Grande Rio registra mais de 150 mortes por arma de fogo desde o início do ano


Duas pessoas morreram baleadas desde a última sexta-feira, 23

Por Marcio Dolzan

RIO - Pelo menos 150 pessoas morreram na região metropolitana do Rio desde o início do ano baleadas por arma de fogo. Os dados são da plataforma Fogo Cruzado, que registra ainda que em 38 ocasiões pelo menos três civis acabaram mortos em uma mesma ação.

Desde a madrugada de sexta-feira, 23, duas pessoas morreram baleadas. O ambulante Douglas Deividson Bellot, de 36 anos, foi atingido por disparos de fuzil quando voltava para casa na favela do Bateau Mouche, na Praça Seca, zona oeste do Rio. A área é dominada por milicianos.

Grande Rio já teve 150 mortes por arma de fogo em 2020. Foto: Estadão
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No início da mesma madrugada, Ladyanne Paulina, de 34 anos, foi morta após ser atingida na cabeça por uma bala perdida. Ela e a namorada fechavam o trailer em que trabalhavam, no Catumbi, zona norte, quando ficaram na linha de tiro druante perseguição policial pela rua Frei Caneca.

Os casos são investigados pela Delegacia de Homicídios. 

RIO - Pelo menos 150 pessoas morreram na região metropolitana do Rio desde o início do ano baleadas por arma de fogo. Os dados são da plataforma Fogo Cruzado, que registra ainda que em 38 ocasiões pelo menos três civis acabaram mortos em uma mesma ação.

Desde a madrugada de sexta-feira, 23, duas pessoas morreram baleadas. O ambulante Douglas Deividson Bellot, de 36 anos, foi atingido por disparos de fuzil quando voltava para casa na favela do Bateau Mouche, na Praça Seca, zona oeste do Rio. A área é dominada por milicianos.

Grande Rio já teve 150 mortes por arma de fogo em 2020. Foto: Estadão

No início da mesma madrugada, Ladyanne Paulina, de 34 anos, foi morta após ser atingida na cabeça por uma bala perdida. Ela e a namorada fechavam o trailer em que trabalhavam, no Catumbi, zona norte, quando ficaram na linha de tiro druante perseguição policial pela rua Frei Caneca.

Os casos são investigados pela Delegacia de Homicídios. 

RIO - Pelo menos 150 pessoas morreram na região metropolitana do Rio desde o início do ano baleadas por arma de fogo. Os dados são da plataforma Fogo Cruzado, que registra ainda que em 38 ocasiões pelo menos três civis acabaram mortos em uma mesma ação.

Desde a madrugada de sexta-feira, 23, duas pessoas morreram baleadas. O ambulante Douglas Deividson Bellot, de 36 anos, foi atingido por disparos de fuzil quando voltava para casa na favela do Bateau Mouche, na Praça Seca, zona oeste do Rio. A área é dominada por milicianos.

Grande Rio já teve 150 mortes por arma de fogo em 2020. Foto: Estadão

No início da mesma madrugada, Ladyanne Paulina, de 34 anos, foi morta após ser atingida na cabeça por uma bala perdida. Ela e a namorada fechavam o trailer em que trabalhavam, no Catumbi, zona norte, quando ficaram na linha de tiro druante perseguição policial pela rua Frei Caneca.

Os casos são investigados pela Delegacia de Homicídios. 

RIO - Pelo menos 150 pessoas morreram na região metropolitana do Rio desde o início do ano baleadas por arma de fogo. Os dados são da plataforma Fogo Cruzado, que registra ainda que em 38 ocasiões pelo menos três civis acabaram mortos em uma mesma ação.

Desde a madrugada de sexta-feira, 23, duas pessoas morreram baleadas. O ambulante Douglas Deividson Bellot, de 36 anos, foi atingido por disparos de fuzil quando voltava para casa na favela do Bateau Mouche, na Praça Seca, zona oeste do Rio. A área é dominada por milicianos.

Grande Rio já teve 150 mortes por arma de fogo em 2020. Foto: Estadão

No início da mesma madrugada, Ladyanne Paulina, de 34 anos, foi morta após ser atingida na cabeça por uma bala perdida. Ela e a namorada fechavam o trailer em que trabalhavam, no Catumbi, zona norte, quando ficaram na linha de tiro druante perseguição policial pela rua Frei Caneca.

Os casos são investigados pela Delegacia de Homicídios. 

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