Moradores tentam retirar pertences de condomínio alagado


Residencial Carlos Marighella foi um dos mais afetados em Maricá; prefeitura pede doações de alimentos, material de limpeza e roupas

Por Alfredo Mergulhão

RIO - Moradores do Residencial Carlos Marighella, um dos mais afetados pela enchente em Maricá, no Grande Rio, ainda tentam salvar móveis e objetos nesta quarta-feira, 2. A manicure Amanda Tavares, de 34 anos, contou que a água subiu rápido por volta das 23 horas de segunda-feira, 29, e entrou pela janela dos apartamentos do térreo.

Moradora do segundo andar, ela pediu ajuda para a mãe para conseguir retirar o filho de 3 anos do local. "Estou tentando resgatar minhas coisas, mas não sei quando vou conseguir voltar", afirmou.

Alagamento de conjunto residencial em Maricá

1 | 11

Casas e ruas do distrito de Itaipuaçu foram tomadas pela água

Foto: Wilton Júnior/Estadão
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A doméstica desempregada Simone dos Santos, de 29, estava sozinha em casa quando a água invadiu seu apartamento. Ela conseguiu levar geladeira e fogão para a casa do vizinho, no andar superior. "Ele fez o que pôde para ajudar, mas ele também tinha os móveis, não cabia mais nada. Perdi fogão, cama, roupas, documentos", enumerou.

Para salvar a motocicleta, Simone subiu com o veículo pela escada do prédio, um imóvel de dois andares com escada externa.

A prefeitura publicou um apelo em sua página do Facebook por doações de alimentos não perecíveis, material de limpeza, roupas, colchões e móveis.

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A manicure Amanda Tavares, de 34 anos, contou que a água subiu rápido e entrou pela janela dos apartamentos do térreo Foto: Wilton Júnior/Estadão

RIO - Moradores do Residencial Carlos Marighella, um dos mais afetados pela enchente em Maricá, no Grande Rio, ainda tentam salvar móveis e objetos nesta quarta-feira, 2. A manicure Amanda Tavares, de 34 anos, contou que a água subiu rápido por volta das 23 horas de segunda-feira, 29, e entrou pela janela dos apartamentos do térreo.

Moradora do segundo andar, ela pediu ajuda para a mãe para conseguir retirar o filho de 3 anos do local. "Estou tentando resgatar minhas coisas, mas não sei quando vou conseguir voltar", afirmou.

Alagamento de conjunto residencial em Maricá

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A doméstica desempregada Simone dos Santos, de 29, estava sozinha em casa quando a água invadiu seu apartamento. Ela conseguiu levar geladeira e fogão para a casa do vizinho, no andar superior. "Ele fez o que pôde para ajudar, mas ele também tinha os móveis, não cabia mais nada. Perdi fogão, cama, roupas, documentos", enumerou.

Para salvar a motocicleta, Simone subiu com o veículo pela escada do prédio, um imóvel de dois andares com escada externa.

A prefeitura publicou um apelo em sua página do Facebook por doações de alimentos não perecíveis, material de limpeza, roupas, colchões e móveis.

A manicure Amanda Tavares, de 34 anos, contou que a água subiu rápido e entrou pela janela dos apartamentos do térreo Foto: Wilton Júnior/Estadão

RIO - Moradores do Residencial Carlos Marighella, um dos mais afetados pela enchente em Maricá, no Grande Rio, ainda tentam salvar móveis e objetos nesta quarta-feira, 2. A manicure Amanda Tavares, de 34 anos, contou que a água subiu rápido por volta das 23 horas de segunda-feira, 29, e entrou pela janela dos apartamentos do térreo.

Moradora do segundo andar, ela pediu ajuda para a mãe para conseguir retirar o filho de 3 anos do local. "Estou tentando resgatar minhas coisas, mas não sei quando vou conseguir voltar", afirmou.

Alagamento de conjunto residencial em Maricá

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A doméstica desempregada Simone dos Santos, de 29, estava sozinha em casa quando a água invadiu seu apartamento. Ela conseguiu levar geladeira e fogão para a casa do vizinho, no andar superior. "Ele fez o que pôde para ajudar, mas ele também tinha os móveis, não cabia mais nada. Perdi fogão, cama, roupas, documentos", enumerou.

Para salvar a motocicleta, Simone subiu com o veículo pela escada do prédio, um imóvel de dois andares com escada externa.

A prefeitura publicou um apelo em sua página do Facebook por doações de alimentos não perecíveis, material de limpeza, roupas, colchões e móveis.

A manicure Amanda Tavares, de 34 anos, contou que a água subiu rápido e entrou pela janela dos apartamentos do térreo Foto: Wilton Júnior/Estadão

RIO - Moradores do Residencial Carlos Marighella, um dos mais afetados pela enchente em Maricá, no Grande Rio, ainda tentam salvar móveis e objetos nesta quarta-feira, 2. A manicure Amanda Tavares, de 34 anos, contou que a água subiu rápido por volta das 23 horas de segunda-feira, 29, e entrou pela janela dos apartamentos do térreo.

Moradora do segundo andar, ela pediu ajuda para a mãe para conseguir retirar o filho de 3 anos do local. "Estou tentando resgatar minhas coisas, mas não sei quando vou conseguir voltar", afirmou.

Alagamento de conjunto residencial em Maricá

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A doméstica desempregada Simone dos Santos, de 29, estava sozinha em casa quando a água invadiu seu apartamento. Ela conseguiu levar geladeira e fogão para a casa do vizinho, no andar superior. "Ele fez o que pôde para ajudar, mas ele também tinha os móveis, não cabia mais nada. Perdi fogão, cama, roupas, documentos", enumerou.

Para salvar a motocicleta, Simone subiu com o veículo pela escada do prédio, um imóvel de dois andares com escada externa.

A prefeitura publicou um apelo em sua página do Facebook por doações de alimentos não perecíveis, material de limpeza, roupas, colchões e móveis.

A manicure Amanda Tavares, de 34 anos, contou que a água subiu rápido e entrou pela janela dos apartamentos do térreo Foto: Wilton Júnior/Estadão

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