PM é preso sob suspeita de praticar atentado contra delegado


Delegado adjunto da Polícia Civil foi vítima de quatro tiros em um atentando em Copacabana no domingo

Por Redação

A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro prendeu, no fim da noite de segunda-feira, 3, um policial militar suspeito de envolvimento no atentado ao delegado Alexandre Neto, em Copacabana, no domingo, 2, segundo informações da TV Globo. O suspeito teve duas armas e um carro apreendido. O PM, que seria o sargento Barbosa, teria sido identificado por meio das imagens gravadas durante uma discussão entre o delegado e policiais militares que o prenderam em fevereiro de 2006.   A discussão teria ocorrido porque o carro do delegado estava parado em local proibido. Em represália, Neto investigou os PMs e os denunciou por suposto envolvimento com a máfia dos caça-níqueis. Além do sargento, sete PMs, entre eles o então comandante do 19º BPM de Copacabana, o tenente-coronel Celso Nogueira, respondem a uma sindicância na Corregedoria da Polícia Militar.   A suspeita sobre os policiais militares é uma das cinco hipóteses investigadas pela polícia em relação ao atentado contra o delegado Alexandre Neto. Delegado adjunto da Divisão Anti-Seqüestro (DAS), ele fez uma série de denúncias sobre o envolvimento de policiais civis e militares em esquemas de corrupção. É nessa lista de citados que os investigadores esperam identificar o autor dos disparos feitos contra o policial. Na segunda-feira, a Polícia Federal instaurou inquérito para apurar o atentado.   Internado no Hospital Quinta D'Or, Alexandre diz que sua suspeita é de que o atentado esteja relacionado com as denúncias que fez. O secretário estadual de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou que não restam dúvidas de que o delegado foi vítima de uma tentativa de execução. Beltrame evitou vincular o crime às investigações feitas pelo delegado sobre as supostas atividades ilegais do grupo ligado ao ex-chefe de Polícia Civil e deputado estadual Álvaro Lins.   No entanto, afirmou que a polícia não se intimidará. "Foi uma tentativa de execução. Não vamos nos intimidar de forma alguma", disse Beltrame. O secretário afirmou, ainda, que não descarta nenhuma hipótese na investigação sobre o caso.    

A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro prendeu, no fim da noite de segunda-feira, 3, um policial militar suspeito de envolvimento no atentado ao delegado Alexandre Neto, em Copacabana, no domingo, 2, segundo informações da TV Globo. O suspeito teve duas armas e um carro apreendido. O PM, que seria o sargento Barbosa, teria sido identificado por meio das imagens gravadas durante uma discussão entre o delegado e policiais militares que o prenderam em fevereiro de 2006.   A discussão teria ocorrido porque o carro do delegado estava parado em local proibido. Em represália, Neto investigou os PMs e os denunciou por suposto envolvimento com a máfia dos caça-níqueis. Além do sargento, sete PMs, entre eles o então comandante do 19º BPM de Copacabana, o tenente-coronel Celso Nogueira, respondem a uma sindicância na Corregedoria da Polícia Militar.   A suspeita sobre os policiais militares é uma das cinco hipóteses investigadas pela polícia em relação ao atentado contra o delegado Alexandre Neto. Delegado adjunto da Divisão Anti-Seqüestro (DAS), ele fez uma série de denúncias sobre o envolvimento de policiais civis e militares em esquemas de corrupção. É nessa lista de citados que os investigadores esperam identificar o autor dos disparos feitos contra o policial. Na segunda-feira, a Polícia Federal instaurou inquérito para apurar o atentado.   Internado no Hospital Quinta D'Or, Alexandre diz que sua suspeita é de que o atentado esteja relacionado com as denúncias que fez. O secretário estadual de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou que não restam dúvidas de que o delegado foi vítima de uma tentativa de execução. Beltrame evitou vincular o crime às investigações feitas pelo delegado sobre as supostas atividades ilegais do grupo ligado ao ex-chefe de Polícia Civil e deputado estadual Álvaro Lins.   No entanto, afirmou que a polícia não se intimidará. "Foi uma tentativa de execução. Não vamos nos intimidar de forma alguma", disse Beltrame. O secretário afirmou, ainda, que não descarta nenhuma hipótese na investigação sobre o caso.    

