Laudo indica que João Pedro foi morto com tiro pelas costas


Projétil entrou pela direita, abaixo da axila, de baixo para cima, provocou lesões no pulmão e no coração e ficou alojado na altura do ombro esquerdo do estudante de 14 anos

Por Fabio Grellet

RIO - O estudante João Pedro Mattos, de 14 anos, que morreu dentro de casa, em 18 de maio, durante uma operação das polícias Federal e Civil do Estado do Rio de Janeiro, foi atingido por um único tiro pelas costas. Segundo o laudo cadavérico, divulgado nesta quinta-feira, 28, pelo jornal Extra e confirmado pelo Estadão, o projétil entrou pela direita, abaixo da axila, de baixo para cima, provocou lesões no pulmão e no coração e ficou alojado na altura do ombro esquerdo de João Pedro. A Polícia Civil já havia divulgado que o tiro foi disparado de um fuzil e tem calibre compatível com a arma usada por pelo menos um dos policiais. Mas a autoria do disparo ainda está sendo investigada.

Nesta quinta-feira, familiares de João Pedro eram esperados para prestar depoimento na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, em Niterói (Região Metropolitana do Rio), mas eles não compareceram. Segundo a Defensoria Pública do Estado do Rio, os parentes do morto não vão depor à Polícia Civil, cujos agentes atuaram na operação investigada, e sim ao Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ), para garantir a independência da investigação.

Segundo a Polícia Civil, após os depoimentos deve ocorrer uma reprodução simulada do momento em que João Pedro foi morto.

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João Pedro Mattos, adolescente morto em casa durante uma operação policial no Rio de Janeiro Foto: Arquivo Pessoal

RIO - O estudante João Pedro Mattos, de 14 anos, que morreu dentro de casa, em 18 de maio, durante uma operação das polícias Federal e Civil do Estado do Rio de Janeiro, foi atingido por um único tiro pelas costas. Segundo o laudo cadavérico, divulgado nesta quinta-feira, 28, pelo jornal Extra e confirmado pelo Estadão, o projétil entrou pela direita, abaixo da axila, de baixo para cima, provocou lesões no pulmão e no coração e ficou alojado na altura do ombro esquerdo de João Pedro. A Polícia Civil já havia divulgado que o tiro foi disparado de um fuzil e tem calibre compatível com a arma usada por pelo menos um dos policiais. Mas a autoria do disparo ainda está sendo investigada.

Nesta quinta-feira, familiares de João Pedro eram esperados para prestar depoimento na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, em Niterói (Região Metropolitana do Rio), mas eles não compareceram. Segundo a Defensoria Pública do Estado do Rio, os parentes do morto não vão depor à Polícia Civil, cujos agentes atuaram na operação investigada, e sim ao Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ), para garantir a independência da investigação.

Segundo a Polícia Civil, após os depoimentos deve ocorrer uma reprodução simulada do momento em que João Pedro foi morto.

João Pedro Mattos, adolescente morto em casa durante uma operação policial no Rio de Janeiro Foto: Arquivo Pessoal

RIO - O estudante João Pedro Mattos, de 14 anos, que morreu dentro de casa, em 18 de maio, durante uma operação das polícias Federal e Civil do Estado do Rio de Janeiro, foi atingido por um único tiro pelas costas. Segundo o laudo cadavérico, divulgado nesta quinta-feira, 28, pelo jornal Extra e confirmado pelo Estadão, o projétil entrou pela direita, abaixo da axila, de baixo para cima, provocou lesões no pulmão e no coração e ficou alojado na altura do ombro esquerdo de João Pedro. A Polícia Civil já havia divulgado que o tiro foi disparado de um fuzil e tem calibre compatível com a arma usada por pelo menos um dos policiais. Mas a autoria do disparo ainda está sendo investigada.

Nesta quinta-feira, familiares de João Pedro eram esperados para prestar depoimento na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, em Niterói (Região Metropolitana do Rio), mas eles não compareceram. Segundo a Defensoria Pública do Estado do Rio, os parentes do morto não vão depor à Polícia Civil, cujos agentes atuaram na operação investigada, e sim ao Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ), para garantir a independência da investigação.

Segundo a Polícia Civil, após os depoimentos deve ocorrer uma reprodução simulada do momento em que João Pedro foi morto.

João Pedro Mattos, adolescente morto em casa durante uma operação policial no Rio de Janeiro Foto: Arquivo Pessoal

RIO - O estudante João Pedro Mattos, de 14 anos, que morreu dentro de casa, em 18 de maio, durante uma operação das polícias Federal e Civil do Estado do Rio de Janeiro, foi atingido por um único tiro pelas costas. Segundo o laudo cadavérico, divulgado nesta quinta-feira, 28, pelo jornal Extra e confirmado pelo Estadão, o projétil entrou pela direita, abaixo da axila, de baixo para cima, provocou lesões no pulmão e no coração e ficou alojado na altura do ombro esquerdo de João Pedro. A Polícia Civil já havia divulgado que o tiro foi disparado de um fuzil e tem calibre compatível com a arma usada por pelo menos um dos policiais. Mas a autoria do disparo ainda está sendo investigada.

Nesta quinta-feira, familiares de João Pedro eram esperados para prestar depoimento na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, em Niterói (Região Metropolitana do Rio), mas eles não compareceram. Segundo a Defensoria Pública do Estado do Rio, os parentes do morto não vão depor à Polícia Civil, cujos agentes atuaram na operação investigada, e sim ao Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ), para garantir a independência da investigação.

Segundo a Polícia Civil, após os depoimentos deve ocorrer uma reprodução simulada do momento em que João Pedro foi morto.

João Pedro Mattos, adolescente morto em casa durante uma operação policial no Rio de Janeiro Foto: Arquivo Pessoal

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