MP pede julgamento conjunto de jovens apreendidos por morte de médico


Promotoria quer inclusão do adolescente de 15 anos no processo do primeiro rapaz apreendido, de 16 anos

Por Redação

RIO - O Ministério Público do Estado do Rio pediu a inclusão do adolescente de 15 anos apreendido na quarta-feira, 27, depois de ter confessado participação na morte do médico Jaime Gold, na denúncia feita na segunda-feira, 25, e relativa ao primeiro jovem apreendido no caso, de 16 anos. Na prática, os dois responderão a um único processo e terão um único julgamento.

No pedido encaminhado à Vara da Infância também foi requerida a internação provisória do adolescente, que prestou na quinta depoimento ao Ministério Público. O jovem deve responder por ato infracional análogo ao crime de latrocínio, assim como o primeiro adolescente. 

Moradores protestam contra onda de agressões com facas no Rio Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO
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Em nota, o MP afirmou que "a participação dos jovens na morte do médico Jaime Gold será apurada em um mesmo processo, que corre em segredo de Justiça". A promotoria informou ainda que a Justiça tem até 45 dias a partir da data da apreensão dos adolescentes para decidir qual medida socioeducativa será aplicada. 

Este segundo menor de idade já teve a internação pedida por meio de um mandado de busca e apreensão decretado pela Justiça do Rio na madrugada desta quinta-feira, 28. 

Para a juíza Maria Izabel Pena Pieranti, responsável pela decisão, o apreendido "é adolescente que não se pauta de acordo com o ordenamento jurídico, não tendo tido o menor pejo em cometer tamanha atrocidade". "Ante tais firmes palavras que beiram à descrição de uma barbárie, não poderia o Poder Judiciário quedar-se inerte, impondo-se a adoção de adequada medida", ressaltou. 

RIO - O Ministério Público do Estado do Rio pediu a inclusão do adolescente de 15 anos apreendido na quarta-feira, 27, depois de ter confessado participação na morte do médico Jaime Gold, na denúncia feita na segunda-feira, 25, e relativa ao primeiro jovem apreendido no caso, de 16 anos. Na prática, os dois responderão a um único processo e terão um único julgamento.

No pedido encaminhado à Vara da Infância também foi requerida a internação provisória do adolescente, que prestou na quinta depoimento ao Ministério Público. O jovem deve responder por ato infracional análogo ao crime de latrocínio, assim como o primeiro adolescente. 

Moradores protestam contra onda de agressões com facas no Rio Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

Em nota, o MP afirmou que "a participação dos jovens na morte do médico Jaime Gold será apurada em um mesmo processo, que corre em segredo de Justiça". A promotoria informou ainda que a Justiça tem até 45 dias a partir da data da apreensão dos adolescentes para decidir qual medida socioeducativa será aplicada. 

Este segundo menor de idade já teve a internação pedida por meio de um mandado de busca e apreensão decretado pela Justiça do Rio na madrugada desta quinta-feira, 28. 

Para a juíza Maria Izabel Pena Pieranti, responsável pela decisão, o apreendido "é adolescente que não se pauta de acordo com o ordenamento jurídico, não tendo tido o menor pejo em cometer tamanha atrocidade". "Ante tais firmes palavras que beiram à descrição de uma barbárie, não poderia o Poder Judiciário quedar-se inerte, impondo-se a adoção de adequada medida", ressaltou. 

RIO - O Ministério Público do Estado do Rio pediu a inclusão do adolescente de 15 anos apreendido na quarta-feira, 27, depois de ter confessado participação na morte do médico Jaime Gold, na denúncia feita na segunda-feira, 25, e relativa ao primeiro jovem apreendido no caso, de 16 anos. Na prática, os dois responderão a um único processo e terão um único julgamento.

No pedido encaminhado à Vara da Infância também foi requerida a internação provisória do adolescente, que prestou na quinta depoimento ao Ministério Público. O jovem deve responder por ato infracional análogo ao crime de latrocínio, assim como o primeiro adolescente. 

Moradores protestam contra onda de agressões com facas no Rio Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

Em nota, o MP afirmou que "a participação dos jovens na morte do médico Jaime Gold será apurada em um mesmo processo, que corre em segredo de Justiça". A promotoria informou ainda que a Justiça tem até 45 dias a partir da data da apreensão dos adolescentes para decidir qual medida socioeducativa será aplicada. 

Este segundo menor de idade já teve a internação pedida por meio de um mandado de busca e apreensão decretado pela Justiça do Rio na madrugada desta quinta-feira, 28. 

Para a juíza Maria Izabel Pena Pieranti, responsável pela decisão, o apreendido "é adolescente que não se pauta de acordo com o ordenamento jurídico, não tendo tido o menor pejo em cometer tamanha atrocidade". "Ante tais firmes palavras que beiram à descrição de uma barbárie, não poderia o Poder Judiciário quedar-se inerte, impondo-se a adoção de adequada medida", ressaltou. 

RIO - O Ministério Público do Estado do Rio pediu a inclusão do adolescente de 15 anos apreendido na quarta-feira, 27, depois de ter confessado participação na morte do médico Jaime Gold, na denúncia feita na segunda-feira, 25, e relativa ao primeiro jovem apreendido no caso, de 16 anos. Na prática, os dois responderão a um único processo e terão um único julgamento.

No pedido encaminhado à Vara da Infância também foi requerida a internação provisória do adolescente, que prestou na quinta depoimento ao Ministério Público. O jovem deve responder por ato infracional análogo ao crime de latrocínio, assim como o primeiro adolescente. 

Moradores protestam contra onda de agressões com facas no Rio Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

Em nota, o MP afirmou que "a participação dos jovens na morte do médico Jaime Gold será apurada em um mesmo processo, que corre em segredo de Justiça". A promotoria informou ainda que a Justiça tem até 45 dias a partir da data da apreensão dos adolescentes para decidir qual medida socioeducativa será aplicada. 

Este segundo menor de idade já teve a internação pedida por meio de um mandado de busca e apreensão decretado pela Justiça do Rio na madrugada desta quinta-feira, 28. 

Para a juíza Maria Izabel Pena Pieranti, responsável pela decisão, o apreendido "é adolescente que não se pauta de acordo com o ordenamento jurídico, não tendo tido o menor pejo em cometer tamanha atrocidade". "Ante tais firmes palavras que beiram à descrição de uma barbárie, não poderia o Poder Judiciário quedar-se inerte, impondo-se a adoção de adequada medida", ressaltou. 

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