Funarte vai recuperar prédio do TBC


Promessa foi feita na noite desta terça-feira pelo presidente da fundação, Antônio Grassi, no Rio

Por Roberta Pennafort - O Estado de S. Paulo

RIO - O Teatro Brasileiro de Comédia, fechado há três anos em São Paulo, será finalmente recuperado e reaberto pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), à qual pertence. O anúncio foi feito na noite desta terça-feira, 2, pelo presidente da Funarte, Antônio Grassi, durante a reabertura do teatro Dulcina, no centro do Rio, também revitalizado pelo órgão. A obra custaria R$ 17,6 milhões, segundo previsão divulgada ainda na gestão do ex-presidente da Funarte Sérgio Mamberti.

 

Durante seu discurso, Grassi ressaltou a excelência da programação do mês de agosto para o Dulcina, em referência indireta à publicação pelo Estado, nesta terça-feira, de reportagem que diz que a Funarte contratou sem edital e sem licitação artistas que considera "ímpares". "Para a Funarte, artistas de sucesso merecem ser homenageados e não tratados como delinquentes", afirmou, diante da plateia de artistas e funcionários da fundação. Ao chegar ao teatro, ele já havia dito que "o processo de inexigibilidade (de licitação) é legítimo".

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A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, também comentou as contratações. "Não existe outra Bibi Ferreira. São processos normais, tudo passa pelo Tribunal de Contas, tudo tem controle". Bibi Ferreira foi uma das artistas chamadas pela Funarte para compor a programação de agosto do Dulcina. Por R$ 300 mil, fará seis apresentações do espetáculo "Bibi In concert IV" no teatro.

RIO - O Teatro Brasileiro de Comédia, fechado há três anos em São Paulo, será finalmente recuperado e reaberto pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), à qual pertence. O anúncio foi feito na noite desta terça-feira, 2, pelo presidente da Funarte, Antônio Grassi, durante a reabertura do teatro Dulcina, no centro do Rio, também revitalizado pelo órgão. A obra custaria R$ 17,6 milhões, segundo previsão divulgada ainda na gestão do ex-presidente da Funarte Sérgio Mamberti.

 

Durante seu discurso, Grassi ressaltou a excelência da programação do mês de agosto para o Dulcina, em referência indireta à publicação pelo Estado, nesta terça-feira, de reportagem que diz que a Funarte contratou sem edital e sem licitação artistas que considera "ímpares". "Para a Funarte, artistas de sucesso merecem ser homenageados e não tratados como delinquentes", afirmou, diante da plateia de artistas e funcionários da fundação. Ao chegar ao teatro, ele já havia dito que "o processo de inexigibilidade (de licitação) é legítimo".

 

A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, também comentou as contratações. "Não existe outra Bibi Ferreira. São processos normais, tudo passa pelo Tribunal de Contas, tudo tem controle". Bibi Ferreira foi uma das artistas chamadas pela Funarte para compor a programação de agosto do Dulcina. Por R$ 300 mil, fará seis apresentações do espetáculo "Bibi In concert IV" no teatro.

RIO - O Teatro Brasileiro de Comédia, fechado há três anos em São Paulo, será finalmente recuperado e reaberto pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), à qual pertence. O anúncio foi feito na noite desta terça-feira, 2, pelo presidente da Funarte, Antônio Grassi, durante a reabertura do teatro Dulcina, no centro do Rio, também revitalizado pelo órgão. A obra custaria R$ 17,6 milhões, segundo previsão divulgada ainda na gestão do ex-presidente da Funarte Sérgio Mamberti.

 

Durante seu discurso, Grassi ressaltou a excelência da programação do mês de agosto para o Dulcina, em referência indireta à publicação pelo Estado, nesta terça-feira, de reportagem que diz que a Funarte contratou sem edital e sem licitação artistas que considera "ímpares". "Para a Funarte, artistas de sucesso merecem ser homenageados e não tratados como delinquentes", afirmou, diante da plateia de artistas e funcionários da fundação. Ao chegar ao teatro, ele já havia dito que "o processo de inexigibilidade (de licitação) é legítimo".

 

A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, também comentou as contratações. "Não existe outra Bibi Ferreira. São processos normais, tudo passa pelo Tribunal de Contas, tudo tem controle". Bibi Ferreira foi uma das artistas chamadas pela Funarte para compor a programação de agosto do Dulcina. Por R$ 300 mil, fará seis apresentações do espetáculo "Bibi In concert IV" no teatro.

RIO - O Teatro Brasileiro de Comédia, fechado há três anos em São Paulo, será finalmente recuperado e reaberto pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), à qual pertence. O anúncio foi feito na noite desta terça-feira, 2, pelo presidente da Funarte, Antônio Grassi, durante a reabertura do teatro Dulcina, no centro do Rio, também revitalizado pelo órgão. A obra custaria R$ 17,6 milhões, segundo previsão divulgada ainda na gestão do ex-presidente da Funarte Sérgio Mamberti.

 

Durante seu discurso, Grassi ressaltou a excelência da programação do mês de agosto para o Dulcina, em referência indireta à publicação pelo Estado, nesta terça-feira, de reportagem que diz que a Funarte contratou sem edital e sem licitação artistas que considera "ímpares". "Para a Funarte, artistas de sucesso merecem ser homenageados e não tratados como delinquentes", afirmou, diante da plateia de artistas e funcionários da fundação. Ao chegar ao teatro, ele já havia dito que "o processo de inexigibilidade (de licitação) é legítimo".

 

A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, também comentou as contratações. "Não existe outra Bibi Ferreira. São processos normais, tudo passa pelo Tribunal de Contas, tudo tem controle". Bibi Ferreira foi uma das artistas chamadas pela Funarte para compor a programação de agosto do Dulcina. Por R$ 300 mil, fará seis apresentações do espetáculo "Bibi In concert IV" no teatro.

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