Manifestação contra cortes na educação termina em confronto e incêndio no Rio


Ônibus pegou fogo na avenida Presidente Vargas logo após dispersão de passeata; ato reuniu 150 mil pessoas, segundo sindicato

Por Redação
Atualização:

A manifestação contra cortes na Educação anunciados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) terminaram em confronto no centro do Rio de Janeiro. Um ônibus pegou fogo por volta das 20h na avenida Presidente Vargas, onde se concentrou a passeata que durou mais de 3 horas e se manteve pacífica durante a maior parte do ato. Não há informações sobre a causa do incêndio.

Ônibus pega fogo na avenida Presidente Vargasno centro do Rio, após dispersão de atos contra cortes na Educação anunciados pelo governo Bolsonaro Foto: REUTERS/Pilar Olivares

Poucos minutos antes, um grupo de pessoas mascaradas havia entrado em confronto com a Polícia Militar durante a dispersão do ato contra o governo. Policiais reagiram com bombas de gás e houve correria ao redor da Praça da República e ao longo da Avenida Presidente Vargas. Os confrontos continuavam às 19h50, quando o ônibus começou a pegar fogo.

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A manifestação reuniu 150 mil pessoas, segundo o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe). A Polícia Militar não divulgou estimativa. Os manifestantes chegaram por volta das 19h15 à estação Central do Brasil, onde professores e estudantes passaram a distribuir livros às pessoas, o que marcou o encerramento do ato.

Líderes estudantis e de entidades dos professores continuaram discursando, com críticas à política educacional de Bolsonaro. 

Ato

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A manifestação teve início sob fina mas constante chuva, milhares de manifestantes se reúnem ao redor da igreja da Candelária, no centro do Rio, às 16h15 desta quarta, 15. Líderes estudantis, professores e funcionários de escolas públicas discursavam sobre um carro de som, frequentemente interrompidos por coros como "ele não" e "tem dinheiro pro Queiroz, por que não tem pra nós?", referência a um ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro, filho do presidente.

Os manifestantes começaram a caminhar pela Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio, das imediações da igreja da Candelária até a estação ferroviária Central do Brasil, às 17h45. O ato reuniu principalmente alunos, professores e funcionários de escolas públicas. Entre os políticos presentes estão o vereador Tarcísio Motta e o ex-deputado federal Chico Alencar, ambos do PSOL. 

A manifestação contra cortes na Educação anunciados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) terminaram em confronto no centro do Rio de Janeiro. Um ônibus pegou fogo por volta das 20h na avenida Presidente Vargas, onde se concentrou a passeata que durou mais de 3 horas e se manteve pacífica durante a maior parte do ato. Não há informações sobre a causa do incêndio.

Ônibus pega fogo na avenida Presidente Vargasno centro do Rio, após dispersão de atos contra cortes na Educação anunciados pelo governo Bolsonaro Foto: REUTERS/Pilar Olivares

Poucos minutos antes, um grupo de pessoas mascaradas havia entrado em confronto com a Polícia Militar durante a dispersão do ato contra o governo. Policiais reagiram com bombas de gás e houve correria ao redor da Praça da República e ao longo da Avenida Presidente Vargas. Os confrontos continuavam às 19h50, quando o ônibus começou a pegar fogo.

A manifestação reuniu 150 mil pessoas, segundo o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe). A Polícia Militar não divulgou estimativa. Os manifestantes chegaram por volta das 19h15 à estação Central do Brasil, onde professores e estudantes passaram a distribuir livros às pessoas, o que marcou o encerramento do ato.

Líderes estudantis e de entidades dos professores continuaram discursando, com críticas à política educacional de Bolsonaro. 

Ato

A manifestação teve início sob fina mas constante chuva, milhares de manifestantes se reúnem ao redor da igreja da Candelária, no centro do Rio, às 16h15 desta quarta, 15. Líderes estudantis, professores e funcionários de escolas públicas discursavam sobre um carro de som, frequentemente interrompidos por coros como "ele não" e "tem dinheiro pro Queiroz, por que não tem pra nós?", referência a um ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro, filho do presidente.

Os manifestantes começaram a caminhar pela Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio, das imediações da igreja da Candelária até a estação ferroviária Central do Brasil, às 17h45. O ato reuniu principalmente alunos, professores e funcionários de escolas públicas. Entre os políticos presentes estão o vereador Tarcísio Motta e o ex-deputado federal Chico Alencar, ambos do PSOL. 