A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro prendeu, no fim da noite de segunda-feira, 3, um policial militar suspeito de envolvimento no atentado ao delegado Alexandre Neto, em Copacabana, no domingo, 2, segundo informações da TV Globo. O suspeito teve duas armas e um carro apreendido. O PM, que seria o sargento Barbosa, teria sido identificado por meio das imagens gravadas durante uma discussão entre o delegado e policiais militares que o prenderam em fevereiro de 2006.   A discussão teria ocorrido porque o carro do delegado estava parado em local proibido. Em represália, Neto investigou os PMs e os denunciou por suposto envolvimento com a máfia dos caça-níqueis. Além do sargento, sete PMs, entre eles o então comandante do 19º BPM de Copacabana, o tenente-coronel Celso Nogueira, respondem a uma sindicância na Corregedoria da Polícia Militar.   A suspeita sobre os policiais militares é uma das cinco hipóteses investigadas pela polícia em relação ao atentado contra o delegado Alexandre Neto. Delegado adjunto da Divisão Anti-Seqüestro (DAS), ele fez uma série de denúncias sobre o envolvimento de policiais civis e militares em esquemas de corrupção. É nessa lista de citados que os investigadores esperam identificar o autor dos disparos feitos contra o policial. Na segunda-feira, a Polícia Federal instaurou inquérito para apurar o atentado.   Internado no Hospital Quinta D'Or, Alexandre diz que sua suspeita é de que o atentado esteja relacionado com as denúncias que fez. O secretário estadual de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou que não restam dúvidas de que o delegado foi vítima de uma tentativa de execução. Beltrame evitou vincular o crime às investigações feitas pelo delegado sobre as supostas atividades ilegais do grupo ligado ao ex-chefe de Polícia Civil e deputado estadual Álvaro Lins.   No entanto, afirmou que a polícia não se intimidará. "Foi uma tentativa de execução. Não vamos nos intimidar de forma alguma", disse Beltrame. O secretário afirmou, ainda, que não descarta nenhuma hipótese na investigação sobre o caso.    

A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro prendeu, no fim da noite de segunda-feira, 3, um policial militar suspeito de envolvimento no atentado ao delegado Alexandre Neto, em Copacabana, no domingo, 2, segundo informações da TV Globo. O suspeito teve duas armas e um carro apreendido. O PM, que seria o sargento Barbosa, teria sido identificado por meio das imagens gravadas durante uma discussão entre o delegado e policiais militares que o prenderam em fevereiro de 2006.   A discussão teria ocorrido porque o carro do delegado estava parado em local proibido. Em represália, Neto investigou os PMs e os denunciou por suposto envolvimento com a máfia dos caça-níqueis. Além do sargento, sete PMs, entre eles o então comandante do 19º BPM de Copacabana, o tenente-coronel Celso Nogueira, respondem a uma sindicância na Corregedoria da Polícia Militar.   A suspeita sobre os policiais militares é uma das cinco hipóteses investigadas pela polícia em relação ao atentado contra o delegado Alexandre Neto. Delegado adjunto da Divisão Anti-Seqüestro (DAS), ele fez uma série de denúncias sobre o envolvimento de policiais civis e militares em esquemas de corrupção. É nessa lista de citados que os investigadores esperam identificar o autor dos disparos feitos contra o policial. Na segunda-feira, a Polícia Federal instaurou inquérito para apurar o atentado.   Internado no Hospital Quinta D'Or, Alexandre diz que sua suspeita é de que o atentado esteja relacionado com as denúncias que fez. O secretário estadual de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou que não restam dúvidas de que o delegado foi vítima de uma tentativa de execução. Beltrame evitou vincular o crime às investigações feitas pelo delegado sobre as supostas atividades ilegais do grupo ligado ao ex-chefe de Polícia Civil e deputado estadual Álvaro Lins.   No entanto, afirmou que a polícia não se intimidará. "Foi uma tentativa de execução. Não vamos nos intimidar de forma alguma", disse Beltrame. O secretário afirmou, ainda, que não descarta nenhuma hipótese na investigação sobre o caso.    

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