Pela legalização no Rio, Uber oferece pagar taxa de 1,5%


Valor seria usado para a criação de um fundo para a melhoria do transporte público no Estado

Por Clarissa Thomé

Uber: veja a situação do aplicativo em outros 11 países

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Portugal

Foto: Hugo Correia/Reuters
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Holanda

Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters

RIO - Em audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio, o representante do Uber no Brasil, Daniel Mangabeira, propôs a taxação dos motoristas que usam o aplicativo. O valor - correspondente a 1,5% de cada corrida - seria usado para a criação de um fundo para a melhoria do transporte público no Estado. A reunião ocorreu na manhã desta quinta-feira, 9. No encontro, Mangabeira informou que a taxa já é paga na Cidade do México, onde o uso do aplicativo é regulamentado.

A audiência foi convocada pelo deputado Dionísio Lins (PP), vice-presidente da Comissão de Transportes, que tem taxistas em sua base eleitoral. Ele informou que seu projeto de lei, que proíbe o “transporte remunerado de passageiros em carros particulares, cadastrados em aplicativos”, já recebeu assinaturas de apoio de 42 deputados para que seja votado em regime de urgência na Casa.

Uber: veja a situação do aplicativo em outros 11 países

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A audiência foi convocada pelo deputado Dionísio Lins (PP), vice-presidente da Comissão de Transportes, que tem taxistas em sua base eleitoral. Ele informou que seu projeto de lei, que proíbe o “transporte remunerado de passageiros em carros particulares, cadastrados em aplicativos”, já recebeu assinaturas de apoio de 42 deputados para que seja votado em regime de urgência na Casa.

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RIO - Em audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio, o representante do Uber no Brasil, Daniel Mangabeira, propôs a taxação dos motoristas que usam o aplicativo. O valor - correspondente a 1,5% de cada corrida - seria usado para a criação de um fundo para a melhoria do transporte público no Estado. A reunião ocorreu na manhã desta quinta-feira, 9. No encontro, Mangabeira informou que a taxa já é paga na Cidade do México, onde o uso do aplicativo é regulamentado.

A audiência foi convocada pelo deputado Dionísio Lins (PP), vice-presidente da Comissão de Transportes, que tem taxistas em sua base eleitoral. Ele informou que seu projeto de lei, que proíbe o “transporte remunerado de passageiros em carros particulares, cadastrados em aplicativos”, já recebeu assinaturas de apoio de 42 deputados para que seja votado em regime de urgência na Casa.

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A audiência foi convocada pelo deputado Dionísio Lins (PP), vice-presidente da Comissão de Transportes, que tem taxistas em sua base eleitoral. Ele informou que seu projeto de lei, que proíbe o “transporte remunerado de passageiros em carros particulares, cadastrados em aplicativos”, já recebeu assinaturas de apoio de 42 deputados para que seja votado em regime de urgência na Casa.

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