Polícia encontra esconderijo de Fat Family; três são mortos


Cinco pessoas foram detidas em ação na Favela Nova Holanda, na Maré; traficante resgatado no Hospital Souza Aguiar escapou

Por Clarissa Thomé

RIO - Uma operação para prender o traficante Nicolas Labre Pereira de Jesus, o Fat Family, na manhã desta sexta-feira, terminou frustrada. Traficantes conseguiram atrasar o avanço de 80 policiais civis na Favela Nova Holanda, o que permitiu que o criminoso deixasse o esconderijo que ocupava havia dois dias. Três supostos criminosos morreram - no total, oito pessoas já foram mortas pela polícia em operações de captura do bandido. 

Ele estava internado no Hospital Souza Aguiar e foi resgatado em uma ação que deixou um paciente morto e duas pessoas feridas. Para o diretor do Departamento de Polícia Especializada, delegado Ronaldo Oliveira, Fat Family escapou porque as equipes não tiveram apoio do helicóptero da Polícia Civil, que não voa há três meses por falta de manutenção. 

O traficante Nicolas Labre Pereira de Jesus, oFat Family Foto: Divulgação
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Oliveira ameaçou suspender operações se não tiver segurança para os policiais atuarem. “O apoio aéreo é fundamental porque retira os traficantes das lajes. Além disso, se o helicóptero estivesse sobre a casa em que Fat Family estava escondido, ele não teria como fugir. Hoje o policial trabalha acima do seu limite”, afirmou. 

O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, apoiou Oliveira e disse que não tem verba para fazer manutenção. “O delegado está coberto de razão. Estamos com as aeronaves das Polícias Militar e Civil paradas, e muitas vezes desamparadas de equipamentos que são totalmente necessários. A polícia hoje trabalha na base do profissionalismo.”

De acordo com o titular da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), Felipe Curi, Fat Family tem trocado de esconderijo a cada dois dias, desde que fugiu do Hospital Souza Aguiar. A polícia vinha monitorando a movimentação do traficante e conseguiu identificar a casa em que ele estava - um sobrado na Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, zona norte do Rio. 

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Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas na madrugada de domingo quando um grupo formado por pelo menos 25 homens invadiu o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio. O objetivo era libertar um homem que estava sob custódia da polícia.

A ação. Os policiais da Dcod, das delegacias de Roubos e Furtos de Carga, e de Roubos e Furtos de Automóveis, com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), chegaram à favela por volta de 6 horas. Houve intensa troca de tiros e os agentes levaram cerca de uma hora para chegar à casa em que Fat Family estava escondido.

No local, encontraram um colchão, um sofá, soro, antibióticos e anti-inflamatórios. A casa estava fortemente protegida. Próximo dali, havia dois carros roubados em que estavam escondidos 500 quilos de maconha e centenas de pinos de cocaína. No tiroteio, três supostos traficantes morreram. Foram apreendidos três fuzis, entre eles um AR 10, de uso exclusivo das tropas de elite. Sete pessoas foram presas, entre elas o criminoso identificado como James da Mandela, chefe do tráfico de drogas das favelas de Manguinhos e Mandela.

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Ele estava internado no Hospital Souza Aguiar e foi resgatado em uma ação que deixou um paciente morto e duas pessoas feridas. Para o diretor do Departamento de Polícia Especializada, delegado Ronaldo Oliveira, Fat Family escapou porque as equipes não tiveram apoio do helicóptero da Polícia Civil, que não voa há três meses por falta de manutenção. 

O traficante Nicolas Labre Pereira de Jesus, oFat Family Foto: Divulgação

Oliveira ameaçou suspender operações se não tiver segurança para os policiais atuarem. “O apoio aéreo é fundamental porque retira os traficantes das lajes. Além disso, se o helicóptero estivesse sobre a casa em que Fat Family estava escondido, ele não teria como fugir. Hoje o policial trabalha acima do seu limite”, afirmou. 

O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, apoiou Oliveira e disse que não tem verba para fazer manutenção. “O delegado está coberto de razão. Estamos com as aeronaves das Polícias Militar e Civil paradas, e muitas vezes desamparadas de equipamentos que são totalmente necessários. A polícia hoje trabalha na base do profissionalismo.”

De acordo com o titular da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), Felipe Curi, Fat Family tem trocado de esconderijo a cada dois dias, desde que fugiu do Hospital Souza Aguiar. A polícia vinha monitorando a movimentação do traficante e conseguiu identificar a casa em que ele estava - um sobrado na Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, zona norte do Rio. 

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A ação. Os policiais da Dcod, das delegacias de Roubos e Furtos de Carga, e de Roubos e Furtos de Automóveis, com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), chegaram à favela por volta de 6 horas. Houve intensa troca de tiros e os agentes levaram cerca de uma hora para chegar à casa em que Fat Family estava escondido.

No local, encontraram um colchão, um sofá, soro, antibióticos e anti-inflamatórios. A casa estava fortemente protegida. Próximo dali, havia dois carros roubados em que estavam escondidos 500 quilos de maconha e centenas de pinos de cocaína. No tiroteio, três supostos traficantes morreram. Foram apreendidos três fuzis, entre eles um AR 10, de uso exclusivo das tropas de elite. Sete pessoas foram presas, entre elas o criminoso identificado como James da Mandela, chefe do tráfico de drogas das favelas de Manguinhos e Mandela.

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Ele estava internado no Hospital Souza Aguiar e foi resgatado em uma ação que deixou um paciente morto e duas pessoas feridas. Para o diretor do Departamento de Polícia Especializada, delegado Ronaldo Oliveira, Fat Family escapou porque as equipes não tiveram apoio do helicóptero da Polícia Civil, que não voa há três meses por falta de manutenção. 

O traficante Nicolas Labre Pereira de Jesus, oFat Family Foto: Divulgação

Oliveira ameaçou suspender operações se não tiver segurança para os policiais atuarem. “O apoio aéreo é fundamental porque retira os traficantes das lajes. Além disso, se o helicóptero estivesse sobre a casa em que Fat Family estava escondido, ele não teria como fugir. Hoje o policial trabalha acima do seu limite”, afirmou. 

O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, apoiou Oliveira e disse que não tem verba para fazer manutenção. “O delegado está coberto de razão. Estamos com as aeronaves das Polícias Militar e Civil paradas, e muitas vezes desamparadas de equipamentos que são totalmente necessários. A polícia hoje trabalha na base do profissionalismo.”

De acordo com o titular da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), Felipe Curi, Fat Family tem trocado de esconderijo a cada dois dias, desde que fugiu do Hospital Souza Aguiar. A polícia vinha monitorando a movimentação do traficante e conseguiu identificar a casa em que ele estava - um sobrado na Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, zona norte do Rio. 

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Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas na madrugada de domingo quando um grupo formado por pelo menos 25 homens invadiu o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio. O objetivo era libertar um homem que estava sob custódia da polícia.

A ação. Os policiais da Dcod, das delegacias de Roubos e Furtos de Carga, e de Roubos e Furtos de Automóveis, com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), chegaram à favela por volta de 6 horas. Houve intensa troca de tiros e os agentes levaram cerca de uma hora para chegar à casa em que Fat Family estava escondido.

No local, encontraram um colchão, um sofá, soro, antibióticos e anti-inflamatórios. A casa estava fortemente protegida. Próximo dali, havia dois carros roubados em que estavam escondidos 500 quilos de maconha e centenas de pinos de cocaína. No tiroteio, três supostos traficantes morreram. Foram apreendidos três fuzis, entre eles um AR 10, de uso exclusivo das tropas de elite. Sete pessoas foram presas, entre elas o criminoso identificado como James da Mandela, chefe do tráfico de drogas das favelas de Manguinhos e Mandela.

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RIO - Uma operação para prender o traficante Nicolas Labre Pereira de Jesus, o Fat Family, na manhã desta sexta-feira, terminou frustrada. Traficantes conseguiram atrasar o avanço de 80 policiais civis na Favela Nova Holanda, o que permitiu que o criminoso deixasse o esconderijo que ocupava havia dois dias. Três supostos criminosos morreram - no total, oito pessoas já foram mortas pela polícia em operações de captura do bandido. 

Ele estava internado no Hospital Souza Aguiar e foi resgatado em uma ação que deixou um paciente morto e duas pessoas feridas. Para o diretor do Departamento de Polícia Especializada, delegado Ronaldo Oliveira, Fat Family escapou porque as equipes não tiveram apoio do helicóptero da Polícia Civil, que não voa há três meses por falta de manutenção. 

O traficante Nicolas Labre Pereira de Jesus, oFat Family Foto: Divulgação

Oliveira ameaçou suspender operações se não tiver segurança para os policiais atuarem. “O apoio aéreo é fundamental porque retira os traficantes das lajes. Além disso, se o helicóptero estivesse sobre a casa em que Fat Family estava escondido, ele não teria como fugir. Hoje o policial trabalha acima do seu limite”, afirmou. 

O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, apoiou Oliveira e disse que não tem verba para fazer manutenção. “O delegado está coberto de razão. Estamos com as aeronaves das Polícias Militar e Civil paradas, e muitas vezes desamparadas de equipamentos que são totalmente necessários. A polícia hoje trabalha na base do profissionalismo.”

De acordo com o titular da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), Felipe Curi, Fat Family tem trocado de esconderijo a cada dois dias, desde que fugiu do Hospital Souza Aguiar. A polícia vinha monitorando a movimentação do traficante e conseguiu identificar a casa em que ele estava - um sobrado na Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, zona norte do Rio. 

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Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas na madrugada de domingo quando um grupo formado por pelo menos 25 homens invadiu o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio. O objetivo era libertar um homem que estava sob custódia da polícia.

A ação. Os policiais da Dcod, das delegacias de Roubos e Furtos de Carga, e de Roubos e Furtos de Automóveis, com apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), chegaram à favela por volta de 6 horas. Houve intensa troca de tiros e os agentes levaram cerca de uma hora para chegar à casa em que Fat Family estava escondido.

No local, encontraram um colchão, um sofá, soro, antibióticos e anti-inflamatórios. A casa estava fortemente protegida. Próximo dali, havia dois carros roubados em que estavam escondidos 500 quilos de maconha e centenas de pinos de cocaína. No tiroteio, três supostos traficantes morreram. Foram apreendidos três fuzis, entre eles um AR 10, de uso exclusivo das tropas de elite. Sete pessoas foram presas, entre elas o criminoso identificado como James da Mandela, chefe do tráfico de drogas das favelas de Manguinhos e Mandela.

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23º LUGAR - ÍNDIA

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22º LUGAR - EGITO

Foto: AFP
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21º LUGAR - VENEZUELA

Foto: REUTERS
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20º LUGAR - ISRAEL

Foto: REUTERS
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19º LUGAR - TURQUIA

Foto: REUTERS
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18º LUGAR - LÍBANO

Foto: REUTERS
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17º LUGAR - COLÔMBIA

Foto: EFE
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16º LUGAR - PALESTINA

Foto: REUTERS
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15º LUGAR - NIGÉRIA

Foto: REUTERS
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14º LUGAR - COREIA DO NORTE

Foto: AP Photo/Wong Maye-E
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13º LUGAR - RÚSSIA

Foto: REUTERS
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12º LUGAR - REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO

Foto: REUTERS
42 | 53

11º LUGAR - PAQUISTÃO

Foto: REUTERS/K.Parvez
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10º LUGAR - LÍBIA

Foto: REUTERS
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9º LUGAR - SUDÃO

Foto: REUTERS
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8º LUGAR - UCRÂNIA

Foto: REUTERS
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7º LUGAR - REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA

Foto: REUTERS
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6º LUGAR - IÊMEN

Foto: REUTERS/Khaled Abdullah
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5º LUGAR - SOMÁLIA

Foto: REUTERS
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3º LUGAR - IRAQUE

Foto: REUTERS
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2º LUGAR - SUDÃO

Foto: REUTERS/Goran Tomasevic
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1º LUGAR - SÍRIA

Foto: ANDREI NETTO/ESTADÃO
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59º LUGAR - BRASIL

Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
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Foto: MONTAGEM

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