Projeto torna sotaque carioca patrimônio imaterial do Rio


Texto foi aprovado pela Câmara há uma semana e agora está com o prefeito Eduardo Paes (PMDB), para sanção ou veto

Por Fabio Grellet
Se sancionada, a Prefeitura do Rio fará os “registros necessários nos livros próprios do órgão competente” Foto: Estadão

RIO - Celebrado por muitos, imitado por outros e motivo de chacota para tantos, o sotaque carioca está prestes a se tornar patrimônio imaterial da cidade do Rio de Janeiro. Projeto apresentado em 2013 pelo ex-prefeito e atual vereador Cesar Maia (DEM) foi aprovado pela Câmara há uma semana e agora está com o prefeito Eduardo Paes (PMDB), para sanção ou veto.

A lei declara “a pronúncia da língua portuguesa que é característica do Rio de Janeiro” como patrimônio imaterial da cidade. Se sancionada, a Prefeitura do Rio fará os “registros necessários nos livros próprios do órgão competente”.

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A ideia do projeto foi do próprio Maia. “O sotaque carioca é quase um dialeto”, afirma. Na justificativa do projeto, o vereador diz que, “segundo historiadores, bem antes do advento do rádio e (...) da televisão, os habitantes do Rio já influenciavam a forma de falar dos moradores de outras províncias (...). Dois congressos nacionais apontam a pronúncia do Rio como o padrão no que diz respeito ao português brasileiro”.

Se sancionada, a Prefeitura do Rio fará os “registros necessários nos livros próprios do órgão competente” Foto: Estadão

RIO - Celebrado por muitos, imitado por outros e motivo de chacota para tantos, o sotaque carioca está prestes a se tornar patrimônio imaterial da cidade do Rio de Janeiro. Projeto apresentado em 2013 pelo ex-prefeito e atual vereador Cesar Maia (DEM) foi aprovado pela Câmara há uma semana e agora está com o prefeito Eduardo Paes (PMDB), para sanção ou veto.

A lei declara “a pronúncia da língua portuguesa que é característica do Rio de Janeiro” como patrimônio imaterial da cidade. Se sancionada, a Prefeitura do Rio fará os “registros necessários nos livros próprios do órgão competente”.

A ideia do projeto foi do próprio Maia. “O sotaque carioca é quase um dialeto”, afirma. Na justificativa do projeto, o vereador diz que, “segundo historiadores, bem antes do advento do rádio e (...) da televisão, os habitantes do Rio já influenciavam a forma de falar dos moradores de outras províncias (...). Dois congressos nacionais apontam a pronúncia do Rio como o padrão no que diz respeito ao português brasileiro”.

Se sancionada, a Prefeitura do Rio fará os “registros necessários nos livros próprios do órgão competente” Foto: Estadão

RIO - Celebrado por muitos, imitado por outros e motivo de chacota para tantos, o sotaque carioca está prestes a se tornar patrimônio imaterial da cidade do Rio de Janeiro. Projeto apresentado em 2013 pelo ex-prefeito e atual vereador Cesar Maia (DEM) foi aprovado pela Câmara há uma semana e agora está com o prefeito Eduardo Paes (PMDB), para sanção ou veto.

A lei declara “a pronúncia da língua portuguesa que é característica do Rio de Janeiro” como patrimônio imaterial da cidade. Se sancionada, a Prefeitura do Rio fará os “registros necessários nos livros próprios do órgão competente”.

A ideia do projeto foi do próprio Maia. “O sotaque carioca é quase um dialeto”, afirma. Na justificativa do projeto, o vereador diz que, “segundo historiadores, bem antes do advento do rádio e (...) da televisão, os habitantes do Rio já influenciavam a forma de falar dos moradores de outras províncias (...). Dois congressos nacionais apontam a pronúncia do Rio como o padrão no que diz respeito ao português brasileiro”.

Se sancionada, a Prefeitura do Rio fará os “registros necessários nos livros próprios do órgão competente” Foto: Estadão

RIO - Celebrado por muitos, imitado por outros e motivo de chacota para tantos, o sotaque carioca está prestes a se tornar patrimônio imaterial da cidade do Rio de Janeiro. Projeto apresentado em 2013 pelo ex-prefeito e atual vereador Cesar Maia (DEM) foi aprovado pela Câmara há uma semana e agora está com o prefeito Eduardo Paes (PMDB), para sanção ou veto.

A lei declara “a pronúncia da língua portuguesa que é característica do Rio de Janeiro” como patrimônio imaterial da cidade. Se sancionada, a Prefeitura do Rio fará os “registros necessários nos livros próprios do órgão competente”.

A ideia do projeto foi do próprio Maia. “O sotaque carioca é quase um dialeto”, afirma. Na justificativa do projeto, o vereador diz que, “segundo historiadores, bem antes do advento do rádio e (...) da televisão, os habitantes do Rio já influenciavam a forma de falar dos moradores de outras províncias (...). Dois congressos nacionais apontam a pronúncia do Rio como o padrão no que diz respeito ao português brasileiro”.

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