PMs são presos cobrando pedágio de motoristas de vans no Rio


Todas as noites, dupla extorquia motoristas de vans ilegais em falsa blitz em Madureira

Por Redação

A Corregedoria da Polícia Militar montou uma operação e prendeu em flagrante dois policiais, na madrugada de quarta-feira, 17, no momento em que eles extorquiam motoristas do transporte coletivo em Madureira, no Rio de Janeiro, segundo informações do jornal O Dia. Outros dois PMs, identificados com base nas investigações, estão respondendo a Inquérito Policial Militar (IPM). De acordo com o jornal, todas as noites, uma das pistas da Avenida Ministro Edgard Romero, em Madureira, é fechada pela patrulha do 9º Batalhão da Polícia Militar, de Rocha Miranda. Os policiais saem do veículo e se posicionam um ao lado do carro e o outro no meio das pistas. A ação, que lembra as corriqueiras blitze nas estradas do Rio de Janeiro, na verdade, é o pedágio que os PMs acabam de montar para recolher as propinas diárias pagas pelos motoristas do transporte alternativo. Sem qualquer constrangimento, os agentes se aproximam de cada Kombi e van de lotada, esticam a mão até a janela e pegam R$ 2. A cena se repete por quase 150 vezes ao longo da noite e da madrugada. Durante quatro semanas, equipes do jornal acompanharam e filmaram o vaivém nos dois pedágios montados pelos policiais na Avenida Ministro Edgard Romero, uma das mais movimentadas de Madureira e por onde circula o trânsito em direção a Vaz Lobo e Irajá. As patrulhas se posicionam diariamente a partir das 23 horas e os pontos são a descida do Viaduto Negrão de Lima ou em frente à Escola Carmela Dutra. Ainda segundo o jornal, o mais intrigante é o fato da situação parecer um pré-acordo entre PMs e os motoristas das vans, pois não há qualquer tipo de sinalização. Basta a patrulha chegar ao local para os motoristas pararem com os braços para fora do veículo com o dinheiro na mão. As propinas pagas garantem que quase a totalidade do transporte alternativo em Madureira e nos bairros vizinhos da zona norte seja feito por Kombis e vans piratas após as 22 horas. Quem circula não exibe as faixas adesivas e os números da licença emitidos pela Secretaria Municipal de Transportes, indicando que o veículo é legal. A estimativa feita pelos próprios motoristas é de que existam 300 Kombis rodando de forma ilegal durante a noite, partindo da área central de Madureira para os bairros vizinhos. O ritual de pagamento aos policiais é sempre o mesmo. De um porta-luvas lotado de notas de R$ 2 amassadas, passando pelo manuseio ágil do dinheiro pelos condutores até a remuneração discreta do PM. Sem se importar com os passageiros que assistem à cena, o policial, após se deslocar para o meio da rua, recebe rapidamente a propina e a coloca no bolso. Retorna para o carro da polícia de Rocha Miranda, e aguarda a chegada de outro veículo. O motorista segue como se nada tivesse acontecido. Sem se identificar, os repórteres conversaram com os motoristas, que confirmaram o esquema. Repórter: Ih, olha eles (PMs) aí. Motorista: Foi só falar... E ainda tem que dar R$ 2. Repórter: Tem que pagar toda noite? Motorista: Toda noite tem que dar dois contos.

