Rio não considera liberar Uber, como fez São Paulo


Entendimento da prefeitura, que briga pela proibição da Uber, é de que frota de táxis é suficiente para demanda de passageiros

Por Roberta Pennafort

RIO - A Secretaria de Transportes da Prefeitura do Rio ratificou que não considera liberar o aplicativo de transporte Uber, diferentemente do que fez São Paulo, que regulamentou o serviço com a instituição do pagamento de outorga ao poder público - inicialmente, R$ 0,10 por quilômetro rodado - e de prestação de informações sobre as viagens.

O secretário Rafael Picciani afirmou nesta terça-feira, 10, que essa medida não está no horizonte “por ora”. O entendimento da prefeitura, que briga na Justiça pela proibição da Uber, por meio da Procuradoria-Geral do Município, é de que a frota carioca é suficiente para a demanda de passageiros.

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Taxistas, os maiores opositores do aplicativo, alegam que eleé ilegal e não está sujeito às taxas e regras do licenciamento

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“Por ora já nos manifestamos. A prefeitura entende que não há necessidade de outro modelo de transporte. Já temos 50 mil taxistas na cidade. É preciso uma lei que regulamente esse serviço”, disse Picciani, que vem manifestando apoio ao posicionamento dos taxistas. Eles rechaçam a Uber por considerar o aplicativo um concorrente desleal.

Para o secretário, se houvesse a necessidade de aumentar a frota, a prioridade deveria ser dada à concessão de um maior número de autonomias de táxis, e não à autorização de serviços de transporte individual por aplicativos. 

Uber começa a operar em Salvador; veja a situação da empresa nas cidades brasileiras

1 | 10

Salvador

Foto: REUTERS
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Belo Horizonte

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Goiânia

Foto: Divulgação
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Recife

Foto: Prefeitura do Recife
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Curitiba

Foto: Creative Commons
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Campinas

Foto: Prefeitura de Campinas
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São Paulo

Foto: REUTERS
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Porto Alegre

Foto: Alfonso Abraaham/Divulgação
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Brasília

Foto: DIVULGAÇÃO/PORTAL DA COPA
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Rio de Janeiro

Foto: REUTERS

RIO - A Secretaria de Transportes da Prefeitura do Rio ratificou que não considera liberar o aplicativo de transporte Uber, diferentemente do que fez São Paulo, que regulamentou o serviço com a instituição do pagamento de outorga ao poder público - inicialmente, R$ 0,10 por quilômetro rodado - e de prestação de informações sobre as viagens.

O secretário Rafael Picciani afirmou nesta terça-feira, 10, que essa medida não está no horizonte “por ora”. O entendimento da prefeitura, que briga na Justiça pela proibição da Uber, por meio da Procuradoria-Geral do Município, é de que a frota carioca é suficiente para a demanda de passageiros.

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Taxistas, os maiores opositores do aplicativo, alegam que eleé ilegal e não está sujeito às taxas e regras do licenciamento

“Por ora já nos manifestamos. A prefeitura entende que não há necessidade de outro modelo de transporte. Já temos 50 mil taxistas na cidade. É preciso uma lei que regulamente esse serviço”, disse Picciani, que vem manifestando apoio ao posicionamento dos taxistas. Eles rechaçam a Uber por considerar o aplicativo um concorrente desleal.

Para o secretário, se houvesse a necessidade de aumentar a frota, a prioridade deveria ser dada à concessão de um maior número de autonomias de táxis, e não à autorização de serviços de transporte individual por aplicativos. 

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O secretário Rafael Picciani afirmou nesta terça-feira, 10, que essa medida não está no horizonte “por ora”. O entendimento da prefeitura, que briga na Justiça pela proibição da Uber, por meio da Procuradoria-Geral do Município, é de que a frota carioca é suficiente para a demanda de passageiros.

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Taxistas, os maiores opositores do aplicativo, alegam que eleé ilegal e não está sujeito às taxas e regras do licenciamento

“Por ora já nos manifestamos. A prefeitura entende que não há necessidade de outro modelo de transporte. Já temos 50 mil taxistas na cidade. É preciso uma lei que regulamente esse serviço”, disse Picciani, que vem manifestando apoio ao posicionamento dos taxistas. Eles rechaçam a Uber por considerar o aplicativo um concorrente desleal.

Para o secretário, se houvesse a necessidade de aumentar a frota, a prioridade deveria ser dada à concessão de um maior número de autonomias de táxis, e não à autorização de serviços de transporte individual por aplicativos. 

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O secretário Rafael Picciani afirmou nesta terça-feira, 10, que essa medida não está no horizonte “por ora”. O entendimento da prefeitura, que briga na Justiça pela proibição da Uber, por meio da Procuradoria-Geral do Município, é de que a frota carioca é suficiente para a demanda de passageiros.

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“Por ora já nos manifestamos. A prefeitura entende que não há necessidade de outro modelo de transporte. Já temos 50 mil taxistas na cidade. É preciso uma lei que regulamente esse serviço”, disse Picciani, que vem manifestando apoio ao posicionamento dos taxistas. Eles rechaçam a Uber por considerar o aplicativo um concorrente desleal.

Para o secretário, se houvesse a necessidade de aumentar a frota, a prioridade deveria ser dada à concessão de um maior número de autonomias de táxis, e não à autorização de serviços de transporte individual por aplicativos. 

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