Perfil: 'Comecei do nada e faço política para ajudar'


Marcello de Moraes Siciliano cresceu empresário da construção civil e se tornou novato na política. Nesta semana, seu nome acabou envolvido com suspeitas no caso Marielle

Por Roberta Jansen, Fabio Grellet e Roberta Pennafort

Empresário da área de construção civil, novato na política, pouco conhecido até dos próprios colegas da Câmara e eleito com forte votação na zona oeste, um tradicional reduto das milícias. Esse é Marcello de Moraes Siciliano, de 45 anos.

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Siciliano se defendeu nesta quarta-feira de suspeitas no caso Marielle Foto: Wilton Junior/Estadão

No site da Câmara dos Vereadores, um vídeo apresenta o parlamentar. O vereador conta, sem disfarçar o orgulho, que teria sido indicado ao Prêmio Nobel da Paz em 2010 por suas ações sociais em Vargem Grande e Vargem Pequena, na zona oeste, onde mora há mais de 20 anos. No vídeo, o vereador se apresenta como “pai de família, com cinco filhos e três netos”, informação repetida pelo menos duas outras vezes ontem. Diz que trilhou sua trajetória profissional sozinho, e começou a trabalhar com apenas 15 anos de idade. Aos 17, começou a comprar e vender carros. 

Depois, conta, migrou para o ramo da construção civil, chegando a ser proprietário de uma empresa. “Comecei a minha vida do nada e me tornei um empresário bem-sucedido”, diz no vídeo. “Faço política para ajudar as pessoas, não preciso disso para viver.” Já o ex-PM Orlando Oliveira de Araújo, de 44 anos, está detido em Bangu 9 – e, segundo a testemunha, foi de lá que ordenou o assassinato de Marielle Franco. Araújo ingressou na Polícia Militar em maio de 1996, aos 22 anos. Foi expulso um ano e cinco meses depois, por indisciplina.

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O ex-PM é apontado pela polícia como chefe de uma milícia que achaca moradores e comerciantes e monopolizando o comércio de gás e internet na zona oeste. É apontado como o mandante da morte de Wagner de Souza, de 51 anos, presidente da escola de samba União do Parque Curicica, em 2015. 

Empresário da área de construção civil, novato na política, pouco conhecido até dos próprios colegas da Câmara e eleito com forte votação na zona oeste, um tradicional reduto das milícias. Esse é Marcello de Moraes Siciliano, de 45 anos.

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Siciliano se defendeu nesta quarta-feira de suspeitas no caso Marielle Foto: Wilton Junior/Estadão

No site da Câmara dos Vereadores, um vídeo apresenta o parlamentar. O vereador conta, sem disfarçar o orgulho, que teria sido indicado ao Prêmio Nobel da Paz em 2010 por suas ações sociais em Vargem Grande e Vargem Pequena, na zona oeste, onde mora há mais de 20 anos. No vídeo, o vereador se apresenta como “pai de família, com cinco filhos e três netos”, informação repetida pelo menos duas outras vezes ontem. Diz que trilhou sua trajetória profissional sozinho, e começou a trabalhar com apenas 15 anos de idade. Aos 17, começou a comprar e vender carros. 

Depois, conta, migrou para o ramo da construção civil, chegando a ser proprietário de uma empresa. “Comecei a minha vida do nada e me tornei um empresário bem-sucedido”, diz no vídeo. “Faço política para ajudar as pessoas, não preciso disso para viver.” Já o ex-PM Orlando Oliveira de Araújo, de 44 anos, está detido em Bangu 9 – e, segundo a testemunha, foi de lá que ordenou o assassinato de Marielle Franco. Araújo ingressou na Polícia Militar em maio de 1996, aos 22 anos. Foi expulso um ano e cinco meses depois, por indisciplina.

