Polícia do Rio localiza jovem levado por PMs ao morro do Sumaré


Adolescente foi libertado antes de chegar ao alto do morro, de onde outros dois jovens foram lançados

Por Fabio Grellet

RIO - A Polícia Civil do Rio localizou nesta quarta-feira, 23, o adolescente de 16 anos que, junto com outros dois, foi levado pelos cabos da PM Fábio Magalhães Ferreira, de 35 anos, e Vinícius Lima Vieira, de 32, para o morro do Sumaré, na zona norte do Rio, onde dois deles foram baleados e lançados para baixo. O jovem foi libertado antes de chegar ao alto do morro. 

Mateus Alves dos Santos, de 14 anos, foi encontrado morto no dia 17. Um amigo dele, de 15 anos, foi baleado nas costas e na perna, mas sobreviveu. Fingiu estar morto e conseguiu ir para casa quando os policiais foram embora. O pai dele foi quem denunciou o caso à polícia.

O terceiro adolescente, localizado nesta quarta, trabalha como camelô em um box da Rua Uruguaiana, no centro do Rio, perto de onde os policiais prenderam os dois rapazes. O box pertence à mãe dele, mas uma tia também trabalha como ambulante nas imediações e é conhecida pelos PMs. Enquanto era levado para o alto do morro com os outros dois, esse adolescente contou que é sobrinho dela e acabou libertado pelos policiais, antes de chegarem ao local onde teriam tentado matar os outros dois.

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O adolescente já prestou depoimento e deveria permanecer na Divisão de Homicídios até a manhã desta quinta. Ele deve ser incluído em um programa de proteção de testemunhas. 

Os dois PMs estão presos e já foram denunciados por homicídio. Em 19 de junho, quando conversou com a reportagem do Estado, o advogado deles, Marcelo Bruner, negou que seus clientes tenham matado o adolescente e afirmou que eles levaram os adolescentes ao morro do Sumaré porque era ali que os dois jovens afirmaram morar. 

RIO - A Polícia Civil do Rio localizou nesta quarta-feira, 23, o adolescente de 16 anos que, junto com outros dois, foi levado pelos cabos da PM Fábio Magalhães Ferreira, de 35 anos, e Vinícius Lima Vieira, de 32, para o morro do Sumaré, na zona norte do Rio, onde dois deles foram baleados e lançados para baixo. O jovem foi libertado antes de chegar ao alto do morro. 

Mateus Alves dos Santos, de 14 anos, foi encontrado morto no dia 17. Um amigo dele, de 15 anos, foi baleado nas costas e na perna, mas sobreviveu. Fingiu estar morto e conseguiu ir para casa quando os policiais foram embora. O pai dele foi quem denunciou o caso à polícia.

O terceiro adolescente, localizado nesta quarta, trabalha como camelô em um box da Rua Uruguaiana, no centro do Rio, perto de onde os policiais prenderam os dois rapazes. O box pertence à mãe dele, mas uma tia também trabalha como ambulante nas imediações e é conhecida pelos PMs. Enquanto era levado para o alto do morro com os outros dois, esse adolescente contou que é sobrinho dela e acabou libertado pelos policiais, antes de chegarem ao local onde teriam tentado matar os outros dois.

O adolescente já prestou depoimento e deveria permanecer na Divisão de Homicídios até a manhã desta quinta. Ele deve ser incluído em um programa de proteção de testemunhas. 

Os dois PMs estão presos e já foram denunciados por homicídio. Em 19 de junho, quando conversou com a reportagem do Estado, o advogado deles, Marcelo Bruner, negou que seus clientes tenham matado o adolescente e afirmou que eles levaram os adolescentes ao morro do Sumaré porque era ali que os dois jovens afirmaram morar. 

RIO - A Polícia Civil do Rio localizou nesta quarta-feira, 23, o adolescente de 16 anos que, junto com outros dois, foi levado pelos cabos da PM Fábio Magalhães Ferreira, de 35 anos, e Vinícius Lima Vieira, de 32, para o morro do Sumaré, na zona norte do Rio, onde dois deles foram baleados e lançados para baixo. O jovem foi libertado antes de chegar ao alto do morro. 

Mateus Alves dos Santos, de 14 anos, foi encontrado morto no dia 17. Um amigo dele, de 15 anos, foi baleado nas costas e na perna, mas sobreviveu. Fingiu estar morto e conseguiu ir para casa quando os policiais foram embora. O pai dele foi quem denunciou o caso à polícia.

O terceiro adolescente, localizado nesta quarta, trabalha como camelô em um box da Rua Uruguaiana, no centro do Rio, perto de onde os policiais prenderam os dois rapazes. O box pertence à mãe dele, mas uma tia também trabalha como ambulante nas imediações e é conhecida pelos PMs. Enquanto era levado para o alto do morro com os outros dois, esse adolescente contou que é sobrinho dela e acabou libertado pelos policiais, antes de chegarem ao local onde teriam tentado matar os outros dois.

O adolescente já prestou depoimento e deveria permanecer na Divisão de Homicídios até a manhã desta quinta. Ele deve ser incluído em um programa de proteção de testemunhas. 

Os dois PMs estão presos e já foram denunciados por homicídio. Em 19 de junho, quando conversou com a reportagem do Estado, o advogado deles, Marcelo Bruner, negou que seus clientes tenham matado o adolescente e afirmou que eles levaram os adolescentes ao morro do Sumaré porque era ali que os dois jovens afirmaram morar. 

RIO - A Polícia Civil do Rio localizou nesta quarta-feira, 23, o adolescente de 16 anos que, junto com outros dois, foi levado pelos cabos da PM Fábio Magalhães Ferreira, de 35 anos, e Vinícius Lima Vieira, de 32, para o morro do Sumaré, na zona norte do Rio, onde dois deles foram baleados e lançados para baixo. O jovem foi libertado antes de chegar ao alto do morro. 

Mateus Alves dos Santos, de 14 anos, foi encontrado morto no dia 17. Um amigo dele, de 15 anos, foi baleado nas costas e na perna, mas sobreviveu. Fingiu estar morto e conseguiu ir para casa quando os policiais foram embora. O pai dele foi quem denunciou o caso à polícia.

O terceiro adolescente, localizado nesta quarta, trabalha como camelô em um box da Rua Uruguaiana, no centro do Rio, perto de onde os policiais prenderam os dois rapazes. O box pertence à mãe dele, mas uma tia também trabalha como ambulante nas imediações e é conhecida pelos PMs. Enquanto era levado para o alto do morro com os outros dois, esse adolescente contou que é sobrinho dela e acabou libertado pelos policiais, antes de chegarem ao local onde teriam tentado matar os outros dois.

O adolescente já prestou depoimento e deveria permanecer na Divisão de Homicídios até a manhã desta quinta. Ele deve ser incluído em um programa de proteção de testemunhas. 

Os dois PMs estão presos e já foram denunciados por homicídio. Em 19 de junho, quando conversou com a reportagem do Estado, o advogado deles, Marcelo Bruner, negou que seus clientes tenham matado o adolescente e afirmou que eles levaram os adolescentes ao morro do Sumaré porque era ali que os dois jovens afirmaram morar. 

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