A manifestação contra cortes na Educação anunciados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) terminaram em confronto no centro do Rio de Janeiro. Um ônibus pegou fogo por volta das 20h na avenida Presidente Vargas, onde se concentrou a passeata que durou mais de 3 horas e se manteve pacífica durante a maior parte do ato. Não há informações sobre a causa do incêndio.

Ônibus pega fogo na avenida Presidente Vargasno centro do Rio, após dispersão de atos contra cortes na Educação anunciados pelo governo Bolsonaro Foto: REUTERS/Pilar Olivares

Poucos minutos antes, um grupo de pessoas mascaradas havia entrado em confronto com a Polícia Militar durante a dispersão do ato contra o governo. Policiais reagiram com bombas de gás e houve correria ao redor da Praça da República e ao longo da Avenida Presidente Vargas. Os confrontos continuavam às 19h50, quando o ônibus começou a pegar fogo.

A manifestação reuniu 150 mil pessoas, segundo o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe). A Polícia Militar não divulgou estimativa. Os manifestantes chegaram por volta das 19h15 à estação Central do Brasil, onde professores e estudantes passaram a distribuir livros às pessoas, o que marcou o encerramento do ato.

Líderes estudantis e de entidades dos professores continuaram discursando, com críticas à política educacional de Bolsonaro. 

Ato

A manifestação teve início sob fina mas constante chuva, milhares de manifestantes se reúnem ao redor da igreja da Candelária, no centro do Rio, às 16h15 desta quarta, 15. Líderes estudantis, professores e funcionários de escolas públicas discursavam sobre um carro de som, frequentemente interrompidos por coros como "ele não" e "tem dinheiro pro Queiroz, por que não tem pra nós?", referência a um ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro, filho do presidente.

Os manifestantes começaram a caminhar pela Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio, das imediações da igreja da Candelária até a estação ferroviária Central do Brasil, às 17h45. O ato reuniu principalmente alunos, professores e funcionários de escolas públicas. Entre os políticos presentes estão o vereador Tarcísio Motta e o ex-deputado federal Chico Alencar, ambos do PSOL. 

A manifestação contra cortes na Educação anunciados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL) terminaram em confronto no centro do Rio de Janeiro. Um ônibus pegou fogo por volta das 20h na avenida Presidente Vargas, onde se concentrou a passeata que durou mais de 3 horas e se manteve pacífica durante a maior parte do ato. Não há informações sobre a causa do incêndio.

Ônibus pega fogo na avenida Presidente Vargasno centro do Rio, após dispersão de atos contra cortes na Educação anunciados pelo governo Bolsonaro Foto: REUTERS/Pilar Olivares

Poucos minutos antes, um grupo de pessoas mascaradas havia entrado em confronto com a Polícia Militar durante a dispersão do ato contra o governo. Policiais reagiram com bombas de gás e houve correria ao redor da Praça da República e ao longo da Avenida Presidente Vargas. Os confrontos continuavam às 19h50, quando o ônibus começou a pegar fogo.

A manifestação reuniu 150 mil pessoas, segundo o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe). A Polícia Militar não divulgou estimativa. Os manifestantes chegaram por volta das 19h15 à estação Central do Brasil, onde professores e estudantes passaram a distribuir livros às pessoas, o que marcou o encerramento do ato.

Líderes estudantis e de entidades dos professores continuaram discursando, com críticas à política educacional de Bolsonaro. 

Ato

A manifestação teve início sob fina mas constante chuva, milhares de manifestantes se reúnem ao redor da igreja da Candelária, no centro do Rio, às 16h15 desta quarta, 15. Líderes estudantis, professores e funcionários de escolas públicas discursavam sobre um carro de som, frequentemente interrompidos por coros como "ele não" e "tem dinheiro pro Queiroz, por que não tem pra nós?", referência a um ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro, filho do presidente.

Os manifestantes começaram a caminhar pela Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio, das imediações da igreja da Candelária até a estação ferroviária Central do Brasil, às 17h45. O ato reuniu principalmente alunos, professores e funcionários de escolas públicas. Entre os políticos presentes estão o vereador Tarcísio Motta e o ex-deputado federal Chico Alencar, ambos do PSOL. 

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