Escolas desbancam crise e disputa no Rio de Janeiro é acirrada
Salgueiro, Portela, Tijuca, Beija-Flor e Mangueira são as agremiações favoritas; desfiles politizados também se destacam
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Por Clarissa Thomé, Roberta Pennafort, Fabio Grellet, Carla Miranda e Idiana Tomazelli
RIO - Sem os patrocínios milionários de carnavais anteriores, os desfiles das escolas de samba do Rio se anunciavam menos opulentos do que os de anos passados, mas a crise financeira não passou na Sapucaí. Com boas ideias, bons sambas e o engajamento dos componentes, cinco escolas se destacaram, qualificando-se para o Desfile das Campeãs, no próximo sábado: Salgueiro, Portela, Unidos da Tijuca, Beija-Flor e Mangueira.
A Beija-Flor e a Unidos da Tijuca saíram no domingo e levaram carros alegóricos e fantasias bem elaborados. Ontem, Portela e Salgueiro concluíram a passagem pela Sapucaí aos gritos de “é campeã” do público. A Azul-e-Branca desenvolveu um enredo interessante sobre viagens, do carnavalesco Paulo Barros. Ele costuma deixar a Sapucaí boquiaberta com suas ideias originais, e dessa vez, com uma longa viagem da Antiguidade às jornadas interplanetárias, não foi diferente.
Escolas desfilam no 1° dia de Carnaval no Rio
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O carro que representava as viagens de Gulliver, personagem criado pelo autor irlandês Jonathan Swift, impressionava pela escultura de 18 metros de altura, escalada por alpinistas, os liliputianos da história de Swift. O público também ficou surpreso com o disco voador do carro dedicado à série Perdidos no Espaço, um drone que sobrevoava a Sapucaí.
Com uma ode ao malandro, o Salgueiro tinha o melhor dos 12 enredos do Grupo Especial, e também o melhor samba, de refrão contagiante e sabor africano. A escola, mordida por dois segundos lugares seguidos, em 2014 e em 2015, retratou o malandro das ruas, dos becos, do boteco, do carteado.
Escolas do grupo especial desfilam no 2º dia no Rio
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Outras. Os desfiles da Vila Isabel, que homenageou o centenário do governador Miguel Arraes (1916-2005), e da São Clemente, com Mais de mil palhaços no salão, trouxeram à avenida questões político-sociais: a primeira trouxe a pobreza e a seca no Nordeste; a segunda encenou até um panelaço ao fim. A apuração das escolas do Grupo Especial ocorre hoje, a partir das 16h45, no sambódromo.
RIO - Sem os patrocínios milionários de carnavais anteriores, os desfiles das escolas de samba do Rio se anunciavam menos opulentos do que os de anos passados, mas a crise financeira não passou na Sapucaí. Com boas ideias, bons sambas e o engajamento dos componentes, cinco escolas se destacaram, qualificando-se para o Desfile das Campeãs, no próximo sábado: Salgueiro, Portela, Unidos da Tijuca, Beija-Flor e Mangueira.
A Beija-Flor e a Unidos da Tijuca saíram no domingo e levaram carros alegóricos e fantasias bem elaborados. Ontem, Portela e Salgueiro concluíram a passagem pela Sapucaí aos gritos de “é campeã” do público. A Azul-e-Branca desenvolveu um enredo interessante sobre viagens, do carnavalesco Paulo Barros. Ele costuma deixar a Sapucaí boquiaberta com suas ideias originais, e dessa vez, com uma longa viagem da Antiguidade às jornadas interplanetárias, não foi diferente.
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O carro que representava as viagens de Gulliver, personagem criado pelo autor irlandês Jonathan Swift, impressionava pela escultura de 18 metros de altura, escalada por alpinistas, os liliputianos da história de Swift. O público também ficou surpreso com o disco voador do carro dedicado à série Perdidos no Espaço, um drone que sobrevoava a Sapucaí.
Com uma ode ao malandro, o Salgueiro tinha o melhor dos 12 enredos do Grupo Especial, e também o melhor samba, de refrão contagiante e sabor africano. A escola, mordida por dois segundos lugares seguidos, em 2014 e em 2015, retratou o malandro das ruas, dos becos, do boteco, do carteado.
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Outras. Os desfiles da Vila Isabel, que homenageou o centenário do governador Miguel Arraes (1916-2005), e da São Clemente, com Mais de mil palhaços no salão, trouxeram à avenida questões político-sociais: a primeira trouxe a pobreza e a seca no Nordeste; a segunda encenou até um panelaço ao fim. A apuração das escolas do Grupo Especial ocorre hoje, a partir das 16h45, no sambódromo.
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RIO - Sem os patrocínios milionários de carnavais anteriores, os desfiles das escolas de samba do Rio se anunciavam menos opulentos do que os de anos passados, mas a crise financeira não passou na Sapucaí. Com boas ideias, bons sambas e o engajamento dos componentes, cinco escolas se destacaram, qualificando-se para o Desfile das Campeãs, no próximo sábado: Salgueiro, Portela, Unidos da Tijuca, Beija-Flor e Mangueira.
A Beija-Flor e a Unidos da Tijuca saíram no domingo e levaram carros alegóricos e fantasias bem elaborados. Ontem, Portela e Salgueiro concluíram a passagem pela Sapucaí aos gritos de “é campeã” do público. A Azul-e-Branca desenvolveu um enredo interessante sobre viagens, do carnavalesco Paulo Barros. Ele costuma deixar a Sapucaí boquiaberta com suas ideias originais, e dessa vez, com uma longa viagem da Antiguidade às jornadas interplanetárias, não foi diferente.
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O carro que representava as viagens de Gulliver, personagem criado pelo autor irlandês Jonathan Swift, impressionava pela escultura de 18 metros de altura, escalada por alpinistas, os liliputianos da história de Swift. O público também ficou surpreso com o disco voador do carro dedicado à série Perdidos no Espaço, um drone que sobrevoava a Sapucaí.
Com uma ode ao malandro, o Salgueiro tinha o melhor dos 12 enredos do Grupo Especial, e também o melhor samba, de refrão contagiante e sabor africano. A escola, mordida por dois segundos lugares seguidos, em 2014 e em 2015, retratou o malandro das ruas, dos becos, do boteco, do carteado.
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Outras. Os desfiles da Vila Isabel, que homenageou o centenário do governador Miguel Arraes (1916-2005), e da São Clemente, com Mais de mil palhaços no salão, trouxeram à avenida questões político-sociais: a primeira trouxe a pobreza e a seca no Nordeste; a segunda encenou até um panelaço ao fim. A apuração das escolas do Grupo Especial ocorre hoje, a partir das 16h45, no sambódromo.
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A Beija-Flor e a Unidos da Tijuca saíram no domingo e levaram carros alegóricos e fantasias bem elaborados. Ontem, Portela e Salgueiro concluíram a passagem pela Sapucaí aos gritos de “é campeã” do público. A Azul-e-Branca desenvolveu um enredo interessante sobre viagens, do carnavalesco Paulo Barros. Ele costuma deixar a Sapucaí boquiaberta com suas ideias originais, e dessa vez, com uma longa viagem da Antiguidade às jornadas interplanetárias, não foi diferente.
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O carro que representava as viagens de Gulliver, personagem criado pelo autor irlandês Jonathan Swift, impressionava pela escultura de 18 metros de altura, escalada por alpinistas, os liliputianos da história de Swift. O público também ficou surpreso com o disco voador do carro dedicado à série Perdidos no Espaço, um drone que sobrevoava a Sapucaí.
Com uma ode ao malandro, o Salgueiro tinha o melhor dos 12 enredos do Grupo Especial, e também o melhor samba, de refrão contagiante e sabor africano. A escola, mordida por dois segundos lugares seguidos, em 2014 e em 2015, retratou o malandro das ruas, dos becos, do boteco, do carteado.
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Outras. Os desfiles da Vila Isabel, que homenageou o centenário do governador Miguel Arraes (1916-2005), e da São Clemente, com Mais de mil palhaços no salão, trouxeram à avenida questões político-sociais: a primeira trouxe a pobreza e a seca no Nordeste; a segunda encenou até um panelaço ao fim. A apuração das escolas do Grupo Especial ocorre hoje, a partir das 16h45, no sambódromo.