O ex-PM é apontado pela polícia como chefe de uma milícia que achaca moradores e comerciantes e monopolizando o comércio de gás e internet na zona oeste. É apontado como o mandante da morte de Wagner de Souza, de 51 anos, presidente da escola de samba União do Parque Curicica, em 2015. 

Empresário da área de construção civil, novato na política, pouco conhecido até dos próprios colegas da Câmara e eleito com forte votação na zona oeste, um tradicional reduto das milícias. Esse é Marcello de Moraes Siciliano, de 45 anos.

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Siciliano se defendeu nesta quarta-feira de suspeitas no caso Marielle Foto: Wilton Junior/Estadão

No site da Câmara dos Vereadores, um vídeo apresenta o parlamentar. O vereador conta, sem disfarçar o orgulho, que teria sido indicado ao Prêmio Nobel da Paz em 2010 por suas ações sociais em Vargem Grande e Vargem Pequena, na zona oeste, onde mora há mais de 20 anos. No vídeo, o vereador se apresenta como “pai de família, com cinco filhos e três netos”, informação repetida pelo menos duas outras vezes ontem. Diz que trilhou sua trajetória profissional sozinho, e começou a trabalhar com apenas 15 anos de idade. Aos 17, começou a comprar e vender carros. 

Depois, conta, migrou para o ramo da construção civil, chegando a ser proprietário de uma empresa. “Comecei a minha vida do nada e me tornei um empresário bem-sucedido”, diz no vídeo. “Faço política para ajudar as pessoas, não preciso disso para viver.” Já o ex-PM Orlando Oliveira de Araújo, de 44 anos, está detido em Bangu 9 – e, segundo a testemunha, foi de lá que ordenou o assassinato de Marielle Franco. Araújo ingressou na Polícia Militar em maio de 1996, aos 22 anos. Foi expulso um ano e cinco meses depois, por indisciplina.

O ex-PM é apontado pela polícia como chefe de uma milícia que achaca moradores e comerciantes e monopolizando o comércio de gás e internet na zona oeste. É apontado como o mandante da morte de Wagner de Souza, de 51 anos, presidente da escola de samba União do Parque Curicica, em 2015. 

Empresário da área de construção civil, novato na política, pouco conhecido até dos próprios colegas da Câmara e eleito com forte votação na zona oeste, um tradicional reduto das milícias. Esse é Marcello de Moraes Siciliano, de 45 anos.

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Siciliano se defendeu nesta quarta-feira de suspeitas no caso Marielle Foto: Wilton Junior/Estadão

No site da Câmara dos Vereadores, um vídeo apresenta o parlamentar. O vereador conta, sem disfarçar o orgulho, que teria sido indicado ao Prêmio Nobel da Paz em 2010 por suas ações sociais em Vargem Grande e Vargem Pequena, na zona oeste, onde mora há mais de 20 anos. No vídeo, o vereador se apresenta como “pai de família, com cinco filhos e três netos”, informação repetida pelo menos duas outras vezes ontem. Diz que trilhou sua trajetória profissional sozinho, e começou a trabalhar com apenas 15 anos de idade. Aos 17, começou a comprar e vender carros. 

Depois, conta, migrou para o ramo da construção civil, chegando a ser proprietário de uma empresa. “Comecei a minha vida do nada e me tornei um empresário bem-sucedido”, diz no vídeo. “Faço política para ajudar as pessoas, não preciso disso para viver.” Já o ex-PM Orlando Oliveira de Araújo, de 44 anos, está detido em Bangu 9 – e, segundo a testemunha, foi de lá que ordenou o assassinato de Marielle Franco. Araújo ingressou na Polícia Militar em maio de 1996, aos 22 anos. Foi expulso um ano e cinco meses depois, por indisciplina.

O ex-PM é apontado pela polícia como chefe de uma milícia que achaca moradores e comerciantes e monopolizando o comércio de gás e internet na zona oeste. É apontado como o mandante da morte de Wagner de Souza, de 51 anos, presidente da escola de samba União do Parque Curicica, em 2015. 

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