Missa e passeata lembram chacina da Candelária no RJ


Ato reúne 400 pessoas, que protestam contra o projeto de redução da maioridade penal

Por Redação

Uma missa seguida de uma passeata lembrou os 14 anos da chacina da Candelária, ocorrida na madrugada de 23 de julho de 1993, no Centro do Rio. O ato reuniu 400 pessoas, segundo a PM. Os manifestantes, entre eles muitas crianças, protestaram contra o projeto de redução da maioridade penal e criticaram a atual política de segurança pública adotada pelo governo estadual. "As mortes ocorridas no Complexo do Alemão são a continuidade das mortes de oito crianças há 14 anos. A indiferença da elite administrativa, que só lembra dos excluídos em tempos de eleição, é o maior ingrediente da violência", declarou o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, desembargador Siro Darlan. Dos seis PMs julgados pelas mortes dos oito meninos de rua na Candelária, três foram condenados e os outros absolvidos. Diversas entidades divulgaram um documento em defesa do Estatuto da Criança e do Adolescente e com um levantamento feito em 2004 pela Secretaria Especial de Direitos Humanos, cujos dados apontam que apenas 0,2 da população entre 13 e 18 anos cometeu atos infracionais, sendo que 73,8% destas infrações seriam crimes contra o patrimônio e não contra a vida. A prisão de um homem que furtou um agente da Força Nacional de Segurança em um prédio comercial assustou os manifestantes na avenida Rio Branco. Na Cinelândia, as crianças cantaram o hino nacional e fizeram uma ciranda. O presidente exonerado da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, João Tancredo, afastado após denunciar indícios de execuções na operação policial do Complexo do Alemão, criticou duramente a entidade. "A OAB se tornou um castelo fechado para questões populares", disse ele.

Uma missa seguida de uma passeata lembrou os 14 anos da chacina da Candelária, ocorrida na madrugada de 23 de julho de 1993, no Centro do Rio. O ato reuniu 400 pessoas, segundo a PM. Os manifestantes, entre eles muitas crianças, protestaram contra o projeto de redução da maioridade penal e criticaram a atual política de segurança pública adotada pelo governo estadual. "As mortes ocorridas no Complexo do Alemão são a continuidade das mortes de oito crianças há 14 anos. A indiferença da elite administrativa, que só lembra dos excluídos em tempos de eleição, é o maior ingrediente da violência", declarou o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, desembargador Siro Darlan. Dos seis PMs julgados pelas mortes dos oito meninos de rua na Candelária, três foram condenados e os outros absolvidos. Diversas entidades divulgaram um documento em defesa do Estatuto da Criança e do Adolescente e com um levantamento feito em 2004 pela Secretaria Especial de Direitos Humanos, cujos dados apontam que apenas 0,2 da população entre 13 e 18 anos cometeu atos infracionais, sendo que 73,8% destas infrações seriam crimes contra o patrimônio e não contra a vida. A prisão de um homem que furtou um agente da Força Nacional de Segurança em um prédio comercial assustou os manifestantes na avenida Rio Branco. Na Cinelândia, as crianças cantaram o hino nacional e fizeram uma ciranda. O presidente exonerado da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, João Tancredo, afastado após denunciar indícios de execuções na operação policial do Complexo do Alemão, criticou duramente a entidade. "A OAB se tornou um castelo fechado para questões populares", disse ele.

Uma missa seguida de uma passeata lembrou os 14 anos da chacina da Candelária, ocorrida na madrugada de 23 de julho de 1993, no Centro do Rio. O ato reuniu 400 pessoas, segundo a PM. Os manifestantes, entre eles muitas crianças, protestaram contra o projeto de redução da maioridade penal e criticaram a atual política de segurança pública adotada pelo governo estadual. "As mortes ocorridas no Complexo do Alemão são a continuidade das mortes de oito crianças há 14 anos. A indiferença da elite administrativa, que só lembra dos excluídos em tempos de eleição, é o maior ingrediente da violência", declarou o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, desembargador Siro Darlan. Dos seis PMs julgados pelas mortes dos oito meninos de rua na Candelária, três foram condenados e os outros absolvidos. Diversas entidades divulgaram um documento em defesa do Estatuto da Criança e do Adolescente e com um levantamento feito em 2004 pela Secretaria Especial de Direitos Humanos, cujos dados apontam que apenas 0,2 da população entre 13 e 18 anos cometeu atos infracionais, sendo que 73,8% destas infrações seriam crimes contra o patrimônio e não contra a vida. A prisão de um homem que furtou um agente da Força Nacional de Segurança em um prédio comercial assustou os manifestantes na avenida Rio Branco. Na Cinelândia, as crianças cantaram o hino nacional e fizeram uma ciranda. O presidente exonerado da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, João Tancredo, afastado após denunciar indícios de execuções na operação policial do Complexo do Alemão, criticou duramente a entidade. "A OAB se tornou um castelo fechado para questões populares", disse ele.

Uma missa seguida de uma passeata lembrou os 14 anos da chacina da Candelária, ocorrida na madrugada de 23 de julho de 1993, no Centro do Rio. O ato reuniu 400 pessoas, segundo a PM. Os manifestantes, entre eles muitas crianças, protestaram contra o projeto de redução da maioridade penal e criticaram a atual política de segurança pública adotada pelo governo estadual. "As mortes ocorridas no Complexo do Alemão são a continuidade das mortes de oito crianças há 14 anos. A indiferença da elite administrativa, que só lembra dos excluídos em tempos de eleição, é o maior ingrediente da violência", declarou o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, desembargador Siro Darlan. Dos seis PMs julgados pelas mortes dos oito meninos de rua na Candelária, três foram condenados e os outros absolvidos. Diversas entidades divulgaram um documento em defesa do Estatuto da Criança e do Adolescente e com um levantamento feito em 2004 pela Secretaria Especial de Direitos Humanos, cujos dados apontam que apenas 0,2 da população entre 13 e 18 anos cometeu atos infracionais, sendo que 73,8% destas infrações seriam crimes contra o patrimônio e não contra a vida. A prisão de um homem que furtou um agente da Força Nacional de Segurança em um prédio comercial assustou os manifestantes na avenida Rio Branco. Na Cinelândia, as crianças cantaram o hino nacional e fizeram uma ciranda. O presidente exonerado da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ, João Tancredo, afastado após denunciar indícios de execuções na operação policial do Complexo do Alemão, criticou duramente a entidade. "A OAB se tornou um castelo fechado para questões populares", disse ele.

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