PF analisa documentos da quadrilha de Beira-Mar


Primeiras informações comprovam tráfico de drogas e dão pistas sobre os canais de lavagem de dinheiro

Por Evandro Fadel

A Polícia Federal iniciou na sexta-feira, 24, a análise dos documentos recolhidos nas 34 buscas e apreensões realizadas em Rio, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná, durante a Operação Fênix, que visa a desarticular uma suposta estrutura criminosa comandada pelo traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, que se encontra na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS). "Vamos identificar todos os bens, a fim de cercear a capacidade financeira da organização", disse, em Curitiba, o chefe da Coordenação de Operações Especiais de Fronteira, delegado Wagner Mesquita.   Segundo ele, as primeiras informações colhidas dos documentos comprovam o tráfico de drogas e começam a dar pistas sobre os canais de lavagem do dinheiro utilizadas pela quadrilha, que tinha entre os integrantes advogados e parentes de presos, que repassavam as ordens emitidas por Beira-Mar de dentro da penitenciária.   De acordo com Mesquita, entre os bens há carros, imóveis, lan houses, lava-jatos e pelo menos uma grande fazenda no Paraguai. Há também indicativos de que ele pretendia comprar ou já teria comprado outra propriedade rural em Foz do Iguaçu. "Vamos ter os verdadeiros nomes dos laranjas, os títulos informais dos laranjas e os títulos verdadeiros", salientou Mesquita. Segundo ele, os documentos mostram ainda "claras demonstrações de homicídios".

A Polícia Federal iniciou na sexta-feira, 24, a análise dos documentos recolhidos nas 34 buscas e apreensões realizadas em Rio, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná, durante a Operação Fênix, que visa a desarticular uma suposta estrutura criminosa comandada pelo traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, que se encontra na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS). "Vamos identificar todos os bens, a fim de cercear a capacidade financeira da organização", disse, em Curitiba, o chefe da Coordenação de Operações Especiais de Fronteira, delegado Wagner Mesquita.   Segundo ele, as primeiras informações colhidas dos documentos comprovam o tráfico de drogas e começam a dar pistas sobre os canais de lavagem do dinheiro utilizadas pela quadrilha, que tinha entre os integrantes advogados e parentes de presos, que repassavam as ordens emitidas por Beira-Mar de dentro da penitenciária.   De acordo com Mesquita, entre os bens há carros, imóveis, lan houses, lava-jatos e pelo menos uma grande fazenda no Paraguai. Há também indicativos de que ele pretendia comprar ou já teria comprado outra propriedade rural em Foz do Iguaçu. "Vamos ter os verdadeiros nomes dos laranjas, os títulos informais dos laranjas e os títulos verdadeiros", salientou Mesquita. Segundo ele, os documentos mostram ainda "claras demonstrações de homicídios".

A Polícia Federal iniciou na sexta-feira, 24, a análise dos documentos recolhidos nas 34 buscas e apreensões realizadas em Rio, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná, durante a Operação Fênix, que visa a desarticular uma suposta estrutura criminosa comandada pelo traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, que se encontra na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS). "Vamos identificar todos os bens, a fim de cercear a capacidade financeira da organização", disse, em Curitiba, o chefe da Coordenação de Operações Especiais de Fronteira, delegado Wagner Mesquita.   Segundo ele, as primeiras informações colhidas dos documentos comprovam o tráfico de drogas e começam a dar pistas sobre os canais de lavagem do dinheiro utilizadas pela quadrilha, que tinha entre os integrantes advogados e parentes de presos, que repassavam as ordens emitidas por Beira-Mar de dentro da penitenciária.   De acordo com Mesquita, entre os bens há carros, imóveis, lan houses, lava-jatos e pelo menos uma grande fazenda no Paraguai. Há também indicativos de que ele pretendia comprar ou já teria comprado outra propriedade rural em Foz do Iguaçu. "Vamos ter os verdadeiros nomes dos laranjas, os títulos informais dos laranjas e os títulos verdadeiros", salientou Mesquita. Segundo ele, os documentos mostram ainda "claras demonstrações de homicídios".

A Polícia Federal iniciou na sexta-feira, 24, a análise dos documentos recolhidos nas 34 buscas e apreensões realizadas em Rio, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná, durante a Operação Fênix, que visa a desarticular uma suposta estrutura criminosa comandada pelo traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, que se encontra na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS). "Vamos identificar todos os bens, a fim de cercear a capacidade financeira da organização", disse, em Curitiba, o chefe da Coordenação de Operações Especiais de Fronteira, delegado Wagner Mesquita.   Segundo ele, as primeiras informações colhidas dos documentos comprovam o tráfico de drogas e começam a dar pistas sobre os canais de lavagem do dinheiro utilizadas pela quadrilha, que tinha entre os integrantes advogados e parentes de presos, que repassavam as ordens emitidas por Beira-Mar de dentro da penitenciária.   De acordo com Mesquita, entre os bens há carros, imóveis, lan houses, lava-jatos e pelo menos uma grande fazenda no Paraguai. Há também indicativos de que ele pretendia comprar ou já teria comprado outra propriedade rural em Foz do Iguaçu. "Vamos ter os verdadeiros nomes dos laranjas, os títulos informais dos laranjas e os títulos verdadeiros", salientou Mesquita. Segundo ele, os documentos mostram ainda "claras demonstrações de homicídios".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.