Mulher é morta a facadas horas depois de denunciar ex-companheiro


Débora Chaves chamou a polícia após ter sofrido ameaças; Nilton da Silva prestou depoimento, mas foi liberado porque, diz a polícia, não havia flagrante

Por Clarissa Thomé

RIO - Débora Bittencourt Chaves, de 32 anos, foi morta nesta quinta-feira, 1º, a facadas na Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro, horas depois de ter denunciado à polícia o ex-companheiro por ameaças. Nilton da Silva, de 27 anos, é o principal suspeito do crime. Ele chegou a prestar depoimento horas antes do crime, mas foi liberado.

Silva é ex-presidiário, usa tornozeleira eletrônica, mas não foi encontrado porque o equipamento estaria com defeito.

Nilton da Silva prestou depoimento na 37ª Delegacia de Polícia, na Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro Foto: Google Street View/Reprodução
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Débora já tinha uma medida protetiva expedida contra Silva. Na tarde de quinta-feira, ela chamou a polícia por ter sofrido ameaças. De acordo com a polícia, ele não ficou preso porque não havia flagrante. 

Grafite em homenagem a Maria da Penha no centro de São Paulo

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Foto: Hélvio Romero/Estadão
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À noite, ela estava no apartamento em que morava, na Rua Sargento João Lopes, em Jardim Carioca, na Ilha do Governador, quando foi atacada. Golpeada três vezes, não resistiu aos ferimentos. Depois do crime, a filha de 10 anos de Débora foi levado por Silva para a casa de parentes. 

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O caso está sob investigação da Divisão de Homicídios. A Polícia Civil informou que a Corregedoria abriu procedimento para investigar se houve alguma infração disciplinar na liberação de Silva, após prestar depoimento na 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador). De acordo com o delegado de plantão, não havia flagrante.

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Milhares de pessoas, principalmente mulheres, protestaram na avenida Paulista para denunciar a cultura do estupro. O debate sobre o estupro ganhou força após a violência contra uma adolescente em uma comunidade carioca.

RIO - Débora Bittencourt Chaves, de 32 anos, foi morta nesta quinta-feira, 1º, a facadas na Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro, horas depois de ter denunciado à polícia o ex-companheiro por ameaças. Nilton da Silva, de 27 anos, é o principal suspeito do crime. Ele chegou a prestar depoimento horas antes do crime, mas foi liberado.

Silva é ex-presidiário, usa tornozeleira eletrônica, mas não foi encontrado porque o equipamento estaria com defeito.

Nilton da Silva prestou depoimento na 37ª Delegacia de Polícia, na Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro Foto: Google Street View/Reprodução

Débora já tinha uma medida protetiva expedida contra Silva. Na tarde de quinta-feira, ela chamou a polícia por ter sofrido ameaças. De acordo com a polícia, ele não ficou preso porque não havia flagrante. 

Grafite em homenagem a Maria da Penha no centro de São Paulo

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À noite, ela estava no apartamento em que morava, na Rua Sargento João Lopes, em Jardim Carioca, na Ilha do Governador, quando foi atacada. Golpeada três vezes, não resistiu aos ferimentos. Depois do crime, a filha de 10 anos de Débora foi levado por Silva para a casa de parentes. 

O caso está sob investigação da Divisão de Homicídios. A Polícia Civil informou que a Corregedoria abriu procedimento para investigar se houve alguma infração disciplinar na liberação de Silva, após prestar depoimento na 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador). De acordo com o delegado de plantão, não havia flagrante.

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Milhares de pessoas, principalmente mulheres, protestaram na avenida Paulista para denunciar a cultura do estupro. O debate sobre o estupro ganhou força após a violência contra uma adolescente em uma comunidade carioca.

RIO - Débora Bittencourt Chaves, de 32 anos, foi morta nesta quinta-feira, 1º, a facadas na Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro, horas depois de ter denunciado à polícia o ex-companheiro por ameaças. Nilton da Silva, de 27 anos, é o principal suspeito do crime. Ele chegou a prestar depoimento horas antes do crime, mas foi liberado.

Silva é ex-presidiário, usa tornozeleira eletrônica, mas não foi encontrado porque o equipamento estaria com defeito.

Nilton da Silva prestou depoimento na 37ª Delegacia de Polícia, na Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro Foto: Google Street View/Reprodução

Débora já tinha uma medida protetiva expedida contra Silva. Na tarde de quinta-feira, ela chamou a polícia por ter sofrido ameaças. De acordo com a polícia, ele não ficou preso porque não havia flagrante. 

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O caso está sob investigação da Divisão de Homicídios. A Polícia Civil informou que a Corregedoria abriu procedimento para investigar se houve alguma infração disciplinar na liberação de Silva, após prestar depoimento na 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador). De acordo com o delegado de plantão, não havia flagrante.

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Milhares de pessoas, principalmente mulheres, protestaram na avenida Paulista para denunciar a cultura do estupro. O debate sobre o estupro ganhou força após a violência contra uma adolescente em uma comunidade carioca.

RIO - Débora Bittencourt Chaves, de 32 anos, foi morta nesta quinta-feira, 1º, a facadas na Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro, horas depois de ter denunciado à polícia o ex-companheiro por ameaças. Nilton da Silva, de 27 anos, é o principal suspeito do crime. Ele chegou a prestar depoimento horas antes do crime, mas foi liberado.

Silva é ex-presidiário, usa tornozeleira eletrônica, mas não foi encontrado porque o equipamento estaria com defeito.

Nilton da Silva prestou depoimento na 37ª Delegacia de Polícia, na Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro Foto: Google Street View/Reprodução

Débora já tinha uma medida protetiva expedida contra Silva. Na tarde de quinta-feira, ela chamou a polícia por ter sofrido ameaças. De acordo com a polícia, ele não ficou preso porque não havia flagrante. 

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