavam pela rua, uma das mais movimentadas da área da Central do Brasil.

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RIO - Dois homens e uma mulher foram mortos a tiros na madrugada desta segunda-feira, 2, na Rua Barão de São Félix, no centro do Rio. Segundo testemunhas, por volta das 5 horas, um carro passou pelo local cheio de homens armados, que atiraram contra as pessoas que estavam na calçada. Para a Polícia Civil, a matança pode ter sido planejada e cometida por pessoas interessadas em fazer limpeza social.

A Barão de São Félix, vizinha da Estação Ferroviária Central do Brasil, é ponto de prostituição e de encontro de viciados em drogas, traficantes, mendigos e assaltantes. Fica a 200 metros da sede da Secretaria de Estado de Segurança e nos fundos do Comando Militar do Leste (CML), representação do Exército no Estado do Rio e sede do antigo Ministério da Guera. Também é próxima do Morro da Providência, favela que, apesar da existência de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), é reduto de criminosos com histórico de enfrentamentos contra a Polícia Militar fluminense.

Nenhum dos três mortos havia sido identificado pelo Instituto Médico-Legal (IML) até ontem. Eram, possivelmente, moradores de rua, que vivem às centenas ao redor das barracas de comércio informal nas imediações do terminal rodoviário Américo Fontenelle, entre a estação férrea e as escadarias de acessos à favela. Nenhum deles trazia documentos.

Baleada, a mulher, que aparentava ter 25 anos, morreu na hora. Os dois feridos foram levados ao Hospital Municipal Souza Aguiar, na Praça da República (centro), a cerca de 500 metros do local do ataque criminoso, onde morreram – o primeiro, de cerca de 35 anos, ainda de manhã e o outro no início da tarde, durante uma cirurgia.

Sem identificação. A Barão de São Félix foi interditada para a realização de perícia pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli, da Polícia Civil. A polícia informou que busca imagens de câmeras de segurança em prédios da região, na tentativa de identificar os assassinos. Os corpos das vítimas foram levados para o IML, mas nenhum parente havia se apresentado à instituição.

A poucos metros do ponto onde houve o ataque funcionam duas movimentadas “bocas” de crack, maconha e cocaína. Uma das hipóteses investigadas pela Delegacia de Homicídios é de que pessoas incomodadas pela aglomeração de drogados e bandidos tenham resolvido empreender um “justiçamento”.

Suspeita. A se confirmar essa hipótese, são suspeitos comerciantes, policiais, moradores, vigilantes e até traficantes da Providência, que podem ter levado calotes dos viciados reunidos na Barão de São Félix ou decidido vingar as famílias da favela. No alto do morro, são comuns os relatos de mulheres e crianças abordadas de maneira grosseira quando passavam pela rua, uma das mais movimentadas da área da Central do Brasil.

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