A Corregedoria da Polícia Militar montou uma operação e prendeu em flagrante dois policiais, na madrugada de quarta-feira, 17, no momento em que eles extorquiam motoristas do transporte coletivo em Madureira, no Rio de Janeiro, segundo informações do jornal O Dia. Outros dois PMs, identificados com base nas investigações, estão respondendo a Inquérito Policial Militar (IPM). De acordo com o jornal, todas as noites, uma das pistas da Avenida Ministro Edgard Romero, em Madureira, é fechada pela patrulha do 9º Batalhão da Polícia Militar, de Rocha Miranda. Os policiais saem do veículo e se posicionam um ao lado do carro e o outro no meio das pistas. A ação, que lembra as corriqueiras blitze nas estradas do Rio de Janeiro, na verdade, é o pedágio que os PMs acabam de montar para recolher as propinas diárias pagas pelos motoristas do transporte alternativo. Sem qualquer constrangimento, os agentes se aproximam de cada Kombi e van de lotada, esticam a mão até a janela e pegam R$ 2. A cena se repete por quase 150 vezes ao longo da noite e da madrugada. Durante quatro semanas, equipes do jornal acompanharam e filmaram o vaivém nos dois pedágios montados pelos policiais na Avenida Ministro Edgard Romero, uma das mais movimentadas de Madureira e por onde circula o trânsito em direção a Vaz Lobo e Irajá. As patrulhas se posicionam diariamente a partir das 23 horas e os pontos são a descida do Viaduto Negrão de Lima ou em frente à Escola Carmela Dutra. Ainda segundo o jornal, o mais intrigante é o fato da situação parecer um pré-acordo entre PMs e os motoristas das vans, pois não há qualquer tipo de sinalização. Basta a patrulha chegar ao local para os motoristas pararem com os braços para fora do veículo com o dinheiro na mão. As propinas pagas garantem que quase a totalidade do transporte alternativo em Madureira e nos bairros vizinhos da zona norte seja feito por Kombis e vans piratas após as 22 horas. Quem circula não exibe as faixas adesivas e os números da licença emitidos pela Secretaria Municipal de Transportes, indicando que o veículo é legal. A estimativa feita pelos próprios motoristas é de que existam 300 Kombis rodando de forma ilegal durante a noite, partindo da área central de Madureira para os bairros vizinhos. O ritual de pagamento aos policiais é sempre o mesmo. De um porta-luvas lotado de notas de R$ 2 amassadas, passando pelo manuseio ágil do dinheiro pelos condutores até a remuneração discreta do PM. Sem se importar com os passageiros que assistem à cena, o policial, após se deslocar para o meio da rua, recebe rapidamente a propina e a coloca no bolso. Retorna para o carro da polícia de Rocha Miranda, e aguarda a chegada de outro veículo. O motorista segue como se nada tivesse acontecido. Sem se identificar, os repórteres conversaram com os motoristas, que confirmaram o esquema. Repórter: Ih, olha eles (PMs) aí. Motorista: Foi só falar... E ainda tem que dar R$ 2. Repórter: Tem que pagar toda noite? Motorista: Toda noite tem que dar dois contos.

A Corregedoria da Polícia Militar montou uma operação e prendeu em flagrante dois policiais, na madrugada de quarta-feira, 17, no momento em que eles extorquiam motoristas do transporte coletivo em Madureira, no Rio de Janeiro, segundo informações do jornal O Dia. Outros dois PMs, identificados com base nas investigações, estão respondendo a Inquérito Policial Militar (IPM). De acordo com o jornal, todas as noites, uma das pistas da Avenida Ministro Edgard Romero, em Madureira, é fechada pela patrulha do 9º Batalhão da Polícia Militar, de Rocha Miranda. Os policiais saem do veículo e se posicionam um ao lado do carro e o outro no meio das pistas. A ação, que lembra as corriqueiras blitze nas estradas do Rio de Janeiro, na verdade, é o pedágio que os PMs acabam de montar para recolher as propinas diárias pagas pelos motoristas do transporte alternativo. Sem qualquer constrangimento, os agentes se aproximam de cada Kombi e van de lotada, esticam a mão até a janela e pegam R$ 2. A cena se repete por quase 150 vezes ao longo da noite e da madrugada. Durante quatro semanas, equipes do jornal acompanharam e filmaram o vaivém nos dois pedágios montados pelos policiais na Avenida Ministro Edgard Romero, uma das mais movimentadas de Madureira e por onde circula o trânsito em direção a Vaz Lobo e Irajá. As patrulhas se posicionam diariamente a partir das 23 horas e os pontos são a descida do Viaduto Negrão de Lima ou em frente à Escola Carmela Dutra. Ainda segundo o jornal, o mais intrigante é o fato da situação parecer um pré-acordo entre PMs e os motoristas das vans, pois não há qualquer tipo de sinalização. Basta a patrulha chegar ao local para os motoristas pararem com os braços para fora do veículo com o dinheiro na mão. As propinas pagas garantem que quase a totalidade do transporte alternativo em Madureira e nos bairros vizinhos da zona norte seja feito por Kombis e vans piratas após as 22 horas. Quem circula não exibe as faixas adesivas e os números da licença emitidos pela Secretaria Municipal de Transportes, indicando que o veículo é legal. A estimativa feita pelos próprios motoristas é de que existam 300 Kombis rodando de forma ilegal durante a noite, partindo da área central de Madureira para os bairros vizinhos. O ritual de pagamento aos policiais é sempre o mesmo. De um porta-luvas lotado de notas de R$ 2 amassadas, passando pelo manuseio ágil do dinheiro pelos condutores até a remuneração discreta do PM. Sem se importar com os passageiros que assistem à cena, o policial, após se deslocar para o meio da rua, recebe rapidamente a propina e a coloca no bolso. Retorna para o carro da polícia de Rocha Miranda, e aguarda a chegada de outro veículo. O motorista segue como se nada tivesse acontecido. Sem se identificar, os repórteres conversaram com os motoristas, que confirmaram o esquema. Repórter: Ih, olha eles (PMs) aí. Motorista: Foi só falar... E ainda tem que dar R$ 2. Repórter: Tem que pagar toda noite? Motorista: Toda noite tem que dar dois contos.

A Corregedoria da Polícia Militar montou uma operação e prendeu em flagrante dois policiais, na madrugada de quarta-feira, 17, no momento em que eles extorquiam motoristas do transporte coletivo em Madureira, no Rio de Janeiro, segundo informações do jornal O Dia. Outros dois PMs, identificados com base nas investigações, estão respondendo a Inquérito Policial Militar (IPM). De acordo com o jornal, todas as noites, uma das pistas da Avenida Ministro Edgard Romero, em Madureira, é fechada pela patrulha do 9º Batalhão da Polícia Militar, de Rocha Miranda. Os policiais saem do veículo e se posicionam um ao lado do carro e o outro no meio das pistas. A ação, que lembra as corriqueiras blitze nas estradas do Rio de Janeiro, na verdade, é o pedágio que os PMs acabam de montar para recolher as propinas diárias pagas pelos motoristas do transporte alternativo. Sem qualquer constrangimento, os agentes se aproximam de cada Kombi e van de lotada, esticam a mão até a janela e pegam R$ 2. A cena se repete por quase 150 vezes ao longo da noite e da madrugada. Durante quatro semanas, equipes do jornal acompanharam e filmaram o vaivém nos dois pedágios montados pelos policiais na Avenida Ministro Edgard Romero, uma das mais movimentadas de Madureira e por onde circula o trânsito em direção a Vaz Lobo e Irajá. As patrulhas se posicionam diariamente a partir das 23 horas e os pontos são a descida do Viaduto Negrão de Lima ou em frente à Escola Carmela Dutra. Ainda segundo o jornal, o mais intrigante é o fato da situação parecer um pré-acordo entre PMs e os motoristas das vans, pois não há qualquer tipo de sinalização. Basta a patrulha chegar ao local para os motoristas pararem com os braços para fora do veículo com o dinheiro na mão. As propinas pagas garantem que quase a totalidade do transporte alternativo em Madureira e nos bairros vizinhos da zona norte seja feito por Kombis e vans piratas após as 22 horas. Quem circula não exibe as faixas adesivas e os números da licença emitidos pela Secretaria Municipal de Transportes, indicando que o veículo é legal. A estimativa feita pelos próprios motoristas é de que existam 300 Kombis rodando de forma ilegal durante a noite, partindo da área central de Madureira para os bairros vizinhos. O ritual de pagamento aos policiais é sempre o mesmo. De um porta-luvas lotado de notas de R$ 2 amassadas, passando pelo manuseio ágil do dinheiro pelos condutores até a remuneração discreta do PM. Sem se importar com os passageiros que assistem à cena, o policial, após se deslocar para o meio da rua, recebe rapidamente a propina e a coloca no bolso. Retorna para o carro da polícia de Rocha Miranda, e aguarda a chegada de outro veículo. O motorista segue como se nada tivesse acontecido. Sem se identificar, os repórteres conversaram com os motoristas, que confirmaram o esquema. Repórter: Ih, olha eles (PMs) aí. Motorista: Foi só falar... E ainda tem que dar R$ 2. Repórter: Tem que pagar toda noite? Motorista: Toda noite tem que dar dois contos.

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