Prisão de suspeitos do assassinato de Marielle foi adiantada após vazamento de informação


A promotora Letícia Petriz, uma das responsáveis pela investigação, disse que Ronnie chegou a afirmar que foi avisado sobre a operação

Por Fabio Grellet

RIO - A operação policial que resultou na prisão, na manhã desta terca-feira (12), de dois suspeitos pelo assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 14 de março de 2018 no centro do Rio, foi adiantado em um dia porque a informação vazou e os suspeitos poderiam fugir, segundo informou na tarde desta terça-feira o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Ronnie Lessa, à esquerda, e Elcio Vieira de Queiroz foram presos nesta terça-feira, 12 Foto: Imagens cedidas pela polícia/EFE

Na manhã desta terça-feira (12) foram presos dois acusados de matar a vereadora: o policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de atirar contra o carro em que Marielle estava, e o ex-PM Elcio Queiroz, expulso da corporação em 2015 e apontado como motorista do automóvel Cobalt usado no crime.

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"Ronnie chegou a afirmar, na hora da prisão, que havia sido avisado", contou a promotora Letícia Emile Petriz, uma das responsáveis pela investigação na alçada do MP-RJ.

Para a promotora, Ronnie Lessa cometeu o crime movido pelo ódio, já que se incomodava com a atuação política de Marielle em favor de minorias. Por isso, foi denunciado por homicídio qualificado por motivo torpe. Segundo o MP-RJ, isso não exclui a hipótese de o crime ter um ou mais mandantes, o que continuará sendo investigado pela Polícia Civil e pelo MP-RJ.

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O Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, concedeu uma entrevista coletiva nesta segunda-feira em conjunto com o delegado responsável pelas investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco. Dois suspeitos foram presos nesta terça-feira e de acordo com as autoridades, ainda falta descobrir a motivação do crime.

RIO - A operação policial que resultou na prisão, na manhã desta terca-feira (12), de dois suspeitos pelo assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 14 de março de 2018 no centro do Rio, foi adiantado em um dia porque a informação vazou e os suspeitos poderiam fugir, segundo informou na tarde desta terça-feira o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Ronnie Lessa, à esquerda, e Elcio Vieira de Queiroz foram presos nesta terça-feira, 12 Foto: Imagens cedidas pela polícia/EFE

Na manhã desta terça-feira (12) foram presos dois acusados de matar a vereadora: o policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de atirar contra o carro em que Marielle estava, e o ex-PM Elcio Queiroz, expulso da corporação em 2015 e apontado como motorista do automóvel Cobalt usado no crime.

"Ronnie chegou a afirmar, na hora da prisão, que havia sido avisado", contou a promotora Letícia Emile Petriz, uma das responsáveis pela investigação na alçada do MP-RJ.

Para a promotora, Ronnie Lessa cometeu o crime movido pelo ódio, já que se incomodava com a atuação política de Marielle em favor de minorias. Por isso, foi denunciado por homicídio qualificado por motivo torpe. Segundo o MP-RJ, isso não exclui a hipótese de o crime ter um ou mais mandantes, o que continuará sendo investigado pela Polícia Civil e pelo MP-RJ.

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O Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, concedeu uma entrevista coletiva nesta segunda-feira em conjunto com o delegado responsável pelas investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco. Dois suspeitos foram presos nesta terça-feira e de acordo com as autoridades, ainda falta descobrir a motivação do crime.

RIO - A operação policial que resultou na prisão, na manhã desta terca-feira (12), de dois suspeitos pelo assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 14 de março de 2018 no centro do Rio, foi adiantado em um dia porque a informação vazou e os suspeitos poderiam fugir, segundo informou na tarde desta terça-feira o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Ronnie Lessa, à esquerda, e Elcio Vieira de Queiroz foram presos nesta terça-feira, 12 Foto: Imagens cedidas pela polícia/EFE

Na manhã desta terça-feira (12) foram presos dois acusados de matar a vereadora: o policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de atirar contra o carro em que Marielle estava, e o ex-PM Elcio Queiroz, expulso da corporação em 2015 e apontado como motorista do automóvel Cobalt usado no crime.

"Ronnie chegou a afirmar, na hora da prisão, que havia sido avisado", contou a promotora Letícia Emile Petriz, uma das responsáveis pela investigação na alçada do MP-RJ.

Para a promotora, Ronnie Lessa cometeu o crime movido pelo ódio, já que se incomodava com a atuação política de Marielle em favor de minorias. Por isso, foi denunciado por homicídio qualificado por motivo torpe. Segundo o MP-RJ, isso não exclui a hipótese de o crime ter um ou mais mandantes, o que continuará sendo investigado pela Polícia Civil e pelo MP-RJ.

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RIO - A operação policial que resultou na prisão, na manhã desta terca-feira (12), de dois suspeitos pelo assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 14 de março de 2018 no centro do Rio, foi adiantado em um dia porque a informação vazou e os suspeitos poderiam fugir, segundo informou na tarde desta terça-feira o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Ronnie Lessa, à esquerda, e Elcio Vieira de Queiroz foram presos nesta terça-feira, 12 Foto: Imagens cedidas pela polícia/EFE

Na manhã desta terça-feira (12) foram presos dois acusados de matar a vereadora: o policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de atirar contra o carro em que Marielle estava, e o ex-PM Elcio Queiroz, expulso da corporação em 2015 e apontado como motorista do automóvel Cobalt usado no crime.

"Ronnie chegou a afirmar, na hora da prisão, que havia sido avisado", contou a promotora Letícia Emile Petriz, uma das responsáveis pela investigação na alçada do MP-RJ.

Para a promotora, Ronnie Lessa cometeu o crime movido pelo ódio, já que se incomodava com a atuação política de Marielle em favor de minorias. Por isso, foi denunciado por homicídio qualificado por motivo torpe. Segundo o MP-RJ, isso não exclui a hipótese de o crime ter um ou mais mandantes, o que continuará sendo investigado pela Polícia Civil e pelo MP-RJ.

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