Paes diz que, ‘se Deus quiser’, Rio começa a vacinar em janeiro


Prefeito eleito deve anunciar um plano detalhado de combate à covid na semana que vem, ainda antes de assumir o cargo

Por Caio Sartori

RIO - O prefeito eleito do Rio, Eduardo Paes (DEM), disse que, “se Deus quiser”, a cidade começa ainda em janeiro a vacinar a população. Sem dar detalhes sobre qual seria a vacina - ele tem evitado comentar sobre a CoronaVac -, afirmou que deve anunciar na semana que vem um plano mais detalhado de combate à covid-19 na capital que tem a maior taxa de letalidade pela doença. 

Apesar de citar janeiro, Paes disse em live no Instagram que tem expectativa para a definição do plano nacional de imunização. E o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apontou ontem o mês de fevereiro como um possível início para a vacinação no País. 

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Eduardo Paes (DEM)durante entrevista ao Estadão, em seu comitêde campanha Foto: Wilton Junior/Estadão

“Vamos priorizar o pessoal da Saúde, os servidores da Educação, para que a gente possa voltar a ter aula para as nossas crianças”, comentou Paes. 

O futuro mandatário manteve o discurso de que não acredita num lockdown a essa altura do campeonato. A saída, segundo ele, é gerar consciência nas pessoas para que se isolem por contra própria. “Acho que não tem mais espaço para isso (lockdown), mas as pessoas têm que ter compreensão. Pessoas mais velhas têm que fazer seu ‘autolockdown’, ficar em casa. Não dá para ficar sassaricando por aí.”

RIO - O prefeito eleito do Rio, Eduardo Paes (DEM), disse que, “se Deus quiser”, a cidade começa ainda em janeiro a vacinar a população. Sem dar detalhes sobre qual seria a vacina - ele tem evitado comentar sobre a CoronaVac -, afirmou que deve anunciar na semana que vem um plano mais detalhado de combate à covid-19 na capital que tem a maior taxa de letalidade pela doença. 

Apesar de citar janeiro, Paes disse em live no Instagram que tem expectativa para a definição do plano nacional de imunização. E o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apontou ontem o mês de fevereiro como um possível início para a vacinação no País. 

Eduardo Paes (DEM)durante entrevista ao Estadão, em seu comitêde campanha Foto: Wilton Junior/Estadão

“Vamos priorizar o pessoal da Saúde, os servidores da Educação, para que a gente possa voltar a ter aula para as nossas crianças”, comentou Paes. 

O futuro mandatário manteve o discurso de que não acredita num lockdown a essa altura do campeonato. A saída, segundo ele, é gerar consciência nas pessoas para que se isolem por contra própria. “Acho que não tem mais espaço para isso (lockdown), mas as pessoas têm que ter compreensão. Pessoas mais velhas têm que fazer seu ‘autolockdown’, ficar em casa. Não dá para ficar sassaricando por aí.”

RIO - O prefeito eleito do Rio, Eduardo Paes (DEM), disse que, “se Deus quiser”, a cidade começa ainda em janeiro a vacinar a população. Sem dar detalhes sobre qual seria a vacina - ele tem evitado comentar sobre a CoronaVac -, afirmou que deve anunciar na semana que vem um plano mais detalhado de combate à covid-19 na capital que tem a maior taxa de letalidade pela doença. 

Apesar de citar janeiro, Paes disse em live no Instagram que tem expectativa para a definição do plano nacional de imunização. E o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apontou ontem o mês de fevereiro como um possível início para a vacinação no País. 

Eduardo Paes (DEM)durante entrevista ao Estadão, em seu comitêde campanha Foto: Wilton Junior/Estadão

“Vamos priorizar o pessoal da Saúde, os servidores da Educação, para que a gente possa voltar a ter aula para as nossas crianças”, comentou Paes. 

O futuro mandatário manteve o discurso de que não acredita num lockdown a essa altura do campeonato. A saída, segundo ele, é gerar consciência nas pessoas para que se isolem por contra própria. “Acho que não tem mais espaço para isso (lockdown), mas as pessoas têm que ter compreensão. Pessoas mais velhas têm que fazer seu ‘autolockdown’, ficar em casa. Não dá para ficar sassaricando por aí.”

RIO - O prefeito eleito do Rio, Eduardo Paes (DEM), disse que, “se Deus quiser”, a cidade começa ainda em janeiro a vacinar a população. Sem dar detalhes sobre qual seria a vacina - ele tem evitado comentar sobre a CoronaVac -, afirmou que deve anunciar na semana que vem um plano mais detalhado de combate à covid-19 na capital que tem a maior taxa de letalidade pela doença. 

Apesar de citar janeiro, Paes disse em live no Instagram que tem expectativa para a definição do plano nacional de imunização. E o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apontou ontem o mês de fevereiro como um possível início para a vacinação no País. 

Eduardo Paes (DEM)durante entrevista ao Estadão, em seu comitêde campanha Foto: Wilton Junior/Estadão

“Vamos priorizar o pessoal da Saúde, os servidores da Educação, para que a gente possa voltar a ter aula para as nossas crianças”, comentou Paes. 

O futuro mandatário manteve o discurso de que não acredita num lockdown a essa altura do campeonato. A saída, segundo ele, é gerar consciência nas pessoas para que se isolem por contra própria. “Acho que não tem mais espaço para isso (lockdown), mas as pessoas têm que ter compreensão. Pessoas mais velhas têm que fazer seu ‘autolockdown’, ficar em casa. Não dá para ficar sassaricando por aí.”

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