Funcionários da Supervia não aparecem para depor no RJ


Para esta quarta, é esperado o depoimento do maquinista do trem de passageiros, que deixou hospital

Por Talita Figueiredo

Quatro funcionários da Supervia que prestariam depoimento nesta terça-feira, 4, sobre o acidente de trem da semana passada, que deixou oito mortos e 101 feridos na Baixada Fluminense, não compareceram à delegacia. O responsável pela apuração do caso, delegado Fábio Pacífico, expediu intimações para que sejam obrigados a comparecer na próxima terça-feira. A ida dos funcionários da concessionária foi acertada entre o delegado e dirigentes da Supervia, durante vistoria feita ontem no Centro de Controle de Operações da empresa, que administra os trens do Estado do Rio. Para esta quarta-feira, é esperado o depoimento do maquinista do trem de passageiros, Lourival Ribeiro do Nascimento, de 50 anos, que deixou hoje o hospital. Se ele comparecer, o delegado poderá solucionar o caso mais rapidamente. Ele quer saber porque o maquinista não parou o trem, já que o sinal estava vermelho para ele. "A princípio não havia problemas técnicos no trem. Pode ser que o choque tenha sido de responsabilidade compartilhada, entre o maquinista do trem de passageiros e o centro de controle. Mas preciso aguardar o laudo de perícia para ter certeza", afirmou Pacífico.

Quatro funcionários da Supervia que prestariam depoimento nesta terça-feira, 4, sobre o acidente de trem da semana passada, que deixou oito mortos e 101 feridos na Baixada Fluminense, não compareceram à delegacia. O responsável pela apuração do caso, delegado Fábio Pacífico, expediu intimações para que sejam obrigados a comparecer na próxima terça-feira. A ida dos funcionários da concessionária foi acertada entre o delegado e dirigentes da Supervia, durante vistoria feita ontem no Centro de Controle de Operações da empresa, que administra os trens do Estado do Rio. Para esta quarta-feira, é esperado o depoimento do maquinista do trem de passageiros, Lourival Ribeiro do Nascimento, de 50 anos, que deixou hoje o hospital. Se ele comparecer, o delegado poderá solucionar o caso mais rapidamente. Ele quer saber porque o maquinista não parou o trem, já que o sinal estava vermelho para ele. "A princípio não havia problemas técnicos no trem. Pode ser que o choque tenha sido de responsabilidade compartilhada, entre o maquinista do trem de passageiros e o centro de controle. Mas preciso aguardar o laudo de perícia para ter certeza", afirmou Pacífico.

Quatro funcionários da Supervia que prestariam depoimento nesta terça-feira, 4, sobre o acidente de trem da semana passada, que deixou oito mortos e 101 feridos na Baixada Fluminense, não compareceram à delegacia. O responsável pela apuração do caso, delegado Fábio Pacífico, expediu intimações para que sejam obrigados a comparecer na próxima terça-feira. A ida dos funcionários da concessionária foi acertada entre o delegado e dirigentes da Supervia, durante vistoria feita ontem no Centro de Controle de Operações da empresa, que administra os trens do Estado do Rio. Para esta quarta-feira, é esperado o depoimento do maquinista do trem de passageiros, Lourival Ribeiro do Nascimento, de 50 anos, que deixou hoje o hospital. Se ele comparecer, o delegado poderá solucionar o caso mais rapidamente. Ele quer saber porque o maquinista não parou o trem, já que o sinal estava vermelho para ele. "A princípio não havia problemas técnicos no trem. Pode ser que o choque tenha sido de responsabilidade compartilhada, entre o maquinista do trem de passageiros e o centro de controle. Mas preciso aguardar o laudo de perícia para ter certeza", afirmou Pacífico.

Quatro funcionários da Supervia que prestariam depoimento nesta terça-feira, 4, sobre o acidente de trem da semana passada, que deixou oito mortos e 101 feridos na Baixada Fluminense, não compareceram à delegacia. O responsável pela apuração do caso, delegado Fábio Pacífico, expediu intimações para que sejam obrigados a comparecer na próxima terça-feira. A ida dos funcionários da concessionária foi acertada entre o delegado e dirigentes da Supervia, durante vistoria feita ontem no Centro de Controle de Operações da empresa, que administra os trens do Estado do Rio. Para esta quarta-feira, é esperado o depoimento do maquinista do trem de passageiros, Lourival Ribeiro do Nascimento, de 50 anos, que deixou hoje o hospital. Se ele comparecer, o delegado poderá solucionar o caso mais rapidamente. Ele quer saber porque o maquinista não parou o trem, já que o sinal estava vermelho para ele. "A princípio não havia problemas técnicos no trem. Pode ser que o choque tenha sido de responsabilidade compartilhada, entre o maquinista do trem de passageiros e o centro de controle. Mas preciso aguardar o laudo de perícia para ter certeza", afirmou Pacífico.

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