Folião deve ter cuidado em blocos, dizem especialistas


Eles aconselham a quem for aproveitar os desfiles no Rio de Janeiro que evite as áreas mais lotadas, como as perto de carros de som

Por Fabio Grellet

RIO - Os blocos levarão milhões de foliões às ruas do Rio até o dia 14, data do encerramento oficial do carnaval carioca. Só o Cordão da Bola Preta deve atrair 1,5 milhão de pessoas à Praça XV, a partir das 9 horas do próximo sábado. Em meio a tanta gente, acontecem furtos, assaltos, arrastões, brigas até casos mais graves. No sábado, no desfile do bloco Céu na Terra, em Santa Teresa (região central), um criminoso deu três tiros em um homem de 25 anos, que morreu. Mais três foliões foram baleados. O evento reunia 8 mil pessoas. Para especialistas em segurança, é possível se proteger nos confrontos carnavalescos.

“Em meio a um tiroteio, a pessoa nunca deve sair correndo, porque é impossível saber o trajeto das balas”, afirmou Rogério Rodrigues, do Grupo GR Segurança Patrimonial e Pessoal. “A única coisa a fazer é procurar uma barreira sólida, como um carro, um muro ou poste para se esconder atrás.” Em qualquer tipo de tumulto – tiroteio ou mesmo uma briga –, é comum as pessoas correrem desorientadas. Quem cai, pode ser pisoteado. Por isso, o ideal é evitar os pontos mais lotados do bloco – em geral, ao redor do carro de som e da bateria.

Blocos agitam Rio de Janeiro e São Paulo

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Blocos animam foliões na capital paulista

Foto: ALEX SILVA/ESTADAO
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Baile do Repique reúne sete blocos

Foto: Alex Silva/ Estadão
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Blocos agitam Rio de Janeiro e São Paulo

Foto: Marcelo Sayão/EFE
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Blocos agitam Rio de Janeiro e São Paulo

Foto: Sergio Moraes/Reuters
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Blocos agitam Rio de Janeiro e São Paulo

Foto: Alex Silva/Estadão
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“Muitos jovens solteiros preferem a aglomeração, porque é mais fácil abordar as meninas. Mas, se a prioridade for a segurança, quanto mais lotado, pior”, disse Rodrigues.

Grandes tumultos costumam ser exceção nos desfiles de rua – os crimes mais comuns são furtos, quando o ladrão rouba carteira e celular de foliões desatentos. As principais recomendações – reiteradas pela Polícia Militar – para se proteger são óbvias: não levar muito dinheiro, documentos desnecessários, joias e objetos de valor.

“Muito melhor do que levar muito dinheiro é usar cartão de crédito ou débito, porque o ladrão precisa descobrir a senha, o que é difícil hoje em dia”, afirmou Ricardo Napoli, diretor da Haganá Segurança Patrimonial. “Na hora de abrir a carteira para pegar o dinheiro, procure um lugar com menos aglomeração.” Para Napoli, “o ideal seria também não levar celular, mas todo mundo acaba levando”.

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No Rio de Janeiro, o destaque da manhã de sábado foi obloco 'Céu na Terra', que agitou as ruas de Santa Teresa Foto: JOSE LUCENA/ESTADÃO CONTEÚDO

RIO - Os blocos levarão milhões de foliões às ruas do Rio até o dia 14, data do encerramento oficial do carnaval carioca. Só o Cordão da Bola Preta deve atrair 1,5 milhão de pessoas à Praça XV, a partir das 9 horas do próximo sábado. Em meio a tanta gente, acontecem furtos, assaltos, arrastões, brigas até casos mais graves. No sábado, no desfile do bloco Céu na Terra, em Santa Teresa (região central), um criminoso deu três tiros em um homem de 25 anos, que morreu. Mais três foliões foram baleados. O evento reunia 8 mil pessoas. Para especialistas em segurança, é possível se proteger nos confrontos carnavalescos.

“Em meio a um tiroteio, a pessoa nunca deve sair correndo, porque é impossível saber o trajeto das balas”, afirmou Rogério Rodrigues, do Grupo GR Segurança Patrimonial e Pessoal. “A única coisa a fazer é procurar uma barreira sólida, como um carro, um muro ou poste para se esconder atrás.” Em qualquer tipo de tumulto – tiroteio ou mesmo uma briga –, é comum as pessoas correrem desorientadas. Quem cai, pode ser pisoteado. Por isso, o ideal é evitar os pontos mais lotados do bloco – em geral, ao redor do carro de som e da bateria.

Blocos agitam Rio de Janeiro e São Paulo

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Blocos animam foliões na capital paulista

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Baile do Repique reúne sete blocos

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Blocos agitam Rio de Janeiro e São Paulo

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Blocos agitam Rio de Janeiro e São Paulo

Foto: Sergio Moraes/Reuters
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Blocos agitam Rio de Janeiro e São Paulo

Foto: Alex Silva/Estadão

“Muitos jovens solteiros preferem a aglomeração, porque é mais fácil abordar as meninas. Mas, se a prioridade for a segurança, quanto mais lotado, pior”, disse Rodrigues.

Grandes tumultos costumam ser exceção nos desfiles de rua – os crimes mais comuns são furtos, quando o ladrão rouba carteira e celular de foliões desatentos. As principais recomendações – reiteradas pela Polícia Militar – para se proteger são óbvias: não levar muito dinheiro, documentos desnecessários, joias e objetos de valor.

“Muito melhor do que levar muito dinheiro é usar cartão de crédito ou débito, porque o ladrão precisa descobrir a senha, o que é difícil hoje em dia”, afirmou Ricardo Napoli, diretor da Haganá Segurança Patrimonial. “Na hora de abrir a carteira para pegar o dinheiro, procure um lugar com menos aglomeração.” Para Napoli, “o ideal seria também não levar celular, mas todo mundo acaba levando”.

No Rio de Janeiro, o destaque da manhã de sábado foi obloco 'Céu na Terra', que agitou as ruas de Santa Teresa Foto: JOSE LUCENA/ESTADÃO CONTEÚDO

RIO - Os blocos levarão milhões de foliões às ruas do Rio até o dia 14, data do encerramento oficial do carnaval carioca. Só o Cordão da Bola Preta deve atrair 1,5 milhão de pessoas à Praça XV, a partir das 9 horas do próximo sábado. Em meio a tanta gente, acontecem furtos, assaltos, arrastões, brigas até casos mais graves. No sábado, no desfile do bloco Céu na Terra, em Santa Teresa (região central), um criminoso deu três tiros em um homem de 25 anos, que morreu. Mais três foliões foram baleados. O evento reunia 8 mil pessoas. Para especialistas em segurança, é possível se proteger nos confrontos carnavalescos.

“Em meio a um tiroteio, a pessoa nunca deve sair correndo, porque é impossível saber o trajeto das balas”, afirmou Rogério Rodrigues, do Grupo GR Segurança Patrimonial e Pessoal. “A única coisa a fazer é procurar uma barreira sólida, como um carro, um muro ou poste para se esconder atrás.” Em qualquer tipo de tumulto – tiroteio ou mesmo uma briga –, é comum as pessoas correrem desorientadas. Quem cai, pode ser pisoteado. Por isso, o ideal é evitar os pontos mais lotados do bloco – em geral, ao redor do carro de som e da bateria.

Blocos agitam Rio de Janeiro e São Paulo

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Blocos animam foliões na capital paulista

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Baile do Repique reúne sete blocos

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Blocos agitam Rio de Janeiro e São Paulo

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Foto: Alex Silva/Estadão

“Muitos jovens solteiros preferem a aglomeração, porque é mais fácil abordar as meninas. Mas, se a prioridade for a segurança, quanto mais lotado, pior”, disse Rodrigues.

Grandes tumultos costumam ser exceção nos desfiles de rua – os crimes mais comuns são furtos, quando o ladrão rouba carteira e celular de foliões desatentos. As principais recomendações – reiteradas pela Polícia Militar – para se proteger são óbvias: não levar muito dinheiro, documentos desnecessários, joias e objetos de valor.

“Muito melhor do que levar muito dinheiro é usar cartão de crédito ou débito, porque o ladrão precisa descobrir a senha, o que é difícil hoje em dia”, afirmou Ricardo Napoli, diretor da Haganá Segurança Patrimonial. “Na hora de abrir a carteira para pegar o dinheiro, procure um lugar com menos aglomeração.” Para Napoli, “o ideal seria também não levar celular, mas todo mundo acaba levando”.

No Rio de Janeiro, o destaque da manhã de sábado foi obloco 'Céu na Terra', que agitou as ruas de Santa Teresa Foto: JOSE LUCENA/ESTADÃO CONTEÚDO

RIO - Os blocos levarão milhões de foliões às ruas do Rio até o dia 14, data do encerramento oficial do carnaval carioca. Só o Cordão da Bola Preta deve atrair 1,5 milhão de pessoas à Praça XV, a partir das 9 horas do próximo sábado. Em meio a tanta gente, acontecem furtos, assaltos, arrastões, brigas até casos mais graves. No sábado, no desfile do bloco Céu na Terra, em Santa Teresa (região central), um criminoso deu três tiros em um homem de 25 anos, que morreu. Mais três foliões foram baleados. O evento reunia 8 mil pessoas. Para especialistas em segurança, é possível se proteger nos confrontos carnavalescos.

“Em meio a um tiroteio, a pessoa nunca deve sair correndo, porque é impossível saber o trajeto das balas”, afirmou Rogério Rodrigues, do Grupo GR Segurança Patrimonial e Pessoal. “A única coisa a fazer é procurar uma barreira sólida, como um carro, um muro ou poste para se esconder atrás.” Em qualquer tipo de tumulto – tiroteio ou mesmo uma briga –, é comum as pessoas correrem desorientadas. Quem cai, pode ser pisoteado. Por isso, o ideal é evitar os pontos mais lotados do bloco – em geral, ao redor do carro de som e da bateria.

Blocos agitam Rio de Janeiro e São Paulo

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“Muitos jovens solteiros preferem a aglomeração, porque é mais fácil abordar as meninas. Mas, se a prioridade for a segurança, quanto mais lotado, pior”, disse Rodrigues.

Grandes tumultos costumam ser exceção nos desfiles de rua – os crimes mais comuns são furtos, quando o ladrão rouba carteira e celular de foliões desatentos. As principais recomendações – reiteradas pela Polícia Militar – para se proteger são óbvias: não levar muito dinheiro, documentos desnecessários, joias e objetos de valor.

“Muito melhor do que levar muito dinheiro é usar cartão de crédito ou débito, porque o ladrão precisa descobrir a senha, o que é difícil hoje em dia”, afirmou Ricardo Napoli, diretor da Haganá Segurança Patrimonial. “Na hora de abrir a carteira para pegar o dinheiro, procure um lugar com menos aglomeração.” Para Napoli, “o ideal seria também não levar celular, mas todo mundo acaba levando”.

No Rio de Janeiro, o destaque da manhã de sábado foi obloco 'Céu na Terra', que agitou as ruas de Santa Teresa Foto: JOSE LUCENA/ESTADÃO CONTEÚDO

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