OAB diz que confrontos no Rio foram 'ataques terroristas'


Presidente da unidade carioca da instituição cobra ações policias que antecipem os atos criminosos

Por Priscila Trindade e da Central de Notícias

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio (OAB/RJ), Wadih Damous, classificou os confrontos entre a polícia e as quadrilhas rivais no Estado, ocorridos no final de semana, de "ataques terroristas". A declaração foi divulgada por meio de nota nesta segunda-feira, 19. Ao menos 14 pessoas morreram no Morro dos Macacos, na zona norte carioca.

 

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Damous cobrou ações de inteligência e policiais antecipadas às dos criminosos. Para ele, a "proteção dos direitos civis e sociais das áreas sob disputa de domínio pelos criminosos requer fortes investimentos e também que o tráfico seja combatido com rigor, dentro dos procedimentos internacionalmente aceitos."

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O presidente da OAB do Rio enfatizou que os confrontos provaram que as populações das áreas pobres não defendem o crime. "Essas milhares de famílias de trabalhadores são marginalizadas, mas pelo Estado. Somos todos cidadãos e queremos segurança, paz, proteção."

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio (OAB/RJ), Wadih Damous, classificou os confrontos entre a polícia e as quadrilhas rivais no Estado, ocorridos no final de semana, de "ataques terroristas". A declaração foi divulgada por meio de nota nesta segunda-feira, 19. Ao menos 14 pessoas morreram no Morro dos Macacos, na zona norte carioca.

 

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O presidente da OAB do Rio enfatizou que os confrontos provaram que as populações das áreas pobres não defendem o crime. "Essas milhares de famílias de trabalhadores são marginalizadas, mas pelo Estado. Somos todos cidadãos e queremos segurança, paz, proteção."

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O presidente da OAB do Rio enfatizou que os confrontos provaram que as populações das áreas pobres não defendem o crime. "Essas milhares de famílias de trabalhadores são marginalizadas, mas pelo Estado. Somos todos cidadãos e queremos segurança, paz, proteção